E leva com ele a amasia Bruna Scodeler!

O casal foi preso ao pezinho da manhã desta quarta, depois de uma noite intima, na suíte própria no interior do Hotel do Juquinha.

Bruna Scodeler fugiu da minha lente como ‘diabo foge da cruz’…!
Desde que assumiu a direção do mais famoso e conturbado hotel de Pouso Alegre, o Hotel do Juquinha, com cerca de 600 hospedes fixos e alguns itinerantes, em dezembro passado, o experiente agente penitenciário Willian Abrete Pinto vem tentando escrever o terceiro capitulo da historia do presídio. Uma historia manchada nos capítulos anteriores por denuncias de violência, espancamento, tortura, assedio sexual e uma serie de delitos menores tais como o trafico de drogas e entrada indiscriminada de aparelhos celulares!
– Não tem sido fácil… É uma missão e tanto! – diz com coragem e firmeza de propósito o jovem “gerente” com 20 anos de experiência no sistema prisional.
– Tenho uma boa equipe de diretores e funcionários me auxiliando, mas as condições materiais ainda são precárias… Falta por exemplo um aparelho de Raio X, como tem na Penitenciaria Nelson Hungria em Contagem, para detectar drogas – a principal pedra do nosso sapato – no organismo dos presos e principalmente das visitas – Acrescenta Willian.

Uma quantidade dessas de cocaína se compra numas das dezenas de bocas ou biqueiras do velho Aterrado e outros cantos da cidade por 90 a 100 reais. Dentro do Hotel do Juquinha é artigo de alto luxo! Pode render até R$1 mil reais! Se a cada visita intima a cara-metade levar uma baranga dessas, são R$ 1,8 mil por mês. É… Quem inventou o velho ditado ” O crime não compensa”, não conhecia o trafico de drogas…!
E foi exatamente graças a esta deficiência no sistema que na noite passada entrou um belo patuá de cocaína no presídio. Não ficou claro se entrou pela vagina, pelo ânus ou pelo estômago…!

Guinho também estava um pouco acanhado na DP…
Como previsto na Lei de Execução Penal, todo condenado casado, amasiado ou que mantenha qualquer tipo de união estável – por enquanto, apenas com o sexo oposto! – tem direito a dois encontros íntimos por mês com a suposta cara-metade. São cinco celas especialmente preparadas para este fim no interior do Hotel do Juquinha. 
O casal pode ficar na intimidade de quatro paredes, das seis da tarde às seis da manha do dia seguinte. Muito mais do que uma noite de amor… É uma Lua de Mel a cada quinze dias. Para adentrar à ‘suite nupcial’ cada um dos parceiros passa por uma rigorosa revista pessoal. A mulher naturalmente se desnuda, se abaixa, só não recebe o toque “ginecológico”! Mesmo assim algumas visitantes levam no ânus, na vagina ou no estômago quantidades consideráveis de drogas e até celulares. No velho hotel da Silvestre Ferraz, anos atrás, depois de cada visita – que era realizada no pátio – era comum encontrarmos vômitos… A visita engolia a droga e literalmente a vomitava no pátio!!! Aliás, no inicio do ano passado a jovem Michele se deu mal numa destas tentativas de levar drogas para o suposto namorado Danyboy. A embalagem de farinha do capeta se rompeu dentro da vagina e entrou na corrente sanguínea… Ela morreu de overdose vaginal!
Visando combater este trafico ‘inter-intro-visitas’ a direção do Hotel do Juquinha vem intensificando seus esforços desde então. Segundo o diretor de Segurança Alexandre Gomes Alves, o alvo do momento era o meliante André Alves Cardoso, o “Guinho”, 27 anos, preso pela ultima vez no 33, no dia 12 de novembro de 2011 – Guinho escorrega na ‘farinha’ e cai nas malhas da lei – e sua amasia Bruna Scodeler, 21.
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