A droga estava escondida dentro de uma poltrona de criança!
Os policiais chegaram à biqueira através de denúncias de amigos ocultos da lei. Segundo os denunciantes, o tráfico era feito pelo jovem conhecido por “Dudu” na casa de seu primo João Raimundo, na Rua Arapongas no Jardim São João. Segundo o denunciante, no momento da denuncia, Dudu estava atendendo a clientela no portão da casa, usando uma bermuda preta e uma camiseta cavada branca. Tão logo avistou a barca virando a esquina da Rua Arapongas, Dudu passou sebo nas canelas e se enfurnou no muquifo. João Raimundo, que não portava nada na algibeira, esperou os homens da lei no portão. Questionado acerca das denúncias ele foi categórico e blefou…
– Capaiz sargento. Na minha casa não tem droga, não! Pode entrar e procurar para o sr. ver!
João Raimundo pode ter caído de gaiato…
E os policiais entraram mesmo. Primeiro encontraram Dudu com cara de gato que comeu o toucinho na janela! Depois encontraram a prova do crime. Dentro de uma bolsa a tiracolo, mocosada no fundo falso de uma poltroninha infantil, havia quase meio quilo de pedra bege fedorenta, uma balança de precisão e apetrechos para dolagem de drogas.
Pilhados com a boca na botija, tanto Dudu quanto o primo João Raimundo resolveram plagiar um tal ex-presidente que nunca sabia de nada!
– Não sei de quem é essa droga não, sargento! – disse Dudu.
– Nem sei como essa bolsa foi parar aí… – acrescentou João Raimundo.
E mesmo sem saber de quem era o triplex, desculpe…, a bolsa com drogas, Adriano Marcio Fernandes Junior, 19, e João Raimundo de Almeida Filho desceram no táxi do contribuinte para a DP onde sentaram ao piano e assinaram o 33. A prisão de João de Raimundo ontem, foi ‘presente de grego’… Ele completa 49 anos nesta quinta-feira,05.
Os ladrões estão formando – quase – quadrilhas para furtá-las na madrugada! Mas não lucram nada com isso…
O trio de gatunos estava determinado a furtar as bikes…
Nos anos 80, 90, o alvo predileto do meliantes pés-de-couve eram toca-fitas – TKR cara preta – e bicicletas. O destino da rês furtiva eram as lojas de fachada dos intrujões, que pagavam pelos produtos um terço do preço, e vendiam pelo dobro do valor pago. Era um bom negócio. Quando eram descobertos, juravam de pés juntos, até choravam – lágrimas de crocodilo – que não sabiam que o produto era roubado.
No início do século XXI as bicicletas saíram de cena. Os toca-fitas saíram até do mercado. Já na segunda década do século, com a modernização dos celulares, eles se tornaram a menina dos olhos dos meliantes de plantão. Mais recentemente as bicicletas voltaram a despertar o interesse dos meliantes.
Os celulares têm duas utilidades básicas para os bandidos: alimentar os presídios e, serem trocados por drogas nas biqueiras!
As magrelas seguem na mesma esteira… servem para trocar por drogas ou então para fazer ‘correria’ nas bocas de fumo, principalmente na ‘baixada do Mandú’.
Hoje tem bicicletas de todo preço; desde R$550 a R$55 mil reais. Ou até mais. Um amigo meu tem uma que custou vinte mil. Meu funileiro pagou R$ 49 mil na dele.
“Pior que no Brasil não tem seguro para bicicleta. E a minha nem número gravado tem, pois é de fibra de carbono. Por segurança ela dorme comigo no meu quarto…”, diz o funileiro apaixonado por bike.
A minha, uma Baccini, custou um mil e duzentos reais, 3x no cartão… com 20 anos de uso! Pertenceu a um professor de educação física…
Mas se você possui uma bicicleta abaixo de mil reais, fique tranquilo… Os meliantes estão interessados nas que custam mais do que isso. Não tanto pelo valor de troca por drogas na ‘baixada’, pois tanto a de quinhentos reais quando a de três mil reais, não passam de meia dúzia de pedras ou quatro ou cinco barangas de farinha! O objetivo maior é pedalar uma bike cara, ainda que seja apenas para fazer o ‘corre’ na vargem, ainda que o larápio tenha que raspar a pintura nova, até então mantida com flanela pelo antigo dono ou, trocar peças para dificultar a identificação. Andar numa bicicleta de cinco, seis mil reais, mesmo que suja, empoeirada e toda f… dá status no meio da bandidagem.
O último furto significativo de bicicleta em Pouso Alegre aconteceu no dia 24 de junho, no bairro Fátima III. Os larápios furtaram três bicicletas num mesmo prédio. Essas até que eram baratas: Uma custou R$ 1 mil, outra R$1,6 e a outra R$ 2 mil reais.
Bike marca Oxer cinza: R$ 2 mil
Para entrar no prédio onde estavam as magrelas, devidamente presas com cadeados, os três ratões da madrugada agiram como profissionais: retiraram o pino do portão eletrônico, entraram na garagem, cortaram as correntes que prendiam as bicicletas e dobraram a serra do cajuru pedalando as magrelas. O alicate usado para cortar o cabo de aço que prendia as bicicletas foi encontrado numa caçamba de lixo na manhã seguinte.
Bike preta e vermelha marca Oggi: R$1,6 mil
Segundo a dona de duas das bikes roubadas, dias depois a polícia militar chegou a abordar um ‘cracudo’ pedalando uma das bikes roubadas, na baixada do Mandu. A bicicleta era a da vizinha, mas estava com a seleta da bicicleta do seu marido. A numeração raspada não conferiu com a Nota Fiscal dela, por isso a ‘magrela’ já toda magrela mesmo nem chegou a ser apreendida…
Bike marca Mormaii, azul: R$ 1 mil.
O furto cometido pelo trio no Fátima III foi triplamente qualificado – cometido às três horas na madrugada, portanto durante o repouso noturno; com rompimento de obstáculo – retirada do pino do portão e corte das correntes que prendiam a res furtiva; e, com o concurso de três pessoas, crime que contempla os meliantes com penas que podem chegar a 8 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha! Tudo isso para furtar bicicletas! Que não rende mais do que meia dúzia de pedras beges fedorentas numa boca de fumo qualquer! Ou, para pedalar pelas ruas poeirentas ou vielas da baixada do Mandú até serem jogadas num canto qualquer como um brinquedo que perdeu a graça ou, como se fosse um bagaço de laranja…!
…As vítimas, no entanto, terão que desembolsar mil e seiscentos, três mil, cinco mil, sete mil reais se quiserem ter outra bike semelhante!
Um garoto de 17 anos foi preso no final da manhã desta terça-feira,03, por causa de um pacote de salgadinhos!
A abordagem policial aconteceu na velha Rua Nova, na baixada do Mandú. O garoto C.E.T.L. conhecido no meio policial pela alcunha de “Tuim”, seguia pela rua com pinta de somongó levando na mão um pacote de salgadinhos, quando atraiu a atenção dos policiais, que resolveram abordá-lo. Ao abrir o pacote de salgadinho o sargento exclamou, plagiando Chapolin Colorado:
– “Suspeitei desde o princípio”!
A embalagem não continha salgadinhos! Continha farinha… Farinha do capeta! Pilhado com a farinha na mão, Tuim não se deu o trabalho de tentar tapar o sol com a peneira…
– O ‘flagrante’ é meu mesmo, sargento – disse ele, oferecendo o pulso para as pulseiras de prata.
Levado para a DP no táxi do contribuinte, Tuim sentou ao piano, assinou o 33 e … voltou pra casa de braços dados com uma tia, pois ele só tem 17 anos, e quem tem 17 anos não comete crimes, comete apenas “ato infracional’, e “ato infracional” não dá cana!
Dias antes, ele teria ameaçado ciclistas que passavam pelo local!
A apreensão da espingarda aconteceu no crepúsculo desta segunda-feira, 02, no bairro Canta Galo, na área de preservação ambiental do Horto Florestal de Pouso Alegre. Os policiais chegaram ao local atendendo denúncias de amigos ocultos da lei, mais precisamente de ciclistas que passaram por ali. Segundo o denunciante, na semana passada, ao fazer a volta do Cristo de bicicleta, ele e um amigo foram ameaçados pelo caseiro com a arma.
A espingarda marca Boito, calibre 16, estava pendurada na parede interna do quarto do caseiro. Questionado acerca das ameaças que teriam originado a ‘visita’ dos policiais, Roberto Feitosa da Silva, 54, confirmou que de fato, dias atrás, passaram pelo local dois ciclistas. Na ocasião, ele e o patrão – que mora no Foch – teriam advertido os ecoturistas que aquela propriedade é particular, mas não exibiram armas.
Mesmo na ausência de uma queixa formal de crime previsto no artigo 147 do CP, mas, diante da materialidade do crime previsto no artigo 12 da Lei 10.826, o caseiro ouviu aquela frase de gelar a espinha: “Teje preso”! E desceu no taxi do contribuinte para a delegacia de policia.
Um ainda estava preparando as sementes para o plantio, literalmente. Os outros dois já haviam ‘plantado’ maconha e cocaína atrás da moita!
Diego…
As duas operações da policia militar contra o tráfico de drogas no município de Pouso Alegre, aconteceram no final da tarde desta segunda-feira, 02.
Alison…
Durante patrulhamento de rotina pelo bairro Jardim Guadalupe, os homens da lei surpreenderam Diego Aparecido Gonçalves e Alisson Santos de Souza em plena atividade criminosa, vendendo drogas perto da pracinha. Conhecendo ambos do ‘mitier’ e sabendo que eles não portavam mais de que uma ou duas barangas para pronta entrega, os policiais se afastaram e ficaram observando de longe a movimentação, até que viram os formiguinhas entrarem no mato, perto da pracinha, onde guardavam a droga. Acionado o reforço, os policiais abordaram a dupla e entraram no mato à procura da lavoura… E colheram os frutos…!
Mocosados aos pés de moitas, os homens da lei encontraram um quilo de maconha em barra, 27 barangas da mesma erva já prontas para comercio, 400 gramas de farinha do capeta e outras 21 barangas, também de cocaína, prontas para cheirar, além de uma balança de precisão.
Jefinho das Anhumas
A segunda investida da policia militar aconteceu no bairro das Anhumas, zona rural, a 12 quilômetros da cidade à caminho de Borda da Mata. Os policiais chegaram ao ‘agricultor’ de ervas através de denúncias de amigos ocultos da lei. Jeferson Barcelos de Souza, o “Jefinho” mantinha em casa um pote com maconha pronta para consumo e outro pote cheio de sementes para plantio. A abordagem no sitio de Jefinho aconteceu já sob o manto negro da noite, por isso os policiais não puderam procurar uma provável plantação de Cannabis nos arredores.
Jeferson Barcelos de Souza, 22, – o que pretendia plantar maconha no sitio, literalmente, – e a dupla Diego Aparecido Gonçalves, 22, e Alisson Santos de Souza, 23, – que ‘plantaram’ erva e farinha atrás da moita no Guadalupe – desceram no taxi do contribuinte para a DP para assinar o 33.
Saiu para se encontrar com uma loira na rua da sua casa!
Pigmeu no táxi do contribuinte…
Essa história do Pigmeu lembra as fugas do Hotel Recanto das Margaridas em Santa Rita do Sapucaí no início da década passada! O presidio era tão frágil que, quando os presos queriam fugir, faziam um buraco na parede com uma colher, pulavam o muro, iam dar um rolê e voltavam mais tarde para a cadeia! No caso do Pigmeu, que cumpria pena no regime semiaberto da Apac, ele não voltou sozinho, mas bastou os policiais fazerem uma ronda na sua rua para encontra-lo. Ele estava abraçado a uma loira na rua da Tijuca, perto da sua casa!
A fuga do ‘recuperando’ Luiz Henrique Pereira aconteceu ao pé da noite deste domingo, 01. Após receber visitas de familiares na Apac, ele ficou com saudade de sua rua e resolveu ir embora também. A fuga somente foi percebida por volta de onze e meia da noite e comunicada à polícia militar. Como “Pigmeu” costuma ser manso de gaiola, os homens da lei resolveram procurá-lo no seu habitat natural, as imediações da Rua da Tijuca, onde ele costuma ficar quando não está atrás das grades, e encontraram o fujão. Pigmeu estava no Bar da Lena solenemente abraçado a uma loira… gelada! E voltou para o lar-doce-lar da Apac.
Apesar desse perfil aparentemente inofensivo, Luiz Henrique “Pigmeu” Pereira, não é tão ‘baixinho’ assim no crime! Aos quarenta anos de idade, com mais de vinte na ‘caminhada’, ele conhece de cor e salteado os hotéis do contribuinte e seus hospedes. Sua ultima prisão aconteceu a pouco mais de um ano, no dia 02 de maio de 2017. Naquela ocasião, ele e o ‘parça’ Bruno ‘Oreia’ Wood usaram um trabuco 32 para roubar um mercadinho da Rua São Pedro, no centro de Pouso Alegre. Nas semanas anteriores, sozinho ou na companhia de “Oreia”, “Pigmeu” deixou suas digitais em pelo menos quatro roubos parecidos na região central de Pouso Alegre.
Apesar de ser um meliante manso de gaiola, Pigmeu não costuma criar raízes na cadeia!
As espingardas estavam guardadas em um buraco na beira do rio Sapucaí.
Kathan caçou as armas dos caçadores…
A ultima semana de junho foi marcada por várias prisões e apreensões de armas em Pouso Alegre. Armas que seriam usadas para cometimentos de crimes violentos, outras para caça – de capivara, paca, tatu, e outros bichos ribeirinhos – e outras para… enfeite!
A penúltima apreensão de arma do mês em Pouso Alegre, aconteceu no final da tarde de sábado no bairro Faisqueira. E foi uma apreensão totalmente casual.
Os policiais estavam procurando o brucutu Guilherme Ribeiro Fernandes, quando encontraram a arma. Segundo denúncias da cara-metade agredida, depois de descer-lhe o borralho, seu marido Guilherme foi se esconder na casa da sua mãe. Durante as buscas na casa os policiais não encontraram Guilherme, mas encontraram a arma.
A espingarda Rossi, calibre 24, estava pendurada na parede do quarto do irmão dele. Carlos Eduardo Ribeiro Fernandes disse que a espingarda é herança de seu pai e sempre ficou pendurada na parede do seu quarto… como enfeite!
Enfeite ou não, a velha e inofensiva espingarda fere o artigo 12 da Lei 10.826, por isso ele desceu no taxi do contribuinte para a Delegacia de Policia.
Carlos Eduardo não tinha nada a ver com a violência domestica do irmão… Mas desceu pra DP e ficou sem a espingarda de estimação!
Guilherme Ribeiro Fernandes, responsável indireto pela apreensão da arma, não foi localizado para dar entrevistas. Mas ele ainda vai sentar ao piano de Maria da Penha!
No final a noite deste sábado, 30, a policia militar apreendeu duas espingardas, munições e apetrechos de caça na vargem entre a Avenida Airton Sena e o Rio Sapucaí Mirim. Para fugir à fiscalização, os caçadores mantinham as armas desmontadas e guardadas em um buraco de tatu no mato, à margem do rio. Para localizar as armas os policiais contaram com o ‘faro fino’ do cão Kathan. O dono das armas não estava por perto para desfiar a ladainha.
Assassino fugiu do local de carona com um amigo, mas foi preso duas horas depois no Jardim Yara!
Foto: Redes sociais
O crime aconteceu no meio da tarde deste domingo, 01 de julho, na Rua Joína Guimarães, no bairro Cidade Jardim em Pouso Alegre. Em meio a uma discussão banal no interior do ‘Bar da Maria’, Jesus Lourenço da Fraga Junior – menino que vi crescer – aplicou um golpe de faca no abdome do desafeto. Moises da Silva,33, chegou a correr para evitar mais golpes, mas morreu no meio da rua.
Tão logo cometeu o crime, o assassino deixou sorrateiro o local. Um amigo o levou de carro até as imediações do bairro Jardim Yara.
– Preciso visitar meu avô que está doente … – disse Jesus ao amigo que lhe deu carona.
Seguindo o rastro do assassino, duas horas depois a policia militar chegou a ele numa quebrada do jardim Yara. No momento da abordagem, Jesus Lourenço forneceu outro nome aos policiais. Mas ainda no local, através de fotos enviadas aos familiares da vítima, foi reconhecido como o autor do crime.
Jesus Lourenço da Fraga Junior, 42, tinha várias passagens pela polícia por crimes contra a pessoa. Neste momento – 18:00h – ele está sentando ao piano do paladino da lei na DP, onde deverá assinar o 121.
O assassinato de Moisés da Silva, na tarde deste domingo, 01 de julho, é o 5º este ano em Pouso Alegre, o primeiro depois de 129 dias sem homicídios na cidade. O último havia acontecido no dia 22 de fevereiro.
O jovem levava na mala um quilo de pasta base de cocaína
A prisão do traficante aconteceu no final da tarde desta sexta-feira, 29, durante operação conjunta da Policia Rodoviária Federal e da Policia Militar de Pouso Alegre, no posto da PRF do bairro Cruz Alta, na Fernão Dias. A droga e apetrechos – um quilo de pasta base de cocaína divididos em 25 pacotinhos, balança de precisão, máquina para embalar droga à vácuo e sacos plásticos para tal – estavam na mala do viajante Guilherme Henrique Santos de Souza. Indagado ele confessou que pegou a mala pronta no terminal rodoviário Tietê em São Paulo e ganharia R$500 para entrega-la a alguém que o esperava na rodoviária de Montes Claros, no Norte de Minas.
Para localizar a mala com a droga os policiais contaram mais uma vez com os préstimos da dupla “Faro” & “Fino”, os cães farejadores da policia rodoviária federal.
Guilherme Henrique Santos de Souza, 24, morador de Cajamar, uma das cidades mais violentas da região metropolitana de São Paulo, ao lado de Franco da Rocha e Francisco Morato, terminou a viagem bem mais cedo, na delegacia de policia civil de Pouso Alegre, onde sentou ao piano, assinou o 33 e subiu para o Hotel do Juquinha.
Além estar dirigindo abraçado com a loira, o piloto não possui carteira de motorista!
Tudo começou na noite ainda criança desta quarta-feira, 27, quando o motorista de um GM Corsa, ao fazer uma conversão na rotatória do bairro São Cristovão, deu um ‘cavalinho de pau’, bem defronte o 20º Batalhão da Policia Militar. Durante infrutíferas tentativas de abordagem na Avenida Prefeito Olavo Gomes de Oliveira, o piloto do Corsa desobedeceu todos os sinais de parada dos homens da lei e continuou dirigindo como se estivesse disputando uma corrida de Stock Car em Londrina, até que, no final de uma rua do bairro Foch, uma arvore desavisada entrou na sua frente… e a fuga terminou! Terminou para o GM Corsa, pois o piloto continuou a fuga à pé, até embrenhar-se num matagal no fim do bairro, onde finalmente caiu nas malhas da lei.
Wellington Ranieri Raymundo Coutinho, 22, o piloto do Corsa estava mamadinho, mamadinho! Ele tinha os olhos vermelhos, a fala desconexa, as pernas bambas e o terrível bafo de jiboia.
Minutos antes do ‘cavalinho de pau’ defronte o quartel da PM, Wellington havia batido seu Corsa na traseira de Ford Ka prata na mesma avenida.
Wellington Ranieri Raymundo Coutinho, que além de dirigir loucamente pelas ruas da cidade, embriagado, não possui carteira de motorista. Depois de sentar ao piano e assinar o 306 do CTB, ele foi terminar a noite no Hotel do Juquinha. Mas foi de táxi… do Magaiver!