Chupa-cabra engole dinheiro do cliente no Santander

Depois de limpar a conta do corretor de imóveis em Pouso Alegre, o mequetrefe tentou comprar uma moto em São Paulo.

Sabe aquele momento que você coloca seu cartão de credito na fenda do caixa eletrônico e ele fica enroscado? Pois é. Isso acontece com certa frequência. E o que você faz? Procura um funcionário do banco para tentar recuperar o seu cartão, certo? Certo, mas é aí que mora o perigo!
Aquele sujeito simpático, atencioso, limpinho, bem trajado, com cabelo duro de gel, mesmo estando usando uma camisa com o logo do banco, pode não ser funcionário do banco!
Ele pode ser um ‘Finório’.
Aí ele diz que tem que chamar um técnico para abrir a máquina para resgatar o seu cartão, mas, para sua segurança, o melhor é você ligar para a central de cartões e bloquear o seu cartão. Nisso, ele sempre prestativo, pega o próprio celular, liga para a central e pede o bloqueio do cartão. E te entrega o celular para você mesmo passar seus dados, incluindo senha naturalmente. Parece tudo muito sério e correto.
Esta semana aconteceu um fato parecido com esse na agencia do banco Santander na Com. Jose Garcia em Pouso Alegre. O detalhe é que o simpático cidadão que sugeriu os cuidados a serem tomados, era um suposto cliente do banco. O jovem baixinho, de 18 a 20 anos, bem apessoado ligou do próprio celular para a suposta SAC do banco pedindo o cancelamento do cartão do corretor. Em seguida emprestou o celular para que o próprio corretor fornecesse seus dados. Satisfeito com a ajuda do rapaz, o corretor foi embora cuidar da vida.
Algumas horas mais tarde ele ligou para o banco para saber se o cancelamento havia sido concluído, se estava tudo bem. Estava… mas sua conta estava limpa! Finorio havia feito três compras no supermercado Bretas e enchido o tanque de um carro no posto Confiança.
Segundo informou o banco, além de comer todo o dinheiro da conta em gastos, o chupa-cabra ainda tentou sacar R$1.500 e tentou comprar uma motocicleta na cidade de São Paulo.
Mas afinal, como funciona o golpe?
Simples.
O salafrário 171 coloca um obstáculo qualquer na greta do caixa eletrônico para prender seu cartão e fica por ali, fingindo estar fazendo uma operação qualquer no caixa ao lado. Quando você começa arrancar os cabelos, xingar a mãe da máquina e esmurra-la para que ela vomite seu cartão, ele aparece como anjo salvador! O exterminador de chupa-cabra então te orienta a bloquear o cartão. Só que o numero que ele liga é de um comparsa dele, para o qual você passa sua valiosa senha… e tudo que tiver na sua conta!
Meu ex-colega de exército e amigo do face, J.R.P., caiu no golpe do chupa-cabra e ficou com a conta zerada! O banco disse que vai ressarcir seus prejuízos!

Velinhas para o meu amigo Jose Evanildo…

O soldado que nasceu no dia 31 de novembro!

Eram exatamente treze horas da tarde ensolarada e quente de novembro. Os setenta e dois soldados da Bateria Comando estavam simetricamente enfileirados por colunas sob a cobertura ao lado da Bateria, quando o grandalhão oficial Vargas, recentemente promovido a Capitão recebeu o comando do cabo-de-dia. Após dar a ordem costumeira.
-Descaaaaasarrrrrr…
Passou a fazer uma chamada aleatória;
– Três vinte e quatro …
– Rabelo – Respondeu com voz grave o refratário de 22 anos, de Machado.
– Três trinta…
– Héééélio – respondeu o mecânico de Santa Rita esticando o ‘é´’.
-Tres zero quatro …
– Máts – respondi, apimentado o ‘a’ e engolindo o ‘o’.
– Três quarenta e nove …
– Evaniuuuuudo – respondeu o soldado Evanildo, prolongando o som do ‘u’, em tom grave.
Quem apenas ouvisse a voz, acharia que era um homenzarrão de 1,87mts, quase do tamanho do ‘Vargão”! Era um baixinho marrudo que fazia flexão com um braço só todo dia, mas não media mais do que 1,68mts. Foi campeão do Pentatlo militar naquele ano, mas foi reprovado no PELOPES, por falta de altura! Eu por que era muito franzino…
O comandante deu três passos lentos na direção do soldado, parou na frente dele, de braços cruzados nas cotas e repetiu, como se estivesse do outro do prédio;
– Soldado 349?…
Evanildo desfez a posição de sentido, afastou as mãos das coxas, afastou a perna direita e voltou a juntá-la batendo o salto do coturno brilhoso no calcanhar esquerdo ao mesmo tempo que batia as mãos espalmadas nas coxas, emitindo um único som, no mesmo segundo em que repetia no mesmo tom do capitão…
– Evaniiiiuuuuuudo… Senhooor…!
O capitão grandalhão soltou os imensos braços ao longo do corpo e ficou alguns segundos parado à frente do soldado, olhando para baixo tentando encontrar seus olhos protegidos pela aba do quepe, até que disse;
– Sabe o que eu vou fazer agora, Baixinho ?? – Por ser atleta, Evanildo era seu ‘peixe’… isso lhe permitia essa ‘intimidade’! – Vou te dar um tabefe no pé da orelha, que você vai sair ‘catando cavaco’…!
Sentimos o sangue acelerar em nossas veias! Que comportamento era aquele do Capitão? Estávamos acostumados a receber ordens, receber castigos físicos, do tipo “caia de boca” e pague 50 ‘pulinho de galo’, ou 20 flexões. Ou então ofensas quase gratuitas do tipo “acerta o passo ‘Mocorongo’”… Mas ameaça, não. Ameaça era uma coisa muito pessoal. Não fazia parte da ‘hierarquia e disciplina!
E o capitão, que na verdade era simpático e bem-humorado, emendou;
– Vou te dar um murro na cabeça que afundá-lo nesse piso de concreto…
A coisa era séria! – Pensamos. Evanildo, o “Baixinho”, “peixe” do comandante, nem piscava! Devia ter feito alguma coisa muito grave! A tensão era grande. O silencio gritava…! E o capitão soltou a pergunta que os 72 soldados já não aguentavam mais conter:
– Sabe por quê???… Porque você não existe, Baixinho!!!
Como?
Passamos da perplexidade à confusão mental. Será que o capitão estava bem? De repente o comandante dá dois passos atrás, solta um braço das costas, vira-se para o restante da bateria e pergunta?
– Bateria… vocês conhecem alguém que tenha nascido no dia 31 de novembro!!!
É claro que ninguém ousou abrir a boca. Nem mesmo o Silvestre 367, de Cambuí, que tinha um parafuso meio solto. Até porque, a maioria daqueles soldados ‘voadores’ mal saídos da adolescência – inclusive eu – nunca havia reparado que o mês de novembro tem apenas 30 dias.
E o Capitão Vargas, mato-grossense do sul, de Dourados, voltou ao seu ‘normal’ comentando e ordenando;
– Só mesmo em Espírito Santo do Dourado para ter mês de novembro de 31 dias!!! Baixinho… Fora de forma. Você está dispensado do expediente da tarde. Vá à sua cidade consertar essa ‘titica’! Esteja aqui para o expediente amanhã de manhã… Se não quiser tomar o tabefe no pé da orelha!
Jose Evanildo Alves, o Baixinho ‘tres quarenta e nove’, ‘peixe’ do Capitão Vargas na turma de 77; meu companheiro de ‘voação’ na biblioteca durante a faxina; cumplice nos furtos de abacate no quartel; depois colega de teatro amador e contemporâneo no ensino médio no Colégio Comercial São Jose, teve um pouco de dificuldade para ‘renascer’ aos 18 anos, em um dia que faça parte do calendário. A escrivã Iêdis, titular do único cartório da cidade de Espírito Santo do Dourado, reparou seu próprio lapso e o deixou um dia mais novo!
Hoje, 30 de novembro meu amigo e parceiro de tantas histórias está completando 59 anos.
Parabéns “Baixinho”… Que Deus o abençoe sempre!!! E o livre das iras do Capitão Vargas…

Os três roubos da terça-feira 27

Uma caminhonete, uma moto e uma bolsa feminina com cartão bancário e senha! Com os documentos roubados da vitima o assaltante conseguiu sacar todo o dinheiro da conta e ainda fazer empréstimos no nome do seu marido!

(I.i.)

O primeiro roubo do dia aconteceu no início da tarde na esquina da Avenida Levino Ribeiro do Couto com Rua Cap. Pedro Narciso, no centro de Pouso Alegre. A vitima foi uma senhora de 49 anos moradora da cidade de Estiva. Dona Cida contou que minutos antes estivera no banco Mercantil para fazer uma movimentação financeira na conta do marido M.L.P., mas, ao ser informada pelo gerente que só poderia fazê-la com procuração, resolveu voltar para casa. Ao passar pela sobredita esquina a caminho da rodoviária, foi então assaltada. Segundo ela, o sujeito moreno de calça jeans e camisa escura enfiou a mão na cintura, ameaçou sacar um trabuco e tomou sua bolsa. Ainda segundo dona Cida sua bolsa continha 30 reais, um celular, sua carteira de identidade e o cartão bancário do Banco Mercantil em nome do seu marido… com a senha anotada num papel junto ao cartão!
Minutos depois quando ela procurou o banco para sustar o cartão, tomou um susto! Ao consultar o saldo constatou varias operações bancarias: entre 12:50H e 12:56H “alguém” havia sacado R$1,500 e feito dois empréstimos pessoais de R$1.036 na conta do seu marido. Havia ainda outros dois saques, um R$1 mil e outro de oitenta reais, da mesma conta!
A movimentação bancaria que a cultivadora de morangos não pode fazer na conta do marido… o assaltante fez!

História bem menos obnubilada contou a jovem comerciaria K.G.R.. Às dez e vinte da noite ela estacionou sua moto Yamaha Fazer 250 na porta do estabelecimento 24 horas da Rua Cel. Joaquim Roberto Duarte e neste momento recebeu companhia. Um sujeito negro, alto, de olhos saltados dentro de um capacete preto se aproximou, mostrou um trabuco por baixo da blusa de mano cinza e exigiu a chave da motoca. Sem agradecer a gentileza, o sinistro assaltante, de bermuda e chinelos, seguiu pela Tuany Toledo levando a Fazer branca.

O terceiro e último roubo aconteceu no apagar das luzes da terça, 27, no bairro Cidade Jardim.
Estava a jovem L.L.B. parada ao lado do seu veículo VW Saveiro, branco, quando três guampudos apareceram e ‘pediram’ a chave do carro. L. disse aos policiais que tentou fugir com a chave do veículo, mas ao ouvir o clique de um trabuco, provavelmente uma pistola, sendo engatilhada e a voz tenebrosa do assaltante avisando que iria puxar o gatilho, ela entregou a chave. Ainda segundo a jovem os três assaltantes surgiram do mato na beira da BR 459 e disseram que estavam fugindo!

(I.i.)


– Nós queremos o carro para fugir… vamos abandoná-lo na Fernão Dias – teria dito um dos assaltantes.
Até o momento desta publicação nem o Saveiro da L.L. e nem a Fazer da K.G. foram localizados.

Mulher mata amante e pede ajuda ao ex-marido para ocultar o cadáver

O premeditado crime aconteceu no meio da tarde de domingo, 26, na cidade de Itapeva, a 68 quilômetros de Pouso Alegre. Mas veio à tona no final da noite de segunda-feira… A assassina teve uma crise de consciência, procurou a igreja e confessou o crime!

Segundo Maria Gorete Alexandre da Silva, primeiro ela colocou sonífero na comida e na bebida do namorado. Depois, quando ele dormiu, usou uma faca para cortar o seu pescoço. Para dar sumiço no corpo Maria contou com a ajuda do ex-companheiro Diogenildo Ferreira…
– Nós colocamos ele num carrinho de mão e levamos até um mato nas proximidades – disse ela à sua confessora.
O macabro crime chegou ao conhecimento da policia através da pastora Elizete Souza da Silva, da Igreja Evangélica Pentecostal Chama de Fogo. No dia seguinte ao assassinato e ocultação do cadáver, a viúva negra, quero dizer, Maria Gorete, arrependida procurou a pastora da sua igreja e confessou o crime! Incomodada com a confissão, a pastora levou o ‘segredo’ ao conhecimento da polícia.
Depois de infrutíferos contatos com a até então suposta vítima, a policia militar passou a investigar o fato. Ao serem indagados à respeito da confissão feita à pastora, Maria Gorete inicialmente negou, mas acabou confessando o macabro crime.
– Ele veio na minha casa, né, almoçar comigo e tentar reatar o namoro! Mas eu não queria mais. Aí eu tive uma ideia… Na hora do almoço eu coloquei uns remédios na comida e na coca-cola dele. Logo ele ficou sonolento e dormiu. Aí eu aproveitei e passei a faca no pescoço dele – contou com seu arrastado e pausado sotaque potiguar a doméstica de 47 anos.
Maria Gorete contou também, com detalhes, que depois de jogar as roupas sujas de sangue no lixo e lavar sua casa com agua sanitária, pediu ao ex-marido e conterrâneo Diogenildo Ferreira para ajudá-la a dar sumiço no corpo. No início de madrugada de segunda-feira, cerca de doze horas depois do crime, ela e o ex-marido colocaram o corpo de Ronie em um carrinho de mão e o levaram até um terreno baldio a cerca de trezentos metros da casa dela.
Maria Gorete Alexandre da Silva, e Diogenildo Ferreira,47, viveram maritalmente durante 15 anos, até que se separaram há seis meses. Desde então, Maria Gorete iniciou um relacionamento com a vítima Ronie Borges Rodrigues, 28, relacionamento este que terminou há duas semanas.
Segundo o genro de Diogenildo, o sogro ficou muito abalado com o termino do relacionamento de 15 anos e o novo namoro de Gorete. Ainda segundo o genro, o qual trabalha no mesmo local do sogro, Diogenildo confidenciou que dias atrás Maria Gorete o convidou para ajudar a matar o novo namorado para poder voltar com ele.

Foi o próprio Diogenildo quem levou os policiais ao local onde deixaram o corpo. Mas ele jura de pés juntos que participou apenas da ocultação do cadáver do rival!
De uma maneira ou de outra, Diogenildo e Maria Gorete voltaram a viver sob o mesmo teto… só que desta vez, no Hotel do Juquinha!

Tentativa de homicídio na Arena Beer

Ao serem barrados no baile os ciganos rodaram a baiana e prometeram voltar para matar o segurança! E voltaram…

(I.i.)

O imbróglio aconteceu no final da madrugada deste domingo, 26, durante o “Arena Beer” na cidade de Cambui, a 54 quilômetros de Pouso Alegre.
Raspava quatro da madrugada quando vários ciganos chegaram na portaria e quiseram entrar sem se submeter à revista. Impedidos pelos seguranças, depois de muita discussão, os ciganos foram embora. Mas prometeram voltar para matar o segurança Eric Fernando Rodriguez de Araújo.
E voltaram mesmo!
Minutos depois dois dos ciganos encrenqueiros chegaram à portaria do evento. Um deles portava uma chave de roda. Outro um facão! Enquanto os dois ciganos tentavam cumprir a promessa de mandar o segurança para o andar de cima, outro cigano, do outro lado da rua, na surdina puxou o gatilho de um trabuco. Um dos tiros acertou a mão, o outro atingiu as costas do segurança.
– Eu só senti um calor, como se tivesse uma coisa queimando – disse o segurança Eric, de 35anos.
Eric foi levado pela ambulância da prefeitura para o HPS local, com uma bala cravada na mão e não corre risco de vida.
A ação dos ciganos foi de ‘caso pensado’. Antes de cumprir a promessa de matar o segurança, os ciganos se afastaram do local e posicionaram seus carros – um Kadet e um Gol -do outro lado da rodovia, prontos para a fuga.
Segundo levantamentos da policia militar os ciganos homicidas se mudaram do bairro Jardim Américo dois dias antes do crime. Eles ainda não armaram acampamento…

Arrastão na pizzaria no Arvore Grande

O quarteto de assaltantes chegou de mansinho, rendeu o comerciante, seus funcionários e seus clientes e levou dinheiro e celulares. Só não levaram pizzas!

Algo me diz que o roubo à pizzaria NÃO vai acabar em pizza!


Dos quatro roubos do ultimo fim de semana de novembro, – 2 no sábado e 2 no domingo – dois aconteceram no mesmo bairro: Arvore Grande! Coincidência ou não, ambos foram cometidos por um quarteto de assaltantes…!
O roubo do sábado aconteceu às dez da noite. Quatro assaltantes, dois deles de arma em riste, entraram na Pizzaria Vec Mama e fizeram o pedido: dinheiro, celulares e qualquer coisa que pudessem carregar. Enquanto dois cuidavam da entrada, os outros dois fizeram a coleta. Do caixa roubaram R$800. De motoboy da firma roubaram R$350. De um cliente roubaram um celular. De outros clientes da pizzaria levaram pequenas quantias em dinheiro.
No final do roubo os quatro assaltantes, todos usando blusas pretas com capuz, se dividiram… Dois foram para o interior do bairro. Os outros seguiram na direção da Avenida Prefeito Olavo Gomes de Oliveira… e se misturaram à penumbra úmida da noite.
Vinte e quatro horas depois, quatro soturnos assaltantes surgiram da penumbra úmida da noite e tentaram roubar o comerciante Odair Nascimento, no mesmo bairro Arvore Grande. Não levaram nada, mas deixaram um carro crivado de balas e o comerciante ferido!
No dia 13 de novembro três assaltantes fizeram um arrastão na cafeteria Monte Nobre Café, no bairro Santa Rita, a poucos quarteirões dos roubos deste fim de semana…
Seria apenas coincidência?

Comerciante é baleado na porta de casa

Os assaltantes pensaram que ele estava levando dinheiro da empresa para guardar em casa!


O sinistro aconteceu as 21:50h da noite deste domingo, 26, no bairro Arvore Grande. Ao chegar à sua casa com a esposa, conduzindo seu veiculo, quatro guampudos armados esperavam por ele. Quando tentava entrar na garage, o comerciante teve o carro alvejado. O veiculo Pajero TR4 recebeu tiros dos dois lados dos vidros laterais e vidro traseiro. Um dos tiros atingiu a clavícula esquerda do empresário. Odair Nascimento, dono do Posto Arvore Grande, sem conseguir se comunicar devido ao estado de choque, foi levado pela polícia militar para o Hospital Regional Samuel Libânio. Ele passou por cirurgia e não corre de vida, mas continua internado no nosocômio regional.
A versão do malogrado roubo foi contada à policia pela esposa de Odair. Segundo ela, ao chegarem de viagem a uma cidade vizinha, havia um veiculo VW Voyage estacionado a poucos metros da sua residência. No momento que ela desceu para abrir o portão, um sujeito saiu do Voyage e veio em direção ao seu marido, de arma em riste. Quando ele se aproximava do veiculo do seu marido, outros dois assaltantes saíram de um lote baldio defronte sua casa, também de armas em punho e se juntaram ao primeiro assaltante. Ao perceber o assalto, seu marido tentou manobrar o veículo e então foi alvejado.
Imagens de câmeras de segurança nas imediações mostram que o sombrio Voyage esperava por eles desde as 21:13h, talvez imaginando que o empresário traria dinheiro da empresa para guardar em casa.
Frustrado o assalto, depois da saraivada de balas na direção do veiculo e da vitima, os meliantes dobraram a serra do cajuru Voyage conduzido por um quarto meliante, sem levar nada.

Não dê sopa para o malandro em prato fundo

Natal chegando, época de festas, de alegria, de muito dim-dim na algibeira circulando pelas ruas da cidade…
… E muitos malandros de olho nele!
Cuide do seu rico dinheirinho. Não dê sopa para o malandro em prato fundo!
Veja alguns cuidados básicos que podem dificultar a vida do meliante e evitar que você apareça com cara de borocoxô aqui no blog!

* Evite carregar muitos pacotes ou sacolas, para não ter as duas mãos ocupadas. Se notar que está sendo seguido, atravesse a rua ou entre em algum local movimentado e acione a polícia militar via 190.
* Em caso de assalto, não reaja. Mantenha a calma. Guarde os traços físicos do assaltante, discretamente, sem encará-lo. Não o enfrente, pois ele geralmente não age sozinho, e acione a policia militar imediatamente.
* Procure caminhar no centro de calçadas e contra sentido do transito. Assim é mais fácil perceber a aproximação de algum veículo suspeito.
* Prefira pagar com cheque ou cartão, assim você não precisa levar grandes quantias de dinheiro na algibeira, ou no alforje.
* Evite passar em ruas ou praças mal iluminadas e ermas. Faça opção por locais iluminados e movimentado.
* Se necessitar transportar bolsas com objetos pessoais de valor, coloque-os à frente do corpo para que tenha mais domínio sobre eles.
* Evite andar no meio da multidão com joias à mostra.
A policia está sempre pronta para acudi-lo… Mas nem sempre consegue juntar o leite derramado!
A primeira pessoa a cuidar da sua segurança é você!

Alex “Tiguira” caiu outra vez!

O meliante que se acostumou a agredir e assaltar ‘portadores de necessidades especiais’ em Congonhal, desta vez deu fuga a um comparsa no meio de um assalto…. Mas acabou sendo preso pelo comerciante e populares!

Tiguira a tres anos…

O imbróglio aconteceu às nove da noite desta terça-feira, 21, na Avenida São Francisco, na esquina da Câmara Municipal.
Estava o comerciante Padilha quieto no seu canto, na Mercearia Santa Edwiges, tentando arrecadar impostos para o governo federal, quando dois guampudos entraram e separaram algumas mercadorias. No momento de pagar a conta, um deles apresentou uma cédula de R$ 100. Após conferir a cédula e constatar que era tão verdadeira quanto as declarações de Eduardo Cunha e outros pilantras envolvidos na Lava Jato, o comerciante devolveu a cédula informando que não tinha troco. Diante da inesperada conjuntura o freguês mudou o discurso. Enfiou a mão por baixo da camiseta encardida e anunciou:
– Então é um assalto…!
… E tentaram deixar o estabelecimento sem pagar pelas mercadorias!
Um deles conseguiu. O outro foi detido pelo próprio comerciante e populares e entregue à policia.
O incompetente assaltante de mercearia é Alex Delgado de Almeida, mas podem chama-lo de “Tiguira”. Aliás, o apelido combina com seu porte físico e com o ‘naipe’ dos crimes que ele pratica!
Tiguira tem 24 anos. Metade desse tempo passou enrolado nas malhas da lei. Tem ao menos uma dúzia de BOs nos artigos 155, 157 e 33. Só aqui no blog o leitor poderá encontrar ao menos três postagens com esse nome. Uma de suas vitimas foi o cidadão Antônio Donizete do Couto em Congonhal. Aproveitando da sua condição de portador de necessidades especiais, Tiguira o roubou quatro vezes. A ultima foi no dia 09 de agosto de 2015.
E Tiguira parece mesmo fadado a entrar para o anuário de crônicas policiais…! No dia 27 de setembro passado, após ser preso por resistência, ele perdeu uma cédula de R$ 50 no interior da viatura policial. Como foi logo depois liberado e não tem residência fixa, os policiais não conseguiram encontra-lo para devolver-lhe o dim-dim. Mas guardaram a cédula. Afinal, ‘quem é vivo sempre aparece’! A cédula de cinquenta foi devolvida a ele na semana passada, dia 11, após uma abordagem de rotina!
Se os homens da lei tem sido honestos com Tiguira a reciproca não é verdadeira. Ao ser preso nesta terça-feira, permitindo que seu comparsa fugisse, Tiguira se recusou a dizer quem era o ‘parça’ no roubo à mercearia. Ele assinou sozinho o 157 pé-de-couve e subiu para o Hotel do Juquinha… outra vez!