Você viu o Alfredo?

Ele está desaparecido desde sábado!

Você tem um cachorrinho de estimação? Então é fácil para você imaginar a angustia de alguém quando perde seu animalzinho.
Pois é!
A dona do Alfredo está vivendo essa incerteza desde que o Alfredo saiu de casa, no último sábado de manhã. Ele se perdeu no bairro recanto dos Fernandes e ainda não voltou para casa. Alguém disse tê-lo visto próximo à faculdade de Direito, mas a informação não se confirmou!
O Alfredo não tem pedigree. Seu valor é afetivo. Ele tem três anos de idade e é totalmente dócil. Dorme na cama com a dona.

Ajude o Alfredo a voltar para casa.
Se você o encontrar por aí, ou se você o encontrou e recolheu na sua casa, entre em contato com a Aretuza através do WhatsApp 9.9812-2703, ou com este blog.

Faça sua boa ação da semana… Ajude o Alfredo para a sua família!

Mais uma noite de insônia no Astúrias

Desta vez a poluição sonora foi bem mais embaixo!

Asturias…


Menos de doze horas depois de ver sua queixa publicada aqui no Blog, João da Silva teve que chamar a polícia novamente para reclamar do volume excessivo de um som que não o deixava dormir em paz! Mas desta vez a poluição sonora não era produzida no cume do Residencial Astúrias! A festa, que havia começado às nove da noite e passava da hora da assombração, estava acontecendo a quase um quilometro dali, bem mais embaixo, em um sitio às margens da BR 459!
Segundo a polícia militar apurou, tratava-se de uma festa periódica dos acadêmicos de medicina nas dependências do Pesqueiro do Compadre, logo depois do Posto Bonanza. Mas o som era tão volumoso que atrapalhava o descanso do “João da Silva” e dos seus vizinhos no Pousada dos Campos. Ainda segundo o BO, no local, à meia noite e meia, havia cerca de 200 estudantes de medicina e seus convidados!
A polícia militar, como de praxe, puxou a orelha dos ‘festeiros’ e advertiu que se ligassem o som novamente seriam enquadrados no artigo 329 do CP. Os futuros médicos Antônio e Bem-Hur, organizadores da festa, baixaram o som.
Resta saber agora qual o tom que o João da Silva vai dar a mais este som nas alturas no Astúrias!

Moradores de rua arrombam restaurante no centro

O destempero dos moradores de rua aconteceu no Restaurante “Tempero Caseiro” na Com. J. Garcia.

Passava pouco da meia noite desta quarta, 15, quando transeuntes notaram as luzes do restaurante Tempero Caseiro acesas e a porta arrombada. Segundo os amigos ocultos da lei que chamaram a polícia, os fregueses madrugadores eram quatro; três homens e uma mulher.
Chamado pela polícia ao local, o proprietário constatou que os gatunos da madrugada haviam furtado a caixa registradora com cerca de R$300 em notas pequenas e moedas, e vários pacotes de cigarro. Para entrar no restaurante os meliantes usaram três barras de ferro, furtadas em um estacionamento ali perto.
O quarteto de gatunos foi preso meia hora depois na Rua Dom Assis, paralela ao restaurante arrombado. O dim-dim em notas miúdas e os cigarros ainda estavam com eles.
São todos moradores de rua com vários anos de ‘caminhada’. Todos tem origem na cidade de São Gonçalo do Sapucaí. Alguns, além de andar a esmo sem lenço, sem documentos e sem nem um passarinho para tratar, vez por outra passam a mão leve nos bens alheios, para saciar a fome.
Apesar da falta de responsabilidade, de compromissos e de não precisarem de relógios, a vida dos moradores de rua – e gatunos nas horas vagas, – no entanto, não tem sido um mar de rosas.
Leandro Ramiro Faustino, 24, tem vários registros policiais. Na maioria deles, ele é vítima de ameaças e de lesões corporais. Para piorar um pouco, ele tem convulsões! Ele já foi trabalhador da construção civil, mas teve a profissão prejudicada pelas frequentes convulsões!
Natan Expedito dos Santos, 26, foi preso em Pouso Alegre em 2012, tentando furtar uma bateria de caminhão.
Kenia Reis Sabiá, 31, é a que tem o perfil mais sinistro. Ela já foi casada, tinha um lar, mas acabou perdendo a família para as drogas. E já cometeu vários furtos pés-de-couve.
Diordi Antonio dos Santos, 37, natural de Vinhedo, o mais velho do quarteto que destemperou no restaurante Tempero Caseiro, embora já esteja há muito na estrada, não registra nenhum crime no Estado de Minas.
O quarteto sentou ao piano e assinou o 155 qualificado. Por uns tempos os moradores de rua terão casa, comida, roupa lavada, assistência medica, assistência jurídica e segurança armada… no majestoso Hotel do Juquinha!

Ibirá x Astúrias…

Onde acontecem os piores crimes?
Quem nunca foi vitima de perturbação do sossego, que atire a primeira pedra!
Colocação estranha não é mesmo? Foi de propósito. Resolvi começar este artigo pelo avesso! Não sei se vou conseguir sensibilizar alguém com isso, mas é esse o objetivo.
Nunca antes na história deste país o brasileiro falou tanto em direitos… “Dos seus direitos”.
Nunca antes na história deste país o brasileiro – jovem, de classe média, mal-educado, prepotente, insensível, impaciente, aproveitador, sob efeito de drogas licitas ou não – desrespeitou tanto o direito… “dos outros”! E ficou sem punição!

Asturias…

O loteamento Alto Ibirá está localizado no ponto urbano mais alto de Pouso Alegre. Loteamento nobre por conta da mais bela vista da cidade, o local tem sido ponto de encontro de casais de namorados, de usuários se drogas licitas e ilícitas, de pessoas solitárias que querem apenas curtir o silencio da noite da noite ou o brilho das estrelas, e até mesmo de pais corujas que querem mostrar sua cidade a seus filhos, ou quem sabe estudar astronomia! Por estar num local ainda desabitado, com um mínimo de policiamento, o local tem sido palco também de graves crimes contra o patrimônio. Só no curto período de maio a setembro do ano passado sete casais viram o cano frio de um trezoitão a pouco mais de um palmo dos olhos! Alguns chegaram a sentir o cheiro da pólvora…! Outros casais tiveram que beijar o chão frio das largas avenidas ainda desertas e ficaram sem dinheiro, sem lenço, sem documentos, sem celular e sem carro! Tiveram sorte de não ficar em trajes de Adão & Eva!

Asturias…

Os crimes afugentaram os frequentadores do local e naturalmente secaram a mina de ouro dos meliantes que até então surgiam literalmente de trás das moitas sombrias.
O belo bairro, de onde se pode avistar quase todos os bairros da cidade, voltou às páginas policiais no dia 25 de janeiro, com mais um roubo, que culminou com a morte de um estudante dias depois.
No meio do carnaval noticiamos aqui um estupro, segundo a vítima, acontecido no local. Aliás, este, mal contado, ainda vai dar pano para manga!

Alto Ibirá visto do Astúrias…

E o residencial Astúrias? Onde entra nas paginas policiais? Não entra! Perturbação do sossego alheio não tem espaço nas páginas policiais…
Mas deveria.
Tirar o direito líquido e certo do cidadão ao seu descanso é tão grave quanto tirar o ‘radinho’, a bicicleta, o carro, uma nota de cinquenta ou qualquer outro bem material!
É por isso que alguns moradores do bairro Pousada dos Campos, vizinho ao belo Astúrias, estão imolando a justiça em busca dos seus diretos ao descanso noturno.

Astúrias…

João da Silva – vou chama-lo assim para não expô-lo ainda mais aos baderneiros de plantão, e até porque ‘João da Silva’ é o típico brasileiro que diariamente tem seus direitos espoliados por pessoas que ainda não aprenderam a viver em sociedade, e pela própria lei, que no Brasil só existe para inglês ver! – um dos moradores do Pousada, não tem mais o direito de ‘pousar’ em paz! É que o ponto mais nobre do Residencial Astúrias, desde que foi pavimentado e urbanizado, se tornou point de usuários de drogas. Mas João não está nem aí para o que as pessoas andam fazendo no verão… desde que façam – de preferência longe da sua casa – em silencio! Desde que não perturbem o seu descanso. Por isso ele impetrou várias ações na justiça em busca do seu direito ao descanso.

Astúrias visto do Ibirá…

Num dos trechos das inúmeras petições que já encaminhou à justiça, João relata o desconforto causado pelos baderneiros a ele, à sua família e aseus vizinhos:
– Perdemos horas de sono por noite, pois ao acordar com o barulho, não conseguimos mais dormir! Aí temos que chamar e esperar a polícia! E Depois que eles vão embora, quando vão, devido a interrupção do sono, a agitação, o estresse, demoramos horas para dormir – desabafa – com razão – João da Silva.
Em todas as petições que fez ao douto Homem da Capa Preta, Joao da Silva anexou reportagens sobre trabalhos científicos que compravam que “dormir pouco aumenta riscos de doenças, causa confusão mental, reduz a produtividade no trabalho e reduz a expectativa de vida”. Todas as petições são fartamente ilustradas com áudios e vídeos gravados por ele durante as madrugadas de insônia a poucos metros do local da balburdia!

Astúrias visto do Ibirá…

Dentre os baderneiros ‘surdos’, alheios ao direito dos outros ao silencio noturno, pilhados acima dos cem decibéis no Residencial Astúrias, os quais deverão ser chamados na chincha e deverão sentir as iras do artigo 42 da Lei das Contravenções Penais, estão João Pedro Franco Silva, morador do centro de Pouso Alegre e Jung Nam Oliveira, morador do Cidade Jardim.
João Pedro estava curtindo funk e baladas sertanejas na madruga do dia 14 de fevereiro. O som para vizinhança toda saia do seu Chevrolet Onix preto.
Jung Nam também curtia os mesmos ritmos e gêneros através do aparelho instalado no seu Fiat Elba Weekend, a plenos pulmões, na madrugada do dia 25 de fevereiro.
Um deles, ao ser abordado, alegou que estava no local com seus amigos curtindo funk e música sertaneja, para espairecer, por causa da morte de sua avó!
O incomodado João da Silva chama a atenção do signatário da petição para o sutil escarnio do moço:
“Ora, note-se que os infratores, em seu egoísmo, pretendiam festejar após a morte de sua avó, ouvindo funk e música sertaneja (vide vídeos anexos) durante toda a madrugada, como meio de “espairecerem”, perturbando o sossego das pessoas inocentes, ocupadas e já cansadas por seus exaustivos afazeres diários, que moram nos arredores”.
Apesar de ambos estarem infringindo a lei, nenhum deles recebeu as pulseiras de prata.

Um das mais belas vistas da cidade…

A última vez que João da Silva foi trabalhar cansado, mal dormido e estressado, foi nesta quarta-feira,15! É que no meio da madrugada aconteceu outro show de funk ao lado da sua casa. O som vinha do veículo Fiat Bravo branco estacionado no cume do residencial. Eduardo Henrique da Silva, Pedro Henrique Matozzo Medeiros e Debora Matozzo Medeiros Leite, residentes no bairro Tijuca estavam no veículo. Segundo o BO, quando os policiais chegaram não havia som nas ‘alturas’. O trio foi orientado pelos policiais a deixar Joao da Silva em paz!
Segundo João da Silva, a policia militar, embora compareça ao local, constate a ocorrência do crime, libera os infratores no local! E, na maioria das vezes, como de praxe, tão logo os baderneiros veem a última luzinha colorida da viatura sumir na esquina, recomeçam a baderna! Inclusive, à titulo de vingança, ou para comemorar a impunidade, aumentam ainda mais o volume do som!

Por isso, além de noticiar o frequente crime de perturbação do sossego, previsto no artigo 42 da LCP, e pedir a consequente persecução penal aos infratores, João da Silva noticia também suposto crime de “prevaricação”, por parte dos agentes policiais, uma vez que, embora surpreenda os infratores durante o cometimento do crime, de acordo com a Lei 9.099, deveria conduzi-los à presença da autoridade policial, mas não o fazem, incorrendo nas iras do artigo 319 do CP.
João da Silva, fecha sua petição ao magno Homem da Capa Preta com um alerta; apesar dos “ incontáveis casos de perturbação de sossego e outras infrações no loteamento “Residencial Astúrias”, ninguém jamais foi conduzido à Delegacia de Polícia ex lege – o que em muito tem contribuído para a cifra negra e para a impunidade que tanto assolam não só a comarca, mas toda a nação brasileira.
Voltando ao subtítulo da matéria, onde acontecem os piores crimes?
No Alto Ibirá, onde acontecem os crimes contra o patrimônio?
Ou no Astúrias, onde acontecem os crimes contra a pessoa?
No Ibirá, as vitimas vão até lá…
No Astúrias, as vitimas não podem fugir de lá…!

Policia prende gatuno tomando Chamyto

Além da guloseima que ele tomava, levava também na mochila, celulares, notebook e mais chamytos, chambinhos e chandelles…!

Voce sabe como nascem os apelidos dos gatunos no meio policial? Então leia essa.

Essa é uma daquelas histórias em que a vítima recebe duas notícias da policia no meio da madrugada; uma boa e outra ruim!
Passavam os homens da lei pelo Jardim Guanabara no meio da madrugada fresca desta segunda,13, quando avistaram um sujeito com uma mochila nas costas tomando “chamyto”! Ao abordar o sujeito para checar seus dados descobriram que a mochila estava recheada de iogurtes e frascos de leite fermentado! Havia dezenas de chambinhos, chandelles e chamytos iguais aos que ele tomava tranquilamente madrugada afora!
Mas não era só isso. Além das guloseimas, o gatuno esfomeado levava também na mochila um notebook, dois celulares, vários pendrives e uma chave de fenda, torta.
Questionado sobre a procedência dos objetos, Ewerton Rodrigo dos Santos ainda tentou tapar o sol com a peneira. Mas não teve choro e nem vela e nem fita amarela! Através do celular Black Barry – furtado – que o meliante noctívago levava, os policiais descobriram que toda res furtiva pertencia ao salão de beleza “Espaço Bella Mulher”, no Jardim Guanabara, a poucos metros do local onde ele foi abordado.
Foi aí que os proprietários do salão receberam as duas notícias no meio da madrugada; uma ruim e outra boa
– Seu salão foi arrombado…
– Mas nós já prendemos o ladrão e recuperamos a res furtiva – disseram os policiais.
Ewerton Rodrigo dos Santos, 35, morador do Vista Alegre, é figurinha fácil no álbum da polícia. Este foi seu sétimo BO. Todos por furtos. Sua especialidade é furtar bicicletas presas a postes e arvores próximos a casas lotéricas. Para isso ele carrega um alicate tipo “troquez” na algibeira. O arrombamento no “Espaço Bella Mulher” foi sua primeira fita na calada da noite.
O gatuno do salão de beleza gosta mesmo de leite fermentado… Antes de deixar o salão ele consumiu vários frascos de “chamyto”! Alguém tem dúvida de como Ewerton Rodrigo será chamado daqui por diante pelos colegas do Hotel do Juquinha?

Farinha na vagina no Hotel do Juquinha

As mulas foram presas tentando entrar no presidio com quase meio quilo de droga nas ‘partes pudendas’! A farinha do capeta e a erva marvada estavam na vagina… e a coisa fedeu!

Não obstante as mulheres pregarem a igualdade de direitos e estarmos justamente na semana dedicada a elas, algumas mulheres continuam submissas a ponto de colocar em risco a saúde e a vida, e sacrificar a própria liberdade para satisfazer as vontades dos seus homens! À ponto de – como Samantha, Helma e Helenir – darem o tiro no próprio pé!

Levar drogas para seus maridos recolhidos aos presídios, no entanto, talvez não seja um caso de falta de amor-próprio das mulheres…

Considerando que o comercio de drogas, mesmos as ilícitas, estão sujeitas à lei da oferta e da procura e, portanto, oscilam de acordo com a demanda, o trafico-mula de drogas chega a ser um meio de vida. Pois, enquanto numa biqueira qualquer ou numa esquina da Maria Porfiria de Jesus, na Rua Nova, na rua Juruá ou na pioneira Oscar Dantas, onde droga é erva daninha, um pino de farinha custa R$10, na sombria ala III do Hotel do Juquinha não sai por menos de R$50!

Deve ser por isso que, depois de tanta festividade e homenagens às mulheres durante a semana que marcou o seu dia, duas delas deram um tiro no pé! Elas levavam droga para seus maridos no interior do presidio! Mas a droga não chegou até eles. Antes mesmo de as mulas – aliás, neste caso o jargão policial cai como luva! – passarem pelo portão do Hotel do Juquinha, os agentes do Setor de Inteligência do presidio já sabiam o que elas haviam ‘feito no verão passado’! Quando entraram no recinto de revistas foram advertidas pelas agentes Maura, Selma, Rhaissa e Luana:
– Já sabemos que vocês estão trazendo droga para seus maridos. Vão entregar na boa, ou preferem ser levadas para o raio X? – perguntou a agente.
– É isso mesmo. A casa caiu. Entrega que dói menos… – disse a outra.
Como represa arrombada não tem conserto, as mulas abriram o livro, quero dizer, abriram a… a… a… as ‘partes’ pudendas! E entregaram a droga.
A mula Samantha Estefânia de Souza Silvério,23 anos, caiu no sábado,11. Ela levava quase 200 gramas de farinha do capeta. A droga era para seu amasio Douglas Laurindo da Silva.
A mula Helma Lemes de Almeida, 25, tropeçou durante na revista intima de domingo, 12. Ela levava maconha para o irmão Helson Lemes de Almeida.

Na mesma revista intima de domingo mais droga na vagina. A mula Helenir Lemes de Almeida,23, irmã de Helma também caiu. Ela levava maconha e cocaína para o amasio Rayron dos Santos Silva.
As três mulas sentaram ao piano, assinaram o 33 e agora não precisam mais visitar seus parentes… elas estão bem pertinho deles… No Hotel do Juquinha.

Aconteceu o segundo homicídio do ano em Pouso Alegre

A vitima da vez foi um assaltante!
Ele estava fazendo terror durante o roubo quando o comerciante sacou o trabuco e o matou, dentro do boteco.

A policia investigava Bruno Lambari por furtos a sítios. (foto: redes sociais)

O sinistro aconteceu na noite ainda criança deste sábado, 11, no bar do Valdir no bairro do Algodão. Eram menos de nove da noite quando os dois guampudos entraram no bar, um deles de arma em punho e anunciaram, o roubo mandando todo mundo beijar o chão. Não satisfeito em fazer a coleta, o assaltante armado passou a dar tiros no interior do bar. Um deles atingiu de raspão um dos fregueses do qual ele havia acabado d pegar R$500.
Na iminência de levar balas ou ver seus clientes serem alvejados o comerciante pegou o revolver que mantinha em local estratégico no balcão, justamente para situações como essa, e mandou bala no assaltante. Apenas dois tiros. Um deles no peito.
Ao ver o comparsa estendido no chão, o outro assaltante tentou arrastá-lo para fora do bar, mas desistiu. O meliante então pegou o revolver do assaltante morto e dobrou a serra do cajuru, deixando ‘parça’ para trás.
Segundo levantamentos da policia militar, os assaltantes usaram um veiculo Fiat Uno para roubar o bar no Algodão. O carro com placas de Ipuiuna havia sido roubado entre dez e onze da manhã no centro de Pouso Alegre.
Após atirar no assaltante para preservar a própria vida e a de terceiros, o comerciante Valdir Jose Silvério, 67, deixou o local e tomou rumo ignorado. Um dos filhos fez contato com a policia, entregou o revólver calibre 38 usado no sinistro, com duas capsulas deflagradas e três intactas, e disse que seu pai irá se apresentar à policia na segunda feira…Acompanhado do seu causídico naturalmente!
A polícia ainda não identificou o comparsa do assaltante morto, o qual fugiu no Fiat Uno roubado e o abandonou na Fernão Dias, trocando-o – provavelmente – por um Honda Civic que fugira do local do sinistro minutos antes.
A mãe do assaltante morto ficou sabendo do fato minutos depois.
– Eu estava chegando da igreja quando me contaram… Mas eu não acreditei – disse ela aos policiais. E contou também que o filho havia saído de casa mais cedo na companhia de um irmão e da namorada.
O assaltante morto durante o assalto no Algodão, Bruno Alves dos Santos, 25, conhecido no meio policial pela alcunha de “Bruno Lambari”, morador da “Baixada do Mandu”, é figurinha fácil no álbum da polícia. Crimes contra o patrimônio é sua especialidade. Segundo a PC, Bruno Lambari integra uma quadrilha que praticava roubos isolados a supermercados na cidade e região. O assalto ao Supermercado do Maneco no Jardim Noronha em 2015; ao supermercado da Cristina no Santa Edwiges, também em 2015; o roubo ao deposito de gás em Paraisópolis, no qual um assaltante acabou matando o próprio comparsa, também em 2015, segundos os policiais, tinham as suas digitais.
A ultima aparição de Bruno Lambari no palco da polícia aconteceu no dia 15 de setembro de 2016. Ele foi preso no pátio da Policlínica do bairro São Geraldo na posse de um Fiat Strada roubado duas semanas antes na cidade de Itapeva-MG.
Este foi o segundo homicídio do ano em Pouso Alegre, ambos acontecidos durante assalto à mão armada. A diferença é que neste, quem morreu foi um dos assaltantes!

Wander Luiz & Gislene… o casal 20 da internet!

Eles pululam do face para o WhatsApp como o casal de criminosos mais perigosos dos últimos tempos em Pouso Alegre. Mas seus crimes são bem menos glamurosos do que os do casal Bonnie & Cleide…!

Essa foto já tem algum tempo…


Não se fala outra coisa no ‘face’ nos últimos dias… As versões são as mais tenebrosas possíveis. Cada um pinta a megera e seu comparsa como perigosos assaltantes que usam um engodo para atrair suas vítimas ao portão e tomar seu dinheiro. Uns dizem que a magricela bate no portão e quando saem para atender, topam com um sujeito tenebroso, que aponta um trabuco, invadem a casa e roubam o que querem. Outros dizem que o cumplice fica esperando na esquina, numa moto. Hoje chegou no meu face, enviado por um leitor do Blog, em Ouro Fino, que o nefasto casal, dono de extensa capivara, havia sido preso na terra do Menino da Porteira nesta segunda-feira,06, depois de mais um assalto à mão armada. Tudo não passa de ‘viagens’, de notícias e comentários de ‘jornalistas de WhatsApp’, ‘jornalistas copiar-colár’ pessoas ávidas para dar o furo de notícia! Inclusive alguns jornalistas profissionais que querem porque querem aumentar o crime! O buraco é muito, muuuuuito mais embaixo.
Wander Luiz figura no álbum da polícia desde 2010. Crime? Pilotar uma motoca velha em velocidade incompatível com a via. Ele ainda seria abordado pela polícia outras três vezes em situação semelhante. Uma delas com a CNH vencida. Teve também uma abordagem em que levava na garupa da moto um ‘dimenor’ portando duas barangas de pedra bege fedorenta. No ano seguinte o promotor da Infância e da Juventude mandou investigá-lo por tráfico. A policia não achou nada. Nem para ‘formiguinha’ ele serviu.
Wander Luiz & Gislene – daria nome de dupla sertaneja universitária de sucesso – aparecem no álbum da polícia juntos duas vezes. A primeira em agosto de 2014, por maus tratos e abandono de incapaz. Eles não estavam e não estão nem aí para o casal de filhos – uma menina hoje com 6 e um garoto com 9 anos. Quando da visita da polícia, as crianças estavam sujas e maltrapilhas no meio da rua, enquanto a casa estava cheia… de sujeita e entulhos! Essa prisão por abandono das crianças, rendeu também um BO de desacato à Gislene, que teria mandado o policial catar coquinhos!
A segunda vez que o casal posou junto para o álbum da polícia foi no início de janeiro de 2015. Na ocasião Wander e Gislene tentaram sair do “Alvoradinha” da Silviano Brandão levando duas peças de contrafilé na sacola… Sem pagar! Deu BO.

Gislene semana passada pedindo esmola…


Gislene da Silva que no mês passado completou 37 anos, e é dependente química – aliás, dá para perceber pela fisionomia dela – sozinha, sentiu o frio das pulseiras de prata mais recentemente. Ela foi presa no dia 15 de janeiro do corrente, tentando sair do Baronesa, também furtando carne embalçada a vácuo, da mesma marca. As câmeras do hipermercado mostram que na véspera, dia 14, ela já havia surrupiado outras duas peças de contrafilé friboi!
Como se vê, a capivara do casal é mais pobre do que o próprio casal…!
Desde então não há outros registros de furtos ou de prisões do casal, ou de Wander ou de Gislene no Estado de Minas Gerais. Portanto, 99% do que disseram os repórteres do Whatsap até o momento, segundo o ‘detetive virtual’, é falso! Até porque o casal não tem créditos para adquirir uma moto. Arma para assaltar o máximo que Wander vai conseguir será um porrete… ou uma faquinha de manteiga!

Apac… A ultima fronteira!

Quando os pais falharem…
Quando os professores falharem…
Quando o promotor da infância e da juventude falhar…
Quando os homem da capa preta da infancia e da juventude falhar…
Quando o Hotel do Juquinha falhar…
…Tente a Apac!

A Apac-Pouso Alegre está instalada numa área de 6 alqueires às margens da MG 290

A Apac-Pouso Alegre está instalada numa área de 6 alqueires às margens da MG 290

Mario Otoboni esteve visitando a APAC de Pouso Alegre neste sábado, 03. Na sala de multimídia do Regime fechado, o fundador da entidade prisional, hoje com 86 anos, falou durante duas horas. Não falou mais porque o coordenador do evento não deixou, pois se deixasse ele estaria falando até agora. E estaríamos com o queixo dolorido de tano dar risada!
Não, não… Mario Otoboni não é um humorista de stand up! É que ele tem conhecimento, tanto carisma, tanto ‘tempo de voo’ com um microfone, tanta história para contar, que cada ‘causo’ que ele conta, cada experiência vivida, em cada frase que diz ele consegue inserir uma piadinha!
Mas o viajado e ilustre palestrante, fundador da APAC há quatro décadas e meia, fala de coisa séria. Ele propõe matar o criminoso… Para salvar o homem! E tem conseguido.
Esta é enésima vez que Mario Otoboni visita a Apac de Pouso Alegre desde sua criação em 2003. Já se tornou cidadão porto-alegrense por causa disso. Sua experiência, sua vivencia e suas palestras foram fundamentais para a instalação da entidade na Comarca. Quando soube, durante a palestra, que a Apac manduana irá promover mais um curso para novos voluntários, a partir deste mês, ele se ofereceu para voltar à entidade durante o curso para ministrar uma das aulas.

Mario Otoboni, 'tutor' de tantos 'meninos', recebendo o exemplar do livro

Mario Otoboni, ‘tutor’ de tantos ‘meninos’, recebendo o exemplar do livro “Meninos que vi crescer”, deste colunista.

A visita do criador à entidade ‘filha’ é sempre motivo de festa, de alegria. Não só os voluntários e convidados, mas também os recuperandos querem desfrutar da sua presença. No final da palestra, cercado de meninos que vi crescer, conversei com ele.
– Sei que são tantos os momentos marcantes vividos pelo Sr. nestes 45 anos de Apac… o Sr. Poderia destacar um deles? – perguntei.
– De fato são tantos, que eu cometeria injustiça se destacasse um… – respondeu depois de ficar sério, franzir a testa e olhar o vazio por alguns segundos.
– Com tanta transformação na sociedade, com tanta inversão de valores nas últimas décadas, com tanta violência nos presídios, o ‘Método Apac’ ainda tem aplicação na recuperação do criminoso?
– Continua mais atual do que nunca … – respondeu o ‘criador’, desta vez sem pestanejar. E acrescentou:
– Se não existisse, eu o criaria hoje… O método Apac, alicerçado na doutrina cristã, é o único caminho para recuperar criminosos…
Conversei também com alguns dos “meninos que vi crescer”. A mudança se percebe na fisionomia e na fala…
– Eu era muito moleque e irresponsável. Agora estou percebendo o que é a vida… – disse-me o garoto Alex, personagem de várias manchetes policiais aqui no blog a pouco mais de dois anos.
– Posso tirar uma foto com o sr…. Para mandar pra minha família? – Quis saber o recuperando Jeferson Maciel, um dos ganhadores do concurso de resenha literária da entidade, já abrindo o sorriso e posando para a foto.
Um dos mais empolgados com a nova perspectiva de vida é o recuperando Lucio Gaudino, ‘menino que vi crescer’ junto com os meus no bairro da Saúde. Bem trajado, bem barbeado, solícito e educado ele se orgulha de ser o presidente do Regime fechado. Tem sob sua responsabilidade o comportamento de dezenas de recuperandos.
– Vou sair daqui outro homem, sr. Chips – diz ele confiante, com os olhos brilhando.
Próximo de 90% dos presos que cumprem pena na Apac se recuperam, se tornam homens outra vez. O sistema apaqueano é tão eficiente – e é o único capaz de fazer isso – que se espalhou por vinte e sete países. Inclusive Estados Unidos e Alemanha. Só no Estado de Minas Gerais são 70 unidades da Apac. Trinta e oito delas já instaladas, matando criminosos, salvando homens – e mulheres.

Padre Mario Borghi, pessoa indispensável na Apac.

Padre Mario Borghi, pessoa indispensável na Apac.

Apesar da possibilidade única oferecida pela Apac, alguns escorregam…! Quando o leitor lê a manchete aqui no blog: “fulano abandonou a recuperação na Apac e dobrou a serra do cajuru”. É isso mesmo… Ele desistiu da recuperação, desistiu dele mesmo! Ele se enquadrou nos 12 ou 13% dos que não se recuperam!
Por isso, quando o velho advogado, que em 1972 teve um insight e criou a Apac, afirma que a entidade prisional é única capaz de recuperar o criminoso, ele não está sendo imodesto.

Lucio Gaudino - de branco em pé- , responsavel pelo regime fechado, muito próximo de ganhar a liberdade.

Lucio Gaudino – de branco em pé- , responsável pelo regime fechado, muito próximo de ganhar a liberdade.

Na Apac há vida sem medo, sem carranca, sem rancor. Na Apac todos trabalham, todos produzem, todos aprendem, todos – que querem – se transformam. Na Apac o criminoso morre à mingua… e ressurge o homem. Na Apac o preso recupera a saúde física e moral. Essa recuperação se vê nos corpos fortes e nos rostos sorridentes dos recuperandos. Essa começa a partir do momento que ele enxerga uma nova perspectiva, e renova a esperança na vida! É comum depararmos com presos fazendo planos para o futuro, quando retomarem a liberdade. É comum vermos presos cuidando de pequenas tarefas, que lhe foram confiadas, com a responsabilidade que jamais tiveram quando estavam em liberdade. O maléfico ócio foi expulso do regime prisional da Apac. Os recuperandos tem hora até para dormir. Mas continuam presos! Continuam privados da liberdade de ir e vir até pagarem seus débitos com a justiça. Portanto não é exagero dizer:

Apac, unica prisão capaz de matar o criminoso... e salvar ao homem!

Apac, unica prisão capaz de matar o criminoso… e salvar ao homem!

Quando os pais falharem…
Quando os professores falharem…
Quando o promotor da infância e da juventude falhar…
Quando o homem da capa preta da infância e da juventude falhar…
Quando o Hotel do Juquinha falhar…
…Tente a Apac!

Tentativa de homicídio no Santa Edwiges

Vizinha tenta intervir na briga de “marido & mulher” e recebe três golpes de faca.

Antônio Pereira da Silva, 36 e E.R.V.R., 44, já formaram um casal. Eliane Tem até um filho infante em comum. Apesar da paixão pela companheira, Antônio nunca deixou sua segunda paixão… a estonteante Severina do Popote! E foi justamente essa segunda paixão que levou Antonio às barras dos tribunais de Maria da Penha e pôs fim ao conturbado romance do casal. Apesar dos cobertores separados Antônio continua vivendo sob o mesmo teto que a ex-cara-metade no bairro Santa Edwiges!
Por volta do meio dia deste sabado, 18, além do teto, Antônio quis usar também o celular das ex-amasia. ‘Não deu linha’. Teve inicio, então, mais um trololó, agora entre o ex-casal.
Para pôr fim à discussão, a senhora Claudete dos Santos Hugo, amiga de Elaine, arrumou a mochila de Antônio para que ele deixasse de vez a casa. Para confirmar o velho ditado que diz que ‘em briga de marido – ou de ex-marido – e mulher ninguém deve meter a colher’, Antônio sacou de um canivete que mantinha na algibeira e tentou matar a ‘mui’ amiga. Foram três golpes de canivete. Um de cada lado do abdome e um na perna. Apesar dos ferimentos, Claudete, que foi levada para o hospital regional Samuel Libanio, não corre risco de perder a vida.
O pretenso assassino Antônio Pereira da Silva não esperou para dar entrevistas aos homens da lei. Mais tarde ele foi visto numa mata às margens da rodovia MG 179, mas conseguiu ludibriar a policia. Segundo Elaine, seu ex-marido estava com o braço engessado.
Este foi o quinto BO de Antônio Pereira da Silva contra a ex-companheira E.R.V.R. nos últimos anos. Histórico parecido na cidade de Careaçu terminou de forma trágica na semana passada…!