Assalto ao laticínio Maramata em Congonhal

Os assaltantes acreditavam que havia muito dinheiro no local. E estavam tão afoitos pelo ‘dim dim’ que, durante o assalto, um deles atirou no próprio pé!

O assaltante que atirou no próprio pé foi internado neste nosocômio…

O Sinistro aconteceu por volta da onze da noite desta quinta-feira,07, no laticínio Maramata, ao pé da serra de São Domingos, na pequena Congonhal, a 15 quilômetros de Pouso Alegre. No momento em que o funcionário Nicolau Ventura fechou o estabelecimento e foi para casa, no pátio da empresa, foi rendido por três assaltantes, todos armados.

“Perdeu ‘mané’ Já temos informação que você está com o dinheiro do pagamento das cargas de leite na sua residência”, disse o mais afoito dos assaltantes, portando uma cartucheira calibre 12.

Apesar das caras feiras por trás dos capuzes e das ameaças de morte, era blefe! Não havia dinheiro no local.

Depois de revirar todo o escritório em busca do dinheiro que achavam que havia, eles invadiram também a casa do funcionário. A agitação dos assaltantes era tamanha que em dado momento, enquanto ameaçava atirar no caseiro, o assaltante acabou disparando um tiro no próprio pé! E fugiram os três do local sem levar sequer um queijinho curado!

Ao espalhar a noticia do frustrado roubo no sistema da PM os policiais ficaram sabendo que havia um sujeito com ferimento no pé pedindo ajuda no Posto Tiger em Pouso Alegre.

Abordado, Jose Henrique Correia disse que é usuário de drogas e que durante uma compra de drogas na Baixada da Mandu, houve um desacerto e ele acabou ferido no pé, além de ter sua moto roubada.      Para outra equipe de policiais ele deu outra versão. Disse que fora ao bairro Paraíso dos Pescadores comprar um trabuco, e quando testava a arma, feriu-se acidentalmente no pé. Apesar das evidências ele jurou de pés juntos que nada tem a ver com o assalto ao laticínio em Congonhal.

Peritos da policia civil estiveram no local do roubo e colheram amostras de sangue espalhado na casa do funcionário, para exames comparativos com o de José Henrique. Enquanto isso o suspeito do roubo permanece internado sub escolta policial no Hospital Regional Samuel Libânio em Pouso Alegre.

Jose Henrique Correia, 39, o “Kalunguinha” é figurinha fácil no álbum da policia. Furtos, roubos e estelionato ululam na sua ficha criminal nos Estados de Minas e de São Paulo. Até a ultima quinta-feira  ele estava morando no bairro Primavera em Congonhal…

O piloto da Twister preta caiu…

Mesmo sabendo que não tem carteira de motorista e nem os documentos da moto em dia, o cidadão montou a motoca e saiu pilotando na madrugada. Pior… Abraçado com a loira!

 

Imagem ilustrativa

A abordagem aconteceu no início da madrugada desta segunda-feira, 04, no bairro Primavera na vizinha Congonhal, dois quilômetros distante do local onde o motoqueiro foi visto pela primeira vez. Segundo o BO, o motoqueiro seguia pela via conduzindo a Twister preta em ziguezague. Ao receber os sinais sonoros e luminosos para parar, o piloto acelerou ainda mais e dobrou a serra do cajuru. Depois de algumas manobras cinematográficas pelas ruas da cidade, incluindo algumas de contramão, o piloto pegou a BR 459 sentido Pouso Alegre, passou como um foguete pelo radar e logo adiante tentou entrar na estrada vicinal que leva ao bairro Primavera. Como esqueceu de combinar a manobra com a moto, o motoqueiro foi jogado ao chão! Mas não ficou estatelado… levantou cambaleando – por dois motivos – e tentou continuar a fuga no pé dois… Até ser  parado na ‘tonfa’…!

Ao ser contido e receber as pulseiras de prata, Donizete Aparecido Geraldi, 48, contou que fugiu da abordagem porque não tinha carteira de motociclista e que a moto Honda Twister preta, placa DEP-7899 não tem licenciamento desde 2011.

“Eu sabia que a moto seria apreendida…”, disse ele com a fala pastosa, os olhos vermelhos, as pernas bambas e o terrível bafo de jiboia! Questionado sobre o hálito etílico ele admitiu que havia tomado cinco cervejas.

Donizete Geraldi passou pelo pronto socorro municipal Alcides Mosconi para receber mertiolate nos ferimentos adquiridos na queda da moto e foi terminar a madrugada na Delegacia da Regional da PC em Pouso Alegre. Foi lá que a coisa ardeu…! Dirigir moto sem licenciamento, sem carteira, sem sobriedade e sem observar as normas de transito, custou a Donizete mais do que os R$ 2.500 que ele pagou pela moto fria…

 

 

“Dodi” e “Chupa Todas” rodaram de novo!

      Os irmãos Castro Reis estavam numa esquina da Rua Tres Corações, ao pé da noite desta segunda-feira, com outros três prováveis ‘companheiros de caminhada’, quando os homens da lei passaram fazendo a ronda noturna…

“Chupa Todas”,  participou de um violento assalto à residência em Congonhal, em 2013.

Ao ver a aproximação dos homens da lei, como todo gato que comeu toucinho escondido, os irmãos Bruno e Douglas saíram de fininho. Bruno, que saiu à passos largos, foi detido alguns metros adiante, depois de dispensar a prova do crime: um patuá com 15 barangas de farinha do capeta!  Douglas, que saiu em desabalada carreira, foi mais longe, mas também foi detido atrás de uma moita de braquiária ao lado da praça de esportes do bairro. Diante da suspeita de que Douglas poderia ter dispensado drogas no mato, os policiais pediram a ajuda de Kathan! E o garboso e competente pastor rebatizado de ‘Faro Fino’, localizou no mato um patuá com dez barangas de maconha!

Além da droga dispensada na tentativa de fuga, Bruno levava na algibeira mais de novecentos reais em espécie, cuja procedência não soube explicar. Segundo dona Zilda, seu filho Bruno não exerce nenhuma atividade laborativa, e ela também não sabe explicar a posse de tanto dim-dim na algibeira!

Entre os outros três guampudos que aproveitaram a abordagem da polícia aos irmãos Castro Reis para vazar de fininho, um deles é morador da ‘baixada do Mandú’, velho conhecido da policia. Ele é miúdo, mas tem um nome ‘gigante’…!

Douglas de Castro Reis, 20, o “Dodi” é figurinha fácil no álbum da policia desde quando era ‘dimenor’. Ele foi preso com drogas vários anos seguidos, 2014, 2015, 2016 e 2017. Em 2016, “Dodi” e outros ‘cobradores’ de dívida de drogas tentaram matar a pancadas e tiros um no bairro São João.

“Dodi” caiu duas vezes…

Bruno de Castro Reis, 29, conhecido pelo epíteto ligeiramente jocoso de “Chupa Todas”, é mais assanhado. Além do tráfico de drogas ele tem no currículo um violento assalto realizado na vizinha Congonhal em maio de 2013.

Madrugada sinistra em Congonhal…

Policia atira em assaltante… E acerta dois traficantes!

Desde a manhã desta terça-feira, 15, os irmãos Castro Reis estão hospedados – de novo – no Hotel do Juquinha!

 

O Escort azul voltou para os braços do dono…!

Ele foi encontrado numa estrada vicinal no bairro Cabritas, em Pouso Alegre, no inicio da tarde deste sábado. A policia chegou até o carro através de uma denuncia anônima.

Ele pertence ao Dilermando Donizetti! Ele havia sido furtado no final da manhã desta sexta-feira,04, no Fatima II em Pouso Alegre!

 

      Trata-se de um Ford Escort ano 94, azul, placa GQT-4642, Pouso Alegre.

     O veiculo estava estacionado defronte uma casa em construção no bairro Fátima II em Pouso Alegre quando foi furtado, por volta de 11h20 da manhã desta sexta-feira,04.

      O Escort foi rebocado pelo guincho credenciado pela policia e breve estará de volta aos braços do dono!

Eliminada a primeira participante do Big Brother de 2019

      A cleptomaníaca mora em Congonhal e foi pega pelas câmeras de olho vivo do Baronesa, em Pouso Alegre, furtando bobagens! A res furtiva não soma cinquenta reais… mas custou um salário mínimo de fiança!

A senhora de 37 anos foi esperta, ou pelo menos achou que era. Segundo mostram as câmeras do supermercado mais vigiado da cidade, ela colocou uma bolsa no carrinho, colocou uma bermuda sobre a bolsa e desfilou bela e formosa pela loja recolhendo os produtos que interessava, mas… colocava um no carrinho e outro na bolsa! Ao passar pelo caixa pagou naturalmente o que estava à vista, e ‘esqueceu’ de pagar o que estava na bolsa. No entanto, os pupilos e pupilas do Vicente, que cuidam da segurança e do patrimônio do patrão, não esqueceram o que viram através das câmeras do big brother! Na saída ela recebeu o tradicional convite dos seguranças para tomar um cafezinho no escritório! E de lá seguiu no taxi do contribuinte para a delegacia de policia onde sentou ao piano e assinou o 155.

Barrinhas e chocolate, doce de leite, lixas de metal para unhas, creme hidratante, óleo de eucalipto, extrato Jaborandi e outros produtos de higiene pessoal cuja soma não ultrapassa cinquenta reais, custaram à D. R. F. um salário mínimo – aliás, ela estreou o novo salário mínimo de R$ 998 fixado pelo ‘Presidente da Esperança’, Jair Bolsonaro. Esse foi o valor que a primeira eliminada no Big Brother do Baronesa em 2019 teve que pagar de fiança para poder voltar para Congonhal, onde mora, e ver-se processar em liberdade!

Pep, o matador de gatos, morreu!

Ele cumpria pena na ‘penita’ da Filadelfia, onde o condenado cumpre sua pena até o fim… ou até a morte! Pep havia sido condenado à prisão perpetua, por matar o gato da esposa do governador!

“Pep” já havia cometido alguns felinicídios e passado batido, até que matou o gato da esposa do governador. Aí deu ruim… Foi condenado à prisão perpetua e morreu na cadeia!

 

Aproveitando férias nos Estados Unidos, fui conhecer uma das prisões mais famosas do mundo, a “Eastern State Penitentiary”, na Philadelphia, Pennsylvânia. Desativada em 1971, a prisão mais ‘histórica’ da América, famosa por hospedar’ os bandidos mais perigosos do mundo, tornou-se museu, ponto de visita indispensável para quem vai à Filadelfia à passeio.

Eastern State Penitentiary: visita indispensável de um cronista policial na Filadélfia.

O preço médio para entrar e percorrer pelo tempo que quiser os extensos e sombrios – e mal-assombrados – corredores da prisão em forma de estrela, custa em media $14 (catorze dólares). Os políticos brasileiros e os homens da capa preta, especialmente os do STF, que gostam de dar sua ‘interpretação pessoal’ à letra fria da lei, deveriam conhecer esta prisão… alguns do lado de dentro dos apartamentos solitários de oito metros quadrados!

O ‘poderoso chefão’, Al Capone, foi o único a ter moveis em sua cela! A luz azul que vem do teto deve ser das estrelas. Era por ali também que ele recebia a luz do sol!    

Nos seus 142 anos de existência como prisão – foi construída em 1829 e desativada em 1971 – o “Hotel do Juquinha” da Filadélfia, abrigou 7.500 condenados, entre eles os mais ilustres hospedes do contribuinte americano e alguns estrangeiros. Dentre eles o famigerado “Al Capone”! Aliás, o único que tinha regalias… sua cela, também de dois metros por quatro ficava em local privilegiado do pavilhão e tinha moveis de luxo!

Somente os corredores, diariamente visitados, continuam preservados e limpos…

Outro preso que viveu vários por aqui na década de 1920, foi o “Pep”. Ele chegou como um ilustre desconhecido, mas ganhou notoriedade e fama pela sua espécie e raça. Isso mesmo. Pep era um cão Labrador, preto. Embora dócil com os humanos, ele tinha verdadeira aversão pelos gatos. Chegou a ganhar o epíteto de ‘matador de gatos’. Apesar das vidas felinas ceifadas, Pep teria passado seus doze ou treze anos de existência para cão do seu porte, impune, não fosse por um detalhe: um dos gatos que ele matou era o gato de estimação da esposa do governador do Estado! Que azar! Foi preso e condenado à prisão perpétua. Viveu suas últimas sete vidas vendo o sol nascer quadrado!

Aos 14 anos Myron Semunchick estuprou e matou uma garotinha de 9 anos. Foi condenado à prisão perpetua. Mas conseguiu sair sob fiança 21 anos depois e nunca mais cometeu nenhum crime!

Pep não virou filme como o mundialmente famoso Gangster Al Capone, o “Scarface”, mas virou souvenir! O museu vende diariamente camisetas, canecas, baralhos e outras lembrancinhas do cão que, aqui, nos Estados Unidos, ao tirar uma vida felina, foi pra cadeia cumpriu prisão perpetua!

As leis penais no Estados Unidos variam de Estado para Estado da Federação. No Estado da Pensilvânia, o “dimenor” não fica impune e, se for condenado, pode nunca mais sentir o benfazejo ar da liberdade. Preso aos catorze anos, por estupro e assassinato de uma garotinha de 09 anos, Myron Semunchik foi condenado à prisão perpetua. Depois de 21 anos num cubículo, tendo por companhia apenas sua bíblia, os carcereiros que via apenas o rosto através da janelinha da cela, e seus fantasmas, Mayron o “dimenor”, conseguiu sair da cadeia mediante pagamento de fiança! Se voltasse a delinquir voltaria para a penitenciaria estadual. Não foi preciso. Os vinte e um anos de solidão serviram de lição…!

As paredes tem meio metro de espessura e são feitas de pedra… Mesmo assim, um dos 7.500 presos que viveram ali conseguiu fugir.

Como se vê nas fotos, as celas eram individuais, ou seja; cada preso cumpria sua pena na ‘solitária’! Mas tinha o lado bom, aliás um lado bem pequenino: trinta centímetros de largura por um metro de extensão, no teto da cela. Por ali se podia ver as estrelas à noite e tomar ‘banho de sol’ todo dia através da claraboia. O único problema é que o sol na Filadélfia – bem como em quase todo os Estados Unidos – nunca fica à pino… Ele nasce, se levanta alguns metros no horizonte, desliza na horizontal e se despede no fim do dia sem que seus raios penetrem nas celas. Pode-se ver a luz do sol, mas não sentir seus raios na pele. Mas poderia ser pior. Há um pavilhão com dezenas de celas solitárias – para o período de adaptação ao sistema – … sem claraboias! Fugir daqui? Poucas chances. Em 142 anos existência 100 dos 75.000 presos tentaram, apenas um conseguiu fugir sem ser recapturado! As paredes das celas têm meio metro de espessura, e são feitas de pedras!

Construida no meio do nada em 1829, a penitenciaria abrigava 300 presos. Em 1930, ja no centro da cidade, e com vários anexos, a prisão abrigou 2.000 preso. Em 1971, por conta da superlotação e por não cumprir mais seu papel de reabilitação através da solidão e reflexão, foi desativada.

Apesar de todas as agruras da penitenciaria de Filadelfia, ela foi muito bem pensada e planejada levando em conta o ser humano e sua possível reabilitação, não sem pagar pelo seu crime.

Em meados do século XVIII a prisão de Walnut Street, também na Filadelfia – semelhante a tantas Brasil afora, hoje – abrigava homens e mulheres, adultos e crianças, ladrões e assassinos encarcerados juntos, formando um antro onde doença, estupro, roubo e morte eram ocorrências comuns. Não por acaso, tal presidio ficava atrás do Independence Hall, onde Benjamim Rush, Benjamim Flanklin e outros intelectuais da época se reuniam para discutir aquela que se tornaria a Constituição do Estados Unidos. Foi aí que Rush, conhecido como “pai da psiquiatria americana”, por suas ‘inovadoras observações’ sobre as “doenças da mente”, sugeriu a ideia de construir a penitenciária do leste como “casa de arrependimento”, onde os presos pudessem meditar sobre seus crimes, remorsos através de uma experiência espiritual e, desta forma, passar por uma reabilitação. Com isso,  numa época em que nem a Casa Branca em Washington tinha eletricidade, água e esgoto encanados, a penitenciária da Filadelfia foi construída com sistema de aquecimento, água e esgoto em cada uma de suas celas.

O modelo da ‘Eastern State Penitentiary’ da Filadélfia foi copiado por vários Estados da Federação e países sul-americanos, asiáticos e europeus. Em 1994 a Penitenciaria abriu as portas à visitação e tornou-se museu, e tem sido visitada diariamente por centenas de pessoas de todos os cantos do mundo.

O prédio do “Velho Hotel da Silvestre Ferraz” em Pouso Alegre, poderia ter destinação semelhante! Além de render uns trocados aos cofres públicos e preservar a história da cidade, quem sabe se o jovem que por ventura esteja pensando em seguir o caminho do crime, ao conhecer um pouco da vida na cadeia, ou melhor: ao conhecer um pouco da ‘falta de vida na cadeia’, faça uma escolha melhor!

Linchamento em Congonhal

      Depois de bater em uma moto e arrastá-la, o motorista de um Fiesta foi arrancado de dentro do carro e espancado por populares!

 

O imbróglio aconteceu no inicio da madrugada desta segunda-feira, 26, no pátio do Posto Schel na vizinha Congonhal, a 15 quilômetros de Pouso Alegre. Chamada por populares, quando a policia militar chegou ao local encontrou o jovem Matheus Vieira Mantovani estendido no solo, semiconsciente, sangrando e vomitando, cercado de pessoas enfurecidas. Ao seu lado havia uma motocicleta Honda entranhada na frente do seu carro Ford Fiesta.

Segundo “Ravi”, o mais agitado dos populares, Matheus teria tentando atropelar algumas pessoas no local e durante as manobras, teria batido seu carro na moto. Impossibilitado de continuar rodando ele foi arrancado do carro e espancado até a chegada da policia.

A confusão toda teria começado no banheiro do boteco do posto, onde as amigas de Matheus teriam sido agredidas:

“Nós fomos cercadas por umas 7 garotas no banheiro e agredidas com puxões de cabelos, socos & pontapés”, contaram – só o que interessava – as garotas Isabelly e Thainá, que estavam acompanhadas dos irmãos Leonardo e Matheus Mantovani.

Salvo do linchamento pela ‘quinta cavalaria’, e socorrido ao nosocômio local, Matheus contou que, por causa da confusão com suas amigas, tentava deixar o local e acabou batendo na moto cujo piloto fazia acrobacias no meio das pessoas.

Segundo populares que estavam no local a uma hora da manhã da segunda-feira, todos embalados pelo suco de gerereba, o pivô da confusão foi o jovem Ravi, o qual, sem capacete, fazia acrobacias com sua motoca Honda Titan vermelha entre os frequentadores do local.

O Ford Fiesta preto 2015, do jovem Matheus Mantovani, danificado por paus, pedras, bancos de madeiras e cadeiras, e a moto Honda Titan vermelha de Ravi, com danos generalizados depois de ter sido arrastada debaixo do carro por vário metros, foram apreendidos pela policia militar.

Matheus, 23, e seus companheiros de balada, fisicamente abalados pelas agressões sofridas, e Ravi Eugenio Montarroyos, 26, passaram o restante da madrugada desta segunda-feira sentados ao piano do paladino da lei na DPC de Pouso Alegre.

Ravi Montarroyos, que no momento do imbróglio com a moto exalava o terrível bafo de jiboia, é figurinha fácil no álbum da policia por infrações de transito, desobediência e ameaça a policiais.

 

Motorista embriagado atropela ciclistas em Congonhal

Uma mulher morreu no local. A outra foi levada para o pronto socorro do Hospital Regional Samuel Libânio com ferimentos generalizados.

 

O acidente aconteceu às 19h15 da tarde desta quinta-feira, 15, na Rodovia BR 459, no perímetro urbano de Congonhal, em frente ao Posto Maurão. O motorista do veiculo Peugeot placas de Belo Horizonte perdeu o controle direcional do carro, saiu da pista,  bateu no guarda-corpo e atropelou duas ciclistas que estavam no acostamento. Ainda descontrolado o carro atravessou a pista e bateu  na traseira de um veiculo Mazda, placas e Congonhal que estava estacionado no pátio do Posto Maurão. A senhora Valdirene Oliveira Lima morreu no local.   P.M.S., 31, teve sofreu ferimentos aparentemente leves e foi conduzida ao Hospital Regional Samuel Libânio.

O corpo da ciclista Valdirene Oliveira Lima, moradora de Congonhal, passou por exame de necropsia na manhã desta sexta e foi liberado para a família.

O motorista do Peugeot, Bruno Santos Silva, 27, morador de Congonhal, foi preso no local. No momento da abordagem policial ele tinha os olhos vermelhos,  a fala enrolada, o andar cambaleante e o terrível bafo de jiboia. A visível embriaguez foi comprovada quando ele soprou o bafômetro. Bruno Santos Silva, 27, sentou ao piano do paladino da lei na delegacia regional da policia civil em Pouso Alegre, onde assinou o 306 do CTB e o 121 do CP. Bruno, no entanto, deverá responder por homicídio doloso,(dolo eventual) aquele em que o cidadão “se amarra no pé de cana, pega o volante e sai dirigindo por aí sabendo que a qualquer momento poderá matar uma pessoa”.

PM fecha ‘Boca de Fumo’ no bairro Congonhal

E apreende quase três quilos de maconha. No momento da busca havia dois clientes na casa dos traficantes para comprar a erva cheirosa!

 

A investida dos policiais militares contra o irmãos “Almeida”, investigados por trafico de drogas, aconteceu no meio da tarde desta quinta-feira, 08, no bairro Congonhal, zona rural de Cambui, a 54 quilômetros de Pouso Alegre. A busca foi autorizada pela ‘Mulher da Capa Preta’, Patricia Vialli Nicolini, da comarca de Cambuí. Para entrar no imóvel onde a busca foi realizada, os policiais tiveram que usar a velha ‘chave 44’, ou seja, o bico da botina!

Durante a varredura na boca de fumo em busca de drogas os policiais localizaram três tabletes de maconha e oito barangas de cocaína. A erva estava debaixo da cama. A farinha do capeta estava dentro de uma.

A policia acredita que esse material foi adquirido pelos traficantes à base de troca por drogas…

No momento das buscas, além dos investigados havia duas pessoas estranhas na casa: Saulo e André. Eles disseram que foram ali comprar drogas dos irmãos. Além dos entorpecentes  apetrechos de madeira e rolos de plástico-filme para fracionar e embalar drogas a policia apreendeu vasta aparelhagem de som, DVDs, eletroeletrônicos e ferramentas sem notas e sem procedência, as quais, acredita-se, foram adquiridas à base de troca por droga com os nóias. Um deles, Saulo, estava com uma bicicleta para trocar por maconha.

Segundo leitores do Blog, moradores do bairro Congonhal, o tráfico na residência dos irmãos vem de longa data.

“Eu estava torcendo para isso… Faz mais de oito anos que eles vendem drogas no bairro”, disse um leitor.

Apesar de assumir sozinho o tráfico de drogas no bairro Congonhal, Eduardo Pereira de Almeida, 39, levou com ele o meio irmão Jeronimo Aparecido de Almeida,33. Ambos sentaram ao piano do paladino da lei e assinaram o 33.

Estupro mal contado…

Depois de passar a madrugada consumindo suco de gerereba e dormir na cama do ‘ficante’ a jovem chamou a polícia e disse que foi estuprada!

Imagem Ilustrativa

Eles se conheceram na porta de um destes barzinhos “24 horas” no centro de Pouso Alegre, no meio da madrugada deste domingo, 14. Para continuar os amassos na loira… gelada – e quem sabe, na morena quente – o motoboy convidou a garota R.A.O.P. e suas amigas A.M.I.,22 e E.M.P., 20, para irem à sua casa, no bairro N.S. do Pilar. Depois de passarem o resto da madrugada consumindo ‘suco de gerereba’, por volta de nove da manhã, já cansados, foram para os braços de Morfeu. E.M. e R.A. dormiram na mesma cama.

A jovem R.A.O.P., que se diz auxiliar de cozinha, moradora de Congonhal, disse à polícia que acordou por volta de onze da manhã, sentindo a cama balançando! Ao abrir os olhos percebeu que sua bermuda estava aberta e arriada e que o dono da casa, usando apenas camisa, estava sobre ela… contra sua vontade!

O depoimento da garota foi corroborado pela amiga E.M.P., que também disse ter despertado com o balançar da cama! A outra amiga, A.M.I., que também passara o resto da madrugada na casa do motoboy, disse à policia que durante toda a madrugada ele tentou beijar sua amiga… à força!

O motoboy, de 30 anos, confirma quase toda a versão das três mulheres, mas jura de pés juntos que tudo não passou de uns “amassos”! “Nós deitamos juntos e trocamos caricias, mas tudo não passou disso”, disse o motoboy.

Por determinação do paladino da lei, a jovem que se diz estuprada, passou por atendimento médico no P.S. do HRSL. Segundo a ficha de atendimento médico fornecida pelo nosocômio, a queixosa não apresenta qualquer tipo de lesão nas partes pudendas!

Diante da obnubilada conjuntura, o douto delegado de plantão, como manda a lei, não ratificou o flagrante. No final da tarde, depois de passar pelo ‘buraco da agulha’ na DP, o motoboy pôde voltar livre, leve e solto para casa!