Três assaltantes falastrões… enganados por uma garotinha conectada!

Enquanto eles tocavam o terror dentro da casa dela à procura de dinheiro e outros bens, longe dali, seu namorado acompanhava o assalto através do celular no modo viva-voz!

Imagem ilustrativa

A Sra. L.Z. Lucatelli estava na varanda da casa conversando com o amigo B.G. Nogueira quando de repente os três guampudos apareceram. Um usava uma máscara para cobrir a cara feia; o outro usava uma touca ninja; o terceiro cobriu rosto com a própria camiseta. Um deles empunhava um trabuco calibre 38 com quatro azeitonas quentes prontinhas para vomitar. Mas foram os três que vomitaram… vomitaram impropérios e ameaças de matar o casal caso não entregassem o dinheiro – que achavam – que havia na casa. Sob ameaças de puxar o gatilho o trio de assaltantes empurrou o casal para o interior da sala e o amarrou junto ao sofá.

Ao ouvir o ‘prozório’ ameaçador que vinha a sala, a adolescente L.Z. Zucatalli, 16, que falava com  namorado através do celular, saiu do quarto para ver o que era… e caiu também na teia do macambúzio trio. Ameaçada de morte, ela também foi empurrada para o sofá enquanto os guampudos reviravam a casa em busca de objetos de valor.

De repente a casa encheu de policiais! Surpreendidos pelos homens da lei, o trio de ratos, desculpe… de meliantes, com apenas um revólver com quatro balas, resolveu abandonar o barco… Pularam janelas e muros e tentaram dobrar a serra do cajuru, mas caíram nos braços da lei!

Mas como a policia militar ficou sabendo do assalto e chegou tão rápido ao local do crime?

Elementar meu caro Watson!

Quando ordenaram que a adolescente sentasse no sofá e ficasse pianinho, os meliantes pés-de-couve não perceberam que ela estava com o celular. Ao sentar-se no sofá ela deixou o aparelho debaixo da própria perna… ligado no viva-voz! Distante dali seu namorado ouviu o palavreado chulo e ameaças dos assaltantes e comunicou a polícia!

O malsucedido assalto aconteceu por volta de onze e meia da noite desta quarta-feira, 23, no bairro Novo Horizonte, na simpática Jacutinga, capital das malhas

Luis Felipe de Oliveira, 24, Suedenei Aparecido Miquelassa, 24, e Cauã Eduardo Oliveira de Godoi, 19, todos residentes no vizinho município de Itapira-SP, receberam as pulseiras de prata e foram sentar ao piano do paladino da lei na DPC de Pouso Alegre. Depois de assinaram o 157 pegaram o táxi do Magaiver e foram se hospedar no velho Hotel Menino da Porteira!

 

Pep, o matador de gatos, morreu!

Ele cumpria pena na ‘penita’ da Filadelfia, onde o condenado cumpre sua pena até o fim… ou até a morte! Pep havia sido condenado à prisão perpetua, por matar o gato da esposa do governador!

“Pep” já havia cometido alguns felinicídios e passado batido, até que matou o gato da esposa do governador. Aí deu ruim… Foi condenado à prisão perpetua e morreu na cadeia!

 

Aproveitando férias nos Estados Unidos, fui conhecer uma das prisões mais famosas do mundo, a “Eastern State Penitentiary”, na Philadelphia, Pennsylvânia. Desativada em 1971, a prisão mais ‘histórica’ da América, famosa por hospedar’ os bandidos mais perigosos do mundo, tornou-se museu, ponto de visita indispensável para quem vai à Filadelfia à passeio.

Eastern State Penitentiary: visita indispensável de um cronista policial na Filadélfia.

O preço médio para entrar e percorrer pelo tempo que quiser os extensos e sombrios – e mal-assombrados – corredores da prisão em forma de estrela, custa em media $14 (catorze dólares). Os políticos brasileiros e os homens da capa preta, especialmente os do STF, que gostam de dar sua ‘interpretação pessoal’ à letra fria da lei, deveriam conhecer esta prisão… alguns do lado de dentro dos apartamentos solitários de oito metros quadrados!

O ‘poderoso chefão’, Al Capone, foi o único a ter moveis em sua cela! A luz azul que vem do teto deve ser das estrelas. Era por ali também que ele recebia a luz do sol!    

Nos seus 142 anos de existência como prisão – foi construída em 1829 e desativada em 1971 – o “Hotel do Juquinha” da Filadélfia, abrigou 7.500 condenados, entre eles os mais ilustres hospedes do contribuinte americano e alguns estrangeiros. Dentre eles o famigerado “Al Capone”! Aliás, o único que tinha regalias… sua cela, também de dois metros por quatro ficava em local privilegiado do pavilhão e tinha moveis de luxo!

Somente os corredores, diariamente visitados, continuam preservados e limpos…

Outro preso que viveu vários por aqui na década de 1920, foi o “Pep”. Ele chegou como um ilustre desconhecido, mas ganhou notoriedade e fama pela sua espécie e raça. Isso mesmo. Pep era um cão Labrador, preto. Embora dócil com os humanos, ele tinha verdadeira aversão pelos gatos. Chegou a ganhar o epíteto de ‘matador de gatos’. Apesar das vidas felinas ceifadas, Pep teria passado seus doze ou treze anos de existência para cão do seu porte, impune, não fosse por um detalhe: um dos gatos que ele matou era o gato de estimação da esposa do governador do Estado! Que azar! Foi preso e condenado à prisão perpétua. Viveu suas últimas sete vidas vendo o sol nascer quadrado!

Aos 14 anos Myron Semunchick estuprou e matou uma garotinha de 9 anos. Foi condenado à prisão perpetua. Mas conseguiu sair sob fiança 21 anos depois e nunca mais cometeu nenhum crime!

Pep não virou filme como o mundialmente famoso Gangster Al Capone, o “Scarface”, mas virou souvenir! O museu vende diariamente camisetas, canecas, baralhos e outras lembrancinhas do cão que, aqui, nos Estados Unidos, ao tirar uma vida felina, foi pra cadeia cumpriu prisão perpetua!

As leis penais no Estados Unidos variam de Estado para Estado da Federação. No Estado da Pensilvânia, o “dimenor” não fica impune e, se for condenado, pode nunca mais sentir o benfazejo ar da liberdade. Preso aos catorze anos, por estupro e assassinato de uma garotinha de 09 anos, Myron Semunchik foi condenado à prisão perpetua. Depois de 21 anos num cubículo, tendo por companhia apenas sua bíblia, os carcereiros que via apenas o rosto através da janelinha da cela, e seus fantasmas, Mayron o “dimenor”, conseguiu sair da cadeia mediante pagamento de fiança! Se voltasse a delinquir voltaria para a penitenciaria estadual. Não foi preciso. Os vinte e um anos de solidão serviram de lição…!

As paredes tem meio metro de espessura e são feitas de pedra… Mesmo assim, um dos 7.500 presos que viveram ali conseguiu fugir.

Como se vê nas fotos, as celas eram individuais, ou seja; cada preso cumpria sua pena na ‘solitária’! Mas tinha o lado bom, aliás um lado bem pequenino: trinta centímetros de largura por um metro de extensão, no teto da cela. Por ali se podia ver as estrelas à noite e tomar ‘banho de sol’ todo dia através da claraboia. O único problema é que o sol na Filadélfia – bem como em quase todo os Estados Unidos – nunca fica à pino… Ele nasce, se levanta alguns metros no horizonte, desliza na horizontal e se despede no fim do dia sem que seus raios penetrem nas celas. Pode-se ver a luz do sol, mas não sentir seus raios na pele. Mas poderia ser pior. Há um pavilhão com dezenas de celas solitárias – para o período de adaptação ao sistema – … sem claraboias! Fugir daqui? Poucas chances. Em 142 anos existência 100 dos 75.000 presos tentaram, apenas um conseguiu fugir sem ser recapturado! As paredes das celas têm meio metro de espessura, e são feitas de pedras!

Construida no meio do nada em 1829, a penitenciaria abrigava 300 presos. Em 1930, ja no centro da cidade, e com vários anexos, a prisão abrigou 2.000 preso. Em 1971, por conta da superlotação e por não cumprir mais seu papel de reabilitação através da solidão e reflexão, foi desativada.

Apesar de todas as agruras da penitenciaria de Filadelfia, ela foi muito bem pensada e planejada levando em conta o ser humano e sua possível reabilitação, não sem pagar pelo seu crime.

Em meados do século XVIII a prisão de Walnut Street, também na Filadelfia – semelhante a tantas Brasil afora, hoje – abrigava homens e mulheres, adultos e crianças, ladrões e assassinos encarcerados juntos, formando um antro onde doença, estupro, roubo e morte eram ocorrências comuns. Não por acaso, tal presidio ficava atrás do Independence Hall, onde Benjamim Rush, Benjamim Flanklin e outros intelectuais da época se reuniam para discutir aquela que se tornaria a Constituição do Estados Unidos. Foi aí que Rush, conhecido como “pai da psiquiatria americana”, por suas ‘inovadoras observações’ sobre as “doenças da mente”, sugeriu a ideia de construir a penitenciária do leste como “casa de arrependimento”, onde os presos pudessem meditar sobre seus crimes, remorsos através de uma experiência espiritual e, desta forma, passar por uma reabilitação. Com isso,  numa época em que nem a Casa Branca em Washington tinha eletricidade, água e esgoto encanados, a penitenciária da Filadelfia foi construída com sistema de aquecimento, água e esgoto em cada uma de suas celas.

O modelo da ‘Eastern State Penitentiary’ da Filadélfia foi copiado por vários Estados da Federação e países sul-americanos, asiáticos e europeus. Em 1994 a Penitenciaria abriu as portas à visitação e tornou-se museu, e tem sido visitada diariamente por centenas de pessoas de todos os cantos do mundo.

O prédio do “Velho Hotel da Silvestre Ferraz” em Pouso Alegre, poderia ter destinação semelhante! Além de render uns trocados aos cofres públicos e preservar a história da cidade, quem sabe se o jovem que por ventura esteja pensando em seguir o caminho do crime, ao conhecer um pouco da vida na cadeia, ou melhor: ao conhecer um pouco da ‘falta de vida na cadeia’, faça uma escolha melhor!

Policia militar prende suspeito do roubo do correio

Ele foi abordado conduzindo o veiculo usado na fuga, mas jura de pés juntos que é inocente.

       O roubo à agência central dos Correios, na rua Adolfo Olinto, no centro de Pouso Alegre, aconteceu, de maneira sutil, às 09:10 da manhã desta sexta-feira, 13. Dois guampudos altos, brancos e bem vestidos entraram na agencia com uma pequena caixa de papelão na mão e foram direto ao balcão, onde um deles abriu a caixa, exibiu um trabuco e anunciou o roubo. Do balcão foram direto para o cofre, atrás do funcionário da agência, como se fossem velhos conhecidos, de onde levaram um malote com etiqueta da “Prosegur”! A gerência não informou quanto havia no mencionado malote.

Câmeras de segurança das imediações mostram os minutos que antecederam o roubo e a fuga dos assaltantes, em um veiculo Fiat Mobi que os aguardava a poucos metros da agencia, com um terceiro assaltante ao volante. O veículo virou na Com. José Garcia e em seguida na João Basílio e dobrou a serra do cajuru.

Mais tarde, durante cerco & bloqueio na rodovia MG 290, a policia militar de Jacutinga, abordou um veículo semelhante ao usado no roubo em Pouso Alegre. O veículo estava sendo conduzido pelo cidadão R.P.A.O. Interpelado, ele deu versões confusas e controversas sobre sua procedência e seu destino. Numa das versões, disse que havia sido assaltado e que os ladrões teriam levado uma caixa de bebidas, mas não levou seus documentos e cartões bancários.

A placa do veículo abordado e apreendido em Jacutinga, segundo as imagens gravadas pelas câmeras nas imediações da agência assaltada de manhã, é a mesma do Fiat Mobi que deu fuga para os assaltantes na rua do Correio.

Jurando de pés juntos que é inocente, mas sem contar uma estória convincente, o motorista do Mobi foi levado com pulseiras de prata para a delegacia regional da PC de Pouso Alegre.

Você viu este caminhão?

Ele pertence ao produtor rural Edson Luiz Ribeiro e foi roubado na madrugada deste sábado, 17 em Pouso Alegre.

     O caminhão Ford F 4000 G de cor branca, placas CYQ-0768 Pouso Alegre, ano 1999, pertence ao produtor rural Edson Luiz Ribeiro. O possante foi furtado do interior da garagem no bairro dos Afonsos, sem arrombamento, durante a madrugada. O caminhão furtado está com o para-brisa trincado, o que pode facilitar sua identificação. Ele é a única ferramenta de trabalho do Sr. Edson Luiz!

Se você souber o seu paradeiro, entre em contato com a policia.

Obs: Na verdade a vitima não tem foto do caminhão propriamente dito. O da foto é semelhante ao que foi roubado!

Confraternização da Policia Civil

Fim de ano batendo à porta! É momento de confraternização entre familiares, amigos, grupos de peladeiros, empresas, instituições…

Este sábado, 09, foi dia de festa para os policiais civis do 17º Departamento de Policia Civil de Pouso Alegre, afinal, ninguém de ferro e os policiais também são filhos de Deus…!

O dia festivo começou logo cedo, às dez da manhã, com o tradicional torneio de futebol soçaite entre escrivães, detetives e delegados de policia. Logo em seguida foi servido um lauto almoço, regado a muita loira… gelada para os adultos, e ‘refri’ para as crianças e abstêmios! – Teve até uma garrafa de Ypióca 160 que alguém ‘levei’, a qual caiu no gosto dos diretores da chinesa XCMG. Aliás, guardaram até a garrafa vazia, como recordação!

Em meio aos comes & bebes o delegado Cesar Augusto, chefe do Departamento, ladeado por André Corazza, delegado regional, fizeram o sorteio de presentes à crianças e adultos. Teve desde creme de barbear, passando por bicicleta até TV de 32. A festa aconteceu nas dependências do Sesi e varou o dia ensolarado!







Para a festa de fim de ano da Policia Civil ficar completa, só falta agora o governo do Estado atualizar o pagamento dos servidores, cuja primeira parcela ainda não caiu na conta, e pagar também o 13º ainda este ano.

Roubo famélico

A dupla disse que roubou para comprar comida! Depois de prender os assaltantes a polícia levou uma cesta básica para a família deles!

O imbróglio aconteceu na simpática Jacutinga, cidade que homenageia a sorrateira ave ‘Penelope Ochrogaste’, a 84 quilômetros de Pouso Alegre.
Passava pouco das nove da noite deste sábado, 11, quando o jovem Felipe Thadeu de Melo, 21, chegou à porta da loja “Altas Horas” e perguntou se tinha ‘todinho’! Diante da resposta positiva, ele disse que iria lavar os pés e se afastou. Voltou um minuto depois com os pés limpos. Atrás dele entrou Fabio Rosa Soares, 26. Enquanto Felipe pegava os todinhos na prateleira, Fabio sacou uma lapiana e ameaçou fazer picadinho da dona da loja e do seu ‘cliente’ Felipe, caso não tivesse seus pedidos atendidos!
O primeiro pedido que fez foi o dim-dim do caixa. Em seguida pediu o celular da loja. E para completar o engodo pediu o celular do freguês Felipe Thadeu. Ao ver o assaltante sair correndo com o dinheiro da loja – cerca de 120 reais – e seu celular, Felipe Thadeu também saiu correndo atrás do assaltante.

A polícia militar rondava casualmente as imediações e por isso chegou ao “Altas Horas” em baixíssimo tempo… menos de dois minutos! E saiu na sombra do assaltante. Em menos de dez minutos alcançou Fabio Soares. Ao seu lado, belo e formoso, caminhava o comprador de todinho, Felipe Thadeu de Melo, já com o celular ‘roubado’ na algibeira! Eles eram comparsas! O pretexto de lavar os pés ao lado da loja era apenas para avisar o ‘parça’ que a comerciante estava sozinha no estabelecimento! Ambos haviam trocado as roupas usadas no momento do roubo minutos antes.
Apesar da engenhosidade do crime os assaltantes são pés-de-couve. E necessitados! estão passando fome!
– Nós roubamos para comprar comida, pois temos mulher e filhos em casa para alimentar – disseram Felipe e Fabio.
Antes de levar a dupla de assaltantes para a Delegacia Regional de Pouso Alegre, os policiais visitaram seus familiares e confirmaram a chorumela de Felipe Thadeu e Fabio Rosa. E, sensibilizados com a penúria da família dos assaltantes, providenciaram uma cesta básica e pediram apoio à Assistência Social da cidade para ampará-las.
Plagiando o saudoso e folclórico Vicente Mateus, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”… Por isso e apesar disso, Fabio Rosa Soares e Felipe Thadeu de Melo, sentaram ao piano, assinaram o 157 e subiram para o Hotel do Contribuinte!
Ao menos os dois terão casa, comida e roupa lavada gratuita… por algum tempo!

Policia Civil fecha ‘biqueira’ do "Lê"

O mocó do traficante era ‘self-service’… Os clientes compravam e consumiam a droga ali mesmo! Duas nóias estavam no local há quase uma semana consumindo pedras!

A prisão do traficante Alessandro Pereira da Silva, o “Lê”, no final da tarde desta quinta-feira na cidade de Jacutinga, foi resultado de semanas de investigações encetadas pela polícia civil local. Tudo começou com as denúncias de vizinhos incomodados com o entra e sai de clientes de todo tipo, dia e noite, no mocó da Vila Esperança. Alguns não saiam! Compravam a droga e queimavam no interior da própria biqueira, em ‘marikas fornecidas pelo traficante. Durante a abordagem e prisão desta quinta, os policiais encontraram duas nóias que estavam no interior do mocó há quase uma semana ‘viajando’ na pedra bege fedorenta. As duas já haviam consumido, segundo levantaram os policiais, mais de mil reais em drogas.

Para dar o bote certeiro e não permitir que o gavião levantasse voo, ou que a pedra escorresse pelo ralo, os detetives armaram a arapuca e ficaram na moita nas proximidades. Quando duas saracuras chegaram para comer o milho, quero dizer, quando os clientes “Grilo” e “Negão” chegaram para comprar a droga, eles puxaram o laço e pegaram o traficante com a boca na botija. Na casa havia pequenas porções de crack e farto material para dolagem da droga.

Agora é tarde para fechar o olho, Lê…!


Além da presença das nóias Marcela Bresci e Andreza Gonçalves da Silva na biqueira; das saracuras Marco Antonio da Silva, o “Grilo” e Ismael Dias, o “Negão”, que foram comer o milho; das denúncias de amigos ocultos da lei e de vizinhos; e até de um irmão do traficante que se mudou do local, “Lê” figura também, na lista de outro traficante graúdo preso pela PC durante o carnaval deste ano. Ou seja: o homem da Capa Preta tem um vasto dossiê elaborado pela PC, suficiente garantir longos anos de férias ao traficante “Lê”, vendo o sol nascer quadrado no velho Hotel Menino da Porteira!

Roubo à prestação em Pouso Alegre

Marcio "Bolacha" Mateus não costuma criar raízes na cadeia...

Marcio “Bolacha” Mateus não costuma criar raízes na cadeia…

Você já ouviu falar em roubo à prestação? É raro, mas existe! Foi cometido há quase duas semanas em Pouso Alegre…

No final da tarde de sábado, 07 de novembro o cidadão Marcio Mateus dos Santos Oliveira, entrou na loja Super Magazine no centro e preparou o terreno para o crime…! Segundo relato dos policiais, após breve discussão com as vendedoras, Marcio Mateus teria dito que era ex-presidiario e que na semana seguinte voltaria ao local armado, para amedronta-las!

E voltou mesmo! Voltou na segunda feira, 09, entrou na loja de cara enfunada e foi logo pegando varias peças de roupas, na frente das vendedoras, e colocando numa sacola.

As funcionarias da loja, lembrando das ameaças da semana anterior, arregalaram bem os  olhos e ficaram olhando à distancia sem dizer uma palavra! Somente depois que Marcio saiu da loja pisando alto, levando varias peças de roupas e dobrou a serra do cajuru, elas avisaram o gerente.

Marcio Mateus foi alcançado pela policia militar no inicio da Adolfo Olinto chegando à Vicente Simões. Levava dentro de uma caixa de sapatos uma calça e 07 camisetas diversas!

O crime cometido pelo ex-presidiário, à primeira vista se enquadra no artigo 155 do código penal que diz: “Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel” – Pena: reclusão, de um a quatro anos, e multa. No entanto, como Marcio havia feito cara de mal e dito que era ex-presidiario, e ameaçado voltar armado na semana seguinte, o douto delegado de plantão entendeu que ele havia cometido o crime tipificado no artigo 157, que prescreve: “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça…”. Pena: reclusão, de quatro a dez anos, e multa. E enquadrou o meliante no 157!

Marcio Mateus, que atende também pelas alcunhas de “Bolacha” e “Perfect”, nasceu em julho de 82 em Espirito Santo do Pinhal. Assinou seu primeiro 157 em 2003 na cidade mineira de Campos Gerais. De lá para cá assinou outros tantos 157, 155, 180 e 10 da antiga lei que regulava o porte de armas. Já se hospedou nos hoteis do contribuinte de Albertina, de Pouso Alegre, de Campo Belo, de Campos Gerais, de Lavras e de Tres Corações.

Apesar de tantas BOs, suas penas são brandas. Ele nem chega a criar raízes na prisão. Saiu do Velho Hotel de Campos Gerais no dia 20-10-2015.

Embora tenha assinado o 157 pelo crime das camisetas, o que não comporta fiança, é bem provável que neste momento ele esteja lendo esta postagem confortavelmente sentando na poltrona da sala de sua casa, sabe-se lá em que cidade!

 

Tive que 'pagar' um cigarro por esta foto!

Tive que ‘pagar’ um cigarro pela foto atualizada!

Antes de seguir viagem no Taxi do Magaiver para o Hotel do Juquinha, Marcio Mateus fez cara de mal e posou para o blog… Mas não foi de graça, não!

– Me arruma um cigarro aí, Chips, que eu deixo você tirar uma foto atualizada! Mas não vá me “zuar” muito não, hein!

Sem ‘zueira’, Marcio… Voce ficou bem na foto!

 

Levando ‘farinha’ para Maria Cecilia & Rodolfo

Washington, o único do trio de mulas que é 'dimaior'...!

Washington, o único ‘dimaior’ do trio de mulas…!

Raspava oito da noite deste domingo, 13, quando os policiais Ferreira & Fernandes viram três guampudos com pinta de somongós, usando uniformes, – blusas de moletom! – se aproximando do terminal Rodoviário de Pouso Alegre com pinta de somongós! Pelo sim pelo não, resolveram abordar o trio…! Vai que são mulas e estão levando uma carga de farinha, erva ou pedra para despachar na rodoviária! Tiro e queda! Eram mesmo mulas… E estavam carregadas!

O de moletom verde era Gegê, 16 anos… Ele levava na guaiaca 54 barangas de farinha do capeta!

O de moletom Cinza, M.R.M. – como esses mulas gostam de moletom!! A indumentária de tecido forrado, quase sempre com capuz, parece ser uniforme de mulas e aviõezinhos! – levava embrulhados em um pé de meia 55 barangas da mesma farinha!

O terceiro guampudo, o qual havia dispensado a encomenda na beira da calçada era Washington Donizete da Silva, o único ‘dimaior’ do trio. A encomenda dispensada na beira da calçada eram 30 pinos da merma mer… Cadoria!

Segundo o trio, a droga seria vendida no show de Maria Cecilia & Rodolfo na Festa do Peão de Jacutinga!

Segundo o trio, a droga seria vendida no show de Maria Cecilia & Rodolfo na Festa do Peão de Jacutinga!

– Estamos indo para a festa do Peão de Jacutinga… Vamos vender a droga no Show de Maria Cecilia & Rodolfo! – disseram os três!

Certamente o que disseram era pura ladainha!!! O mais provável é que estivessem levando a droga para entregar a outro mula que viera de uma cidade vizinha e não quisera correr o risco de busca-la na “Baixada do Mandu”! De qualquer forma isso não faz diferença! A droga estava com eles e o 33 era deles!

A dupla Olho Vivo & Faro Fino que sente cheiro de maracutaia nas imediações do terminal rodoviário de Pouso Alegre, atropelou mais um trio de meliantes! Gegê, M.R.R. e Washington receberam pulseiras de prata e desceram no taxi do contribuinte para a DP, onde sentaram ao piano e assinaram o 33. Mais tarde Washington pegou o taxi do Magaiver para o Hotel do Juquinha… Os dois ‘dimenor’ voltaram pra casa como manda a lei.

Se fosse mais cedo talvez desse tempo de fazer uma segunda tentativa de levar farinha paras os fãs de Maria Cecilia & Rodolfo…!