Primeiro post de março…

Mudanças de rumo!

Este é o primeiro…

 

Você já leu meu ‘segundo’ livro de crônicas policiais e personagens folclóricos da região?

Não, não é? Claro, pois ainda não foi lançado!

E sabe por que?

Não tive tempo de concluí-lo!

As notícias policiais corriqueiras, de Pouso Alegre e região, tem ocupado quase todo meu tempo. O leitor tem notícias em dezenas de outros sites… mas é aqui que ele encontra a informação policial precisa, detalhada, com a capivara completa, com o ‘nome dos bois’!

Isso demanda tempo: pesquisa a várias fontes, busca da informação confiável, responsável, fidelidade! E como o dia só tem vinte e quatro horas, outras prioridades vão ficando pelo caminho…!

Por isso vou mudar de rumo!

A partir de março vou reduzir a cobertura policial, para me dedicar ao meu segundo livro.

O blog continuará ‘on line’. Afinal, aqui tem muitas histórias que fizeram história!

Doravante abordarei somente os fatos policiais relevantes. E assim terei tempo também para falar um pouco de esporte, de política, do cotidiano… além de concluir meu livro que anunciei há mais de ano!

Abraço afetuoso a todos os leitores do blog.

PM apreende taxista com drogas em Heliodora

Segundo a policia militar, ele estaria trazendo a droga de Lambari, para o cliente Cleiton do Mauricio!

 

A abordagem aconteceu na Rua Tiradentes, no centro de Heliodora, no final da tarde deste sábado, 16. Cleiton Luiz dos Santos estava debruçado na janela do veiculo VW Voyage placa PUY-1679, conversando com o taxista quando os homens da lei passaram. Ao ver a aproximação da barca, Cleiton saiu à francesa, com pinta de somongó, deixando no chão uma patuá com sete pedras de crack. Questionado, tanto Cleiton quanto o taxista Marcos Coutinho juraram de pés juntos que a droga não era deles. Cleiton no entanto, admitiu que é usuário e que eventualmente compra a droga do taxista. Segundo registro da policia de Heliodora, no dia 06 de janeiro passado, Cleiton teria furtado uma TV 32 do seu tio e a teria dado a Marcos em pagamento de drogas.

A abordagem policial na tarde desta sábado, não foi casual. Os policiais já haviam a recebido uma caguetagem de amigos ocultos da lei informando que Marcos havia acabado de chegar à cidade trazendo drogas. Esta, na verdade, foi a quinta abordagem ao taxista de Lambari em Heliodora, todas sob a suspeita de trafico de drogas.

Cleiton Luis tem uma capivara mais gorda… esta foi a 37ª vez que ele foi encostado na parede pela policia, a maioria delas por envolvimento com drogas.

Na tarde deste sábado, Marcos Coutinho Schotem, 44, morador de Lambari, trocou seu  taxi pelo taxi do contribuinte e desceu com o suposto cliente Cleiton Luis dos Santos para a delegacia regional da PC em Pouso Alegre.

 

PM prende mula na Perimetral

Ele levava na mochila quatro tijolos de Maconha. A droga seria vendida na vizinha Heliodora, a 54 quilômetros de Pouso Alegre.

 

Foto: Redes Sociais

A prisão do mula aconteceu  no inicio da tarde deste sábado, 16, graças às denuncias de amigos ocultos da lei. Segundo a caguetagem, um guampudo jovem, moreno, usando calça preta e blusa cinza, com uma tala no dedo da mão direita, havia acabado de embarcar em um ônibus no terminal rodoviário de Pouso Alegre com destino a Lambari, levando uma carga de maconha.

A abordagem ao ônibus da empresa Gardênia se deu a poucos metros do terminal, na rotatória do Posto Tiger. A droga estava dentro de uma mochila de atleta, debaixo da poltrona do passageiro Patrick de Melo Nunes. Ao ouvir a famosa frase de gelar a espinha – “teje preso” – o mula tentou desembarcar ‘às pressas’, mas foi contido pelos homens da lei e recebeu as pulseiras de prata ainda no interior do ônibus. Questionado acerca dos quatro tijolos de erva ‘marvada’ encontrados na sua mochila, o mula preferiu o silencio.

Patrick de Melo Nunes, 21, é figurinha fácil no álbum da policia. Dentre as duas dezenas e meia de BOs com seu nome, há envolvimento com drogas, ameaças, agressões à ex-companheira e uma denuncia de estupro de vulnerável em 2016.

Por conta dos tijolinhos de maconha, Patrick trocou o ônibus da Gardenia pelo taxi do contribuinte e foi sentar-se ao piano do paladino da lei na DP de Pouso Alegre, onde assinou o 33.

Pep, o matador de gatos, morreu!

Ele cumpria pena na ‘penita’ da Filadelfia, onde o condenado cumpre sua pena até o fim… ou até a morte! Pep havia sido condenado à prisão perpetua, por matar o gato da esposa do governador!

“Pep” já havia cometido alguns felinicídios e passado batido, até que matou o gato da esposa do governador. Aí deu ruim… Foi condenado à prisão perpetua e morreu na cadeia!

 

Aproveitando férias nos Estados Unidos, fui conhecer uma das prisões mais famosas do mundo, a “Eastern State Penitentiary”, na Philadelphia, Pennsylvânia. Desativada em 1971, a prisão mais ‘histórica’ da América, famosa por hospedar’ os bandidos mais perigosos do mundo, tornou-se museu, ponto de visita indispensável para quem vai à Filadelfia à passeio.

Eastern State Penitentiary: visita indispensável de um cronista policial na Filadélfia.

O preço médio para entrar e percorrer pelo tempo que quiser os extensos e sombrios – e mal-assombrados – corredores da prisão em forma de estrela, custa em media $14 (catorze dólares). Os políticos brasileiros e os homens da capa preta, especialmente os do STF, que gostam de dar sua ‘interpretação pessoal’ à letra fria da lei, deveriam conhecer esta prisão… alguns do lado de dentro dos apartamentos solitários de oito metros quadrados!

O ‘poderoso chefão’, Al Capone, foi o único a ter moveis em sua cela! A luz azul que vem do teto deve ser das estrelas. Era por ali também que ele recebia a luz do sol!    

Nos seus 142 anos de existência como prisão – foi construída em 1829 e desativada em 1971 – o “Hotel do Juquinha” da Filadélfia, abrigou 7.500 condenados, entre eles os mais ilustres hospedes do contribuinte americano e alguns estrangeiros. Dentre eles o famigerado “Al Capone”! Aliás, o único que tinha regalias… sua cela, também de dois metros por quatro ficava em local privilegiado do pavilhão e tinha moveis de luxo!

Somente os corredores, diariamente visitados, continuam preservados e limpos…

Outro preso que viveu vários por aqui na década de 1920, foi o “Pep”. Ele chegou como um ilustre desconhecido, mas ganhou notoriedade e fama pela sua espécie e raça. Isso mesmo. Pep era um cão Labrador, preto. Embora dócil com os humanos, ele tinha verdadeira aversão pelos gatos. Chegou a ganhar o epíteto de ‘matador de gatos’. Apesar das vidas felinas ceifadas, Pep teria passado seus doze ou treze anos de existência para cão do seu porte, impune, não fosse por um detalhe: um dos gatos que ele matou era o gato de estimação da esposa do governador do Estado! Que azar! Foi preso e condenado à prisão perpétua. Viveu suas últimas sete vidas vendo o sol nascer quadrado!

Aos 14 anos Myron Semunchick estuprou e matou uma garotinha de 9 anos. Foi condenado à prisão perpetua. Mas conseguiu sair sob fiança 21 anos depois e nunca mais cometeu nenhum crime!

Pep não virou filme como o mundialmente famoso Gangster Al Capone, o “Scarface”, mas virou souvenir! O museu vende diariamente camisetas, canecas, baralhos e outras lembrancinhas do cão que, aqui, nos Estados Unidos, ao tirar uma vida felina, foi pra cadeia cumpriu prisão perpetua!

As leis penais no Estados Unidos variam de Estado para Estado da Federação. No Estado da Pensilvânia, o “dimenor” não fica impune e, se for condenado, pode nunca mais sentir o benfazejo ar da liberdade. Preso aos catorze anos, por estupro e assassinato de uma garotinha de 09 anos, Myron Semunchik foi condenado à prisão perpetua. Depois de 21 anos num cubículo, tendo por companhia apenas sua bíblia, os carcereiros que via apenas o rosto através da janelinha da cela, e seus fantasmas, Mayron o “dimenor”, conseguiu sair da cadeia mediante pagamento de fiança! Se voltasse a delinquir voltaria para a penitenciaria estadual. Não foi preciso. Os vinte e um anos de solidão serviram de lição…!

As paredes tem meio metro de espessura e são feitas de pedra… Mesmo assim, um dos 7.500 presos que viveram ali conseguiu fugir.

Como se vê nas fotos, as celas eram individuais, ou seja; cada preso cumpria sua pena na ‘solitária’! Mas tinha o lado bom, aliás um lado bem pequenino: trinta centímetros de largura por um metro de extensão, no teto da cela. Por ali se podia ver as estrelas à noite e tomar ‘banho de sol’ todo dia através da claraboia. O único problema é que o sol na Filadélfia – bem como em quase todo os Estados Unidos – nunca fica à pino… Ele nasce, se levanta alguns metros no horizonte, desliza na horizontal e se despede no fim do dia sem que seus raios penetrem nas celas. Pode-se ver a luz do sol, mas não sentir seus raios na pele. Mas poderia ser pior. Há um pavilhão com dezenas de celas solitárias – para o período de adaptação ao sistema – … sem claraboias! Fugir daqui? Poucas chances. Em 142 anos existência 100 dos 75.000 presos tentaram, apenas um conseguiu fugir sem ser recapturado! As paredes das celas têm meio metro de espessura, e são feitas de pedras!

Construida no meio do nada em 1829, a penitenciaria abrigava 300 presos. Em 1930, ja no centro da cidade, e com vários anexos, a prisão abrigou 2.000 preso. Em 1971, por conta da superlotação e por não cumprir mais seu papel de reabilitação através da solidão e reflexão, foi desativada.

Apesar de todas as agruras da penitenciaria de Filadelfia, ela foi muito bem pensada e planejada levando em conta o ser humano e sua possível reabilitação, não sem pagar pelo seu crime.

Em meados do século XVIII a prisão de Walnut Street, também na Filadelfia – semelhante a tantas Brasil afora, hoje – abrigava homens e mulheres, adultos e crianças, ladrões e assassinos encarcerados juntos, formando um antro onde doença, estupro, roubo e morte eram ocorrências comuns. Não por acaso, tal presidio ficava atrás do Independence Hall, onde Benjamim Rush, Benjamim Flanklin e outros intelectuais da época se reuniam para discutir aquela que se tornaria a Constituição do Estados Unidos. Foi aí que Rush, conhecido como “pai da psiquiatria americana”, por suas ‘inovadoras observações’ sobre as “doenças da mente”, sugeriu a ideia de construir a penitenciária do leste como “casa de arrependimento”, onde os presos pudessem meditar sobre seus crimes, remorsos através de uma experiência espiritual e, desta forma, passar por uma reabilitação. Com isso,  numa época em que nem a Casa Branca em Washington tinha eletricidade, água e esgoto encanados, a penitenciária da Filadelfia foi construída com sistema de aquecimento, água e esgoto em cada uma de suas celas.

O modelo da ‘Eastern State Penitentiary’ da Filadélfia foi copiado por vários Estados da Federação e países sul-americanos, asiáticos e europeus. Em 1994 a Penitenciaria abriu as portas à visitação e tornou-se museu, e tem sido visitada diariamente por centenas de pessoas de todos os cantos do mundo.

O prédio do “Velho Hotel da Silvestre Ferraz” em Pouso Alegre, poderia ter destinação semelhante! Além de render uns trocados aos cofres públicos e preservar a história da cidade, quem sabe se o jovem que por ventura esteja pensando em seguir o caminho do crime, ao conhecer um pouco da vida na cadeia, ou melhor: ao conhecer um pouco da ‘falta de vida na cadeia’, faça uma escolha melhor!

“Boca”, o agressor de mulheres na Festa do Peão, caiu de novo!

Desta vez ele foi preso com drogas e munições! Era para ser só mais uma ‘detenção’ para enquadramento na Lei 9.099, por ameaça, mas Adriano Boca tinha munições e drogas mocosadas dentro de casa… e caiu nas malhas da lei!

Boca coleciona trabucos como esse no celular!

Desde que foi salvo de linchamento, por seguranças da Festa do Peão de Heliodora e entregue aos policiais, na véspera das eleições, Adriano de Medeiros da Silva, o “Boca”, passou a fazer ameaças aos homens da lei através das redes sociais! Ao receber os policiais na porta de sua casa, no meio da tarde da ultima quinta-feira, 01, “Boca” tentou bater a porta na cara dos visitantes! Para fechar o “Boca” foi necessário rolar com ele na poeira. Depois de apresentar-lhe as pulseiras de prata, como ele portava farelo de maconha na algibeira, os policiais resolveram varrer sua casa em busca de mais drogas. E encontraram. Em pontos diferentes da casa encontraram 09 barangas de maconha e quatro projeteis calibre 38.

Durante as buscas na boca do Boca, seu celular recebeu mensagens dos amigos Widney Edvando de Souza Santos e Taviano Marcelino, falando sobre drogas. Detido por outra equipe policial na praça Santa Izabel, Widney alegou que é apenas usuário de drogas e eventualmente compra o entorpecente na boca do Boca. Seu celular, no entanto, mostra conversas comprometedoras com relação a tráfico de drogas e armas! Aliás, o celular de Widney compromete pelo menos meia dúzia de usuários de drogas no município de Heliodora.

Adriano Medeiros da Silva, ainda com as marcas das agressões sofridas dos populares no dia 27 de outubro, quando agrediu duas mulheres na Festa do Peão, passou por atendimento médico no nosocômio de Heliodora e foi sentar-se ao piano do paladino da lei na DPC de Pouso Alegre. Com ele foi também Widney Edvando de Souza Santos. Eles devem responder por trafico de drogas e associação para o trafico, além de porte munição de uso permitido. “Tavinho” Marcelino e outros nóias envolvidos com drogas, que aparecem nas conversas de WhatsApp de Widney, que não foram encontrados, estão com a barba de molho!

Proposta indecorosa!!!

O agricultor ofereceu carona para a vizinha… e durante o trajeto passou uma ‘cantada’ na passageira! Ela passou mal e teve que ser atendida no nosocômio local!

 

O imbróglio aconteceu no meio da tarde deste sábado, 03, no bairro Floresta, zona rural de Heliodora, cidade das cachoeiras, a 54 quilômetros de Pouso Alegre. Segundo a senhora I.F.P., ao pegar carona com o cafeicultor J.C.D.P., ela teve sua dignidade sexual e familiar ofendida durante o trajeto a caminho de sua casa.

 

“Ele abriu o zíper da calça, retirou o órgão genital para fora e disse para eu fazer um ‘carinho’ nele”, contou I.F.P.

 

Segundo a senhora de 52, ao rechaçar a proposta indecorosa do cafeicultor, dizendo que era uma senhora casada e de respeito, ele parou a caminhoneta e obrigou que ela descesse no meio do caminho. Antes, porém, recomendou:

“Não comenta o fato com ninguém, senão pode dar problemas…”, teria dito o agricultor de 35 anos.

 

Ao descer da caminhonete I.F.P. passou mal. Ela foi socorrida por vizinhos do local e levada para a UBS da cidade, onde ficou em observação até as cinco da tarde de sábado. O registro do BO e pedido de providencias foi feito neste domingo junto à policia militar de Heliodora.

Procurado pela PM em sua residência, J.C.D.P. jurou de pés juntos que é inocente.

Policia evita linchamento de agressor de mulheres

Adriano “Boca” desferiu socos na boca de duas mulheres. Uma dela já estava desmaiada quando os policiais chegaram!

 

A truculência aconteceu no meio da madrugada deste sábado, 27, na Praça de Esportes Jose Damasceno, durante a tradicional Festa do Peão da pequena Heliodora, a 54 quilômetros de Pouso Alegre. Ao chegar ao local do conflito os policiais depararam com duas cenas marcantes: de um lado uma jovem desfalecida estendida no chão… do outro, um grupo de pessoas desciam o borralho e tentavam linchar um cidadão, que, segundo apurou-se, havia agredido a mulher com socos na boca. Como manda o bom senso, o primeiro passo dos homens da lei foi salvar o agressor da ira de populares, retirá-lo do olho do furacão e evitar o mal maior. Assentada a poeira, os policiais levaram todos para o P.S. do hospital do município. Vania Aparecida Ferreira Pereira, 35, e Vanusa Aparecida Ferreira, 32, tinham lesões no rosto e na boca, resultados dos socos desferidos pelo brucutu. Adriano de Medeiros da Silva, 36, conhecido por “Boca”, sofreu lesões generalizadas em virtude dos socos e pontapés desferidos pela turba enfurecida. Ninguém explicou os motivos das agressões sofridas pelas irmãs.

Como manda a Lei 9.099, Adriano “Boca” de Medeiros da Silva, sentou ao piano do sargento, assinou um TCO e foi liberado. No próximo mês ele voltará ao piano, desta vez do Homem da Capa Preta de Natércia, para receber mais um ‘puxão de orelha’.

 

      A Festa do Peão da cidade que homenageia a musa do inconfidente Alvarenga Peixoto, teve mais ‘festa de sopapos’!

       O imbróglio aconteceu no início da madrugada do domingo, 28, por motivos passionais. A confusão começou por volta de duas e meia da manhã, quando Claudia Carvalho de Paula encontrou o ex-companheiro Claudinei Gonçalves na companhia de Vera Lucia da Silva e seus familiares. Todos os ‘arranhados’ na contenda deverão sentar ao piano do Homem da Capa Preta na cidade vizinha, no mês que vem.  

 E teve mais ‘trololó & borogodó’ na pacata ‘Cidade das Cachoeiras’, neste domingo. Para fechar o final de semana com ‘chave de ouro’, uma jovem agrediu o ex-companheiro com tapas no rosto.

O imbróglio aconteceu no final da tarde defronte o Rancho ‘Espora de Ouro’, no momento em que a jovem Jessica Fonseca foi entregar ao ex-companheiro a filha que têm em comum. Segundo ela, Giovany Pereira Fernandes a ofendeu com palavras de baixo calão, por isso ela revidou com tapas no rosto. Segundo testemunhas, a jovem rodou a baiana e agrediu o ex-companheiro sem tirar o bebezinho de dois anos do colo!

O ‘ex-casal’ também terá que comparecer ao Fórum de Natércia no mês que vem… para o ‘café da tarde’ com o Homem da Capa Preta!

PM intercepta ônibus com drogas no bairro São Joao

A droga – Ecstasy, LSD e cocaína – estava sendo levada para uma festa ‘Rave’ na cidade de Heliodora

 

Imagem Ilustrativa

A apreensão da droga aconteceu no final da noite desta sexta-feira, 20, defronte o quartel da PRE no bairro São João em Pouso Alegre. Atendendo denúncia recebida de um policial de Ouro Fino, os patrulheiros estaduais abordaram o ônibus com placa de Hortolandia, que seguia de Campinas para Heliodora. Dezenas de barangas de farinha do capeta, comprimidos de ecstasy e ‘pontos’ de LSD foram encontradas dentro de uma embalagem plástica debaixo do banco da passageira Luciana Maria Menezes. Interpelada, a jovem de 23 anos plagiou Paulo Maluf… “Essa droga não é meeeeeeeennnhhhaa!” – disse ela.

Na iminência de irem todos sentar ao piano do paladino da lei na DP por conta da farinha, dos docinhos e balinhas, e terem a festa ‘rave’ de Heliodora azedada, os demais passageiros do ônibus de excursão ‘caguetaram’ a colega de viagem:

– Eu ouvi o barulho do embrulho sendo jogado debaixo da minha poltrona quando vocês entraram no ônibus… – disse o passageiro da frente.

– Ela estava oferecendo a droga para os outros passageiros durante a viagem, disse outro.

– Luciana me ofereceu ecstasy agora a pouco – disse um terceiro.

Diante da cristalina conjuntura, a jovem amante do ‘batidão’ recebeu as pulseiras de prata, trocou o ‘busão’ de campinas pelo táxi do contribuinte e foi sentar-se ao piano do delegado de plantão na DP de Pouso Alegre. Depois de assinar o 33 ela pegou o táxi do Magaiver e foi curtir a ‘rave’ no Hotel do Juquinha.

Taxista é assalto na saída da Boate

Ele e seus três passageiros viram de perto o cano frio de dois trabucos!

 

O roubo aconteceu n final da noite deste sábado, 07, na Boate New Sagitarius, em Pouso Alegre. Segundo o taxista Dany Rangel Cruz, no momento em que saia da boate conduzindo Toyota Corolla branco, placas de Heliodora, levando os passageiros J.F.S., O.B.S. e C.A.A, dois guampudos fecharam parcialmente o portão impedindo sua passagem e se aproximaram um de cada lado do carro anunciando o assalto. Cada assaltante portava um trabuco, aparentemente calibre 38,  e queriam apenas o carro. Para convencer o taxista e seus clientes a desceram do veiculo, um dos assaltantes efetuou três disparos no interior do veiculo, através das janelas abertas.

Apesar de toda agressividade, os assaltantes de touca ninja levaram apenas o carro do taxista… Mas não foram longe. O veículo possui sistema antifurto com travamento automático, e, portanto, só anda nos braços do dono. Por isso recusou-se a ir embora nos braços dos assaltantes. O Corolla branco do taxista foi abandonado numa estrada vicinal às margens do Rio Sapucaí Mirim, a menos de um quilometro da boate.

“Zé Tody” caiu…

Ele foi preso vendendo farinha na Festa de São Benedito!

 

A prisão do pintor Diogo de Oliveira Mendes, o “Zé Tody”, 30, aconteceu às dez da noite deste sábado,02, no centro de Heliodora, onde se realizava a tradicional Festa de São Benedito.

A prova do crime – 22 barangas de farinha do capeta – estava mocosada no canteiro do jardim, a poucos metros do local onde ele ‘atendia a clientela’.

Confirmada a denúncia de amigos ocultos da lei, a festa para “Zé Tody” terminou mais cedo. Ele recebeu as pulseiras de prata, desceu no táxi do contribuinte e foi assinar o 33 na delegacia regional da Policia Civil em Pouso Alegre.

Esta, no entanto, não foi a primeira vez que “Ze Tody” sentou ao piano do paladino da lei. Contumaz em delitos de violência doméstica contra a ex-cara-metade L.S.S., com quem viveu por 09 anos e tem quatro filhos imberbes, há quase dois anos ele está na mira de Maria da Penha. Em setembro passado chegou a ser preso por ordem da Mulher da Capa Preta da Comarca de Natércia, por conta disso. Apesar de estar proibido de chegar a menos de trezentos metros da companheira, no início de abril passado “Zé Tody” invadiu a casa dela.

A prisão do pintor poderia ter acontecido na sexta-feira. Segundo denúncias de amigos ocultos da lei, no dia anterior “Zé Tody” estava vendendo drogas na boate itinerante Taj Mahal, na companhia de um tal de “Periquito”, egresso do Hotel do Juquinha por tráfico em Pouso Alegre.

As denúncias tardaram mas, pelo andar da carruagem, não falharam! O que a lei 11.340, protetora das donzelas indefesas tentou, a famigerada lei 11.343 conseguiu… “Zé Tody” vai passar uma temporada atrás das grades.