Seios recheados… de cocaína no Califórnia

A bela mulher brasileira é mundialmente conhecida pela fartura de bumbum e de seios. Algumas, no entanto necessitam de silicone para realçar a beleza e sensualidade. Nada contra, muito pelo contrario. A coisa se complica quando ao invés de silicone algumas aumentam os seios com… cocaína!!!

Sábado à noite teve show do “Mc Catra” na Pavam Eventos, no Jardim Califórnia. Ao submeter os convivas à revista na portaria, uma segurança percebeu que a jovem Maria Aparecida Domingues, 23 anos tinha os seios ou pelos menos o ‘soutien’ bastante salientes.

Numa revista minuciosa, localizou 11 barangas de farinha do capeta escondidas junto aos seios da mocinha. Entregue à policia, Mara disse que a droga pertencia ao amigo, Jose Claudio da Silva Junior, o Juninho Maconha o qual pedira a ela para passar a droga para dentro do recinto. E disse mais… seu irmão, João Camilo Rodrigues Junior também havia feito o “favor” de passar a droga de Juninho Maconha para o interior do recinto. Ao contrario da irmã formiguinha –laranja que levou a droga no peito, João Camilo foi menos delicado, levou no tênis e escondeu debaixo do cesto de lixo no banheiro.

Juninho Maconha estava por ali e ao perceber a casa desabando, tentou vazar e dispensou a droga que estava com ele. Mas as declarações dos amigos eram suficientes para enquadrá-lo. Desceram os três, todos moradores de Estiva, traficante e laranjas – laranjas vem verdinhas os irmãos Mara e João Camilo, heim? Deviam ter ficado em Estiva plantando morangos – para a DP e para o Hotel do Juquinha.

 

Abraçe seu filho… Não deixe que as drogas o abraçem

 

Gabriel “Formiguinha” é torpedeado no São João

Ao passar pela Rua Perdoes no São João, no final da noite de sábado, policiais militares resolveram dar uma geral num grupo de desocupados que estavam sentados na esquina. Quase todos passaram sebo nas canelas, menos Gabriel Henrique da Silva. Quando ele estava sendo revistado um amigo oculto da lei ligou o 190 e cochichou;

– A droga está no pé da arvore…

A poucos metros de Gabriel, no pé de uma arvore estava a  mercadoria… 10 barangas de maconha e uma de crack. Gabriel naturalmente jurou de pés juntos que a droga não era dele… mas foi traído pelo celular. O aparelhinho ‘x9’ havia acabado de receber a seguinte mensagem…

– Traga cinco pacote de ‘chá’ e uma ‘dura’. Entrega no ‘pato gordinho’…

O torpedo em seu celular é uma prova robusta de que Gabriel Henrique pratica o famigerado ‘trafico formiguinha’, modalidade que cresce dia-a-dia em todo canto da cidade.

O garotão de 18 anos, traído pelo próprio celular, desceu no taxi do contribuinte e foi se hospedar no Hotel do Juquinha.

Monica Elias dança com 15 k de erva…

Amigos ocultos da lei levaram a policia militar à residência da jovem Monica Elias, ao por do sol de sexta feira, no velho Aterrado. As informações davam conta de que a traficante havia acabado de receber uma pesada carga de erva marvada.  Monica foi pega com a calca na mão, conferindo a encomenda sobre o sofá da sala e o maximo que pode fazer para disfarçar foi jogar algumas peças de roupa sobre a droga. O resto ainda estava na mochila. Dez tijolos, pesando 15 quilos. Com ela foram apreendidos também quatro aparelhos celulares usados para receber mensagens e pedidos da clientela do trafico. O pulo do gato dado pela PM foi certeiro. Alem da arroba de maconha que lhe valerá mais de dez anos de cana, pois é reincidente na nefasta pratica, a traficante já estava ‘pedida’ pela justiça por condenações anteriores.

Monica Elias ‘Patapio’ tem apenas 28 anos, mas é o tipo de meliante que podemos chamar de “velha” conhecida da policia. Ela está na estrada do crime desde a adolescência. Às 15 anos já conhecia o velho Hotel da Silvestre Ferraz… por dentro.

Depois de sentar-se ao piano do delegado Wellington Clair e assinar o 33, ela foi se hospedar no novo Hotel do Juquinha.

Para relaxar… no domingo

Dois velhotes na zona boemia

 

       Depois de se amarrarem num pé-de-cana dois coroas resolvem se ‘divertir’ na zona boemia.

A cafetina que os atende olha bem para os dois, chama uma de suas ‘secretarias’ e diz:

– Vá aos dois primeiros quartos e coloque uma boneca inflável em cada cama. Estes dois coroas estão tão mamados que não vão notar a diferença. Não vou gastar velas com estes dois defuntos velhos…

A prostituta cumpre as ordens e dois coroas vão para seus respectivos quartos e fazem o ‘dever de casa’. Na volta para casa um deles comenta:

– Acho que a mulher que estava comigo estava morta!

– Morta? Porque você acha isso?

– É que ela não se moveu e não falou nada enquanto eu fazia amor com ela. Estava friiiia…

– Podia ter sido pior – Diz o outro – Acho que minha era uma bruxa!

– Uma bruxa?!?! Porque cargas d’água você acha isso?

-Bem, é que eu estava nas preliminares e resolvi dar uma mordida na bunda dela. Aí ela peidou na minha cara, saiu voando pela janela e ainda por cima levou minha dentadura!!!

Edinho, o estelionatário… a batata está assando pra ele

Os garrotes, novilhas e vacas que os incautos pecuaristas venderam ao comerciante Edinho, o estelionatário de Caxambu, mediante “promessas” de pagamento, foram para o brejo… Mas ficou um alento. O gordo moço que vive dando prejuízo aos magros criadores de gado, está prestes a seguir o mesmo destino das vacas… está quase atolado no brejo.

Enquanto algumas vitimas do desalmado comerciante, que levou na lábia as parcas economias de ingênuos criadores, buscavam mais informações acerca do seu paradeiro, neste blog, outras procuravam a policia. Agora os policiais do 17º Departamento de Policia Civil, que envolve as regionais de Pouso Alegre, Itajubá e São Lourenço já têm o seu completo dossiê. Diversos sitiantes da região já depuseram contra ele. Além do crime de Estelionato, que raramente leva o meliante para a cadeia, Edinho deverá responder também por formação de quadrilha.

A vida de crimes do comerciante de gado está na ponta do laço.  No primeiro corcovado que ele der a policia vai chamá-lo na chincha, dominá-lo, colocá-lo na seringa e soltá-lo arreado na arena de um presido qualquer da região.

O churrasco, quero dizer… a batata está assando para ele. A qualquer momento sua atividade criminosa vai virar cinzas…

Uma boa noticia para quem ficou só com a poeira da boiada sumindo na curva da estrada.

Policia Federal desmancha quadrilha do “Golpe do Seguro-desemprego” em Pouso Alegre

Policia Civil já havia esbarrado na quadrilha, mas para evitar o ‘conflito de competência’, passou o caso aos federais.

Do G1 Sul de Minas

A Polícia Federal faz uma operação nesta sexta-feira (16) no Sul de Minas para desarticular uma quadrilha que realiza fraudes em seguro-desemprego. Segundo a PF, estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Pouso Alegre e Machado. A operação foi batizada de “Operação Hefesto”. Os suspeitos de integrarem a quadrilha são servidores públicos federais, falsificadores e agenciadores.

De acordo com as informações da PF, o grupo começou operar em agosto de 2011 por meio da criação de vínculos trabalhistas fictícios em carteiras de trabalho. As pessoas eram procuradas pelos integrantes da quadrilha e utilizavam documentos falsos para obter parcelas de seguro-desemprego. A suspeita é que o grupo tenha causado um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil aos cofres públicos.

Os presos vão responder pelos crimes de estelionato qualificado, formação de quadrilha, falsidade ideológica e uso de documento falso cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de reclusão.

 

Comerciante é assassinado com golpe de guarda chuva

O terceiro dia de 2011, uma terça feira, foi um dia típico de verão. Choveu quase o dia todo. Chuva fina, chuva chata, chuva fria, chuva de molhar bobo. Ideal para se ficar em casa, ver filmes de melodrama ou de aventuras de Indiana Jones e dormir, ou… ir para um boteco dar uns amassos na loira gelada ou na Kátia… ça. La na minha terra um dia assim é aproveitado para roçar pasto, com foice ou arco…

Enquanto o céu cinzento e carrancudo despejava lentamente a chuvinha fria, durante mais de uma hora, uma figura quase sinistra rondava o quarteirão da rua Benedito Soares no bairro Jardim Satélite. Um crime quase macabro estava para acontecer. O sujeito de meia idade, branco, forte, ligeiramente calvo e grisalho, óculos de grau, debaixo de um guarda chuva preto andava soturno lentamente sob os beirais das casas e das arvores, esperando pacientemente a chegada da vitima. Não estava armado, mas a raiva que trazia no peito era capaz de matar… até com o cabo do guarda chuva.

Eram cinco e meia da tarde e ainda chovia fino quando um VW Saveiro parou em frente uma casa. Era conduzido por Jose Donizette Amantino e trazia no banco do passageiro o amigo Jose Luiz Garcia. Passaram boa parte da tarde abraçando umas loiras num boteco ali perto. Não estavam mamados, mas estavam bastante ‘altos’. Antes que o mecânico saltasse a soturna figura se aproximou e teve inicio um ligeiro trololó. O passageiro do Saveiro, Jose Luiz Garcia não entendeu bem o motivo e nem o conteúdo da discussão. Pode perceber apenas que o homem do guarda chuva falava de uma dívida.

Para por fim ao rápido e ríspido dialogo, Jose Donizete fez menção de saltar da caminhonete. Não teve tempo. Através da janela semi-aberta o vulto sinistro bateu com toda força que o braço permitiu, com o guarda chuva no seu rosto. A ponta rombuda do objeto acertou o olho esquerdo. O golpe foi tão violento que atravessou o glóbulo e penetrou até a massa encefálica. A dor física é determinada pelo cérebro. Com ele danificado Jose Donizette não chegou a sentir dor. Entrou em coma ali mesmo. Passou por cirurgia no hospital regional para retirada da ponteira de plástico do guarda chuva do globo ocular e nunca mais abriu o olho que sobrou.

O sinistro cidadão do guarda chuva assassino naturalmente não esperou para conferir o estrago que fizera. Tão misterioso quanto chegara, dobrou a serra do cajuru.

Mas quem era ele?

O passageiro Jose Luiz não o conhecia. Os familiares da vitima não o viram. Os vizinhos até então não haviam reparado a macambúzia figura na rua. A única pessoa que o conhecia… nunca mais faria qualquer movimento ou emitiria algum som.

Este era um mistério para os investigadores da 1ª Delegacia Regional de Policia Civil de Pouso Alegre, orientados pelo sempre comedido delegado Gilson Baldassaris, desvendar. Saíram a procura da agulha no palheiro. Foram persistentes, apaixonados, competentes, pacientes e inteligentes. Juntaram as informações do passageiro e colega de copo Jose Luiz, dos filhos da vitima, dos vizinhos, dos amigos de Jose Donizete. Pesquisaram os arquivos do instituto de Identificação e do DETRAN. Encontraram fotografias do provável suspeito, exibiram para as testemunhas e seis dias depois do crime encontraram a ‘agulha’. Chegaram ao viúvo João Batista Zorzetto, 52 anos, morador do bairro Santo Ivo, ao qual a vitima devia R$85 reais proveniente da compra de restos de material de construção. Dívida esta que se arrastava há meses e persistentemente cobrada por Zorzetto.

Interrogado pelos investigadores e pelo delegado de Crimes Contra a Vida, João Zorzeto abriu o livro, mas tentou amenizar seus atos. Ao sentar ao piano ele contou que há quase um ano vendera umas portas de aço, de madeira, batentes e uma estufa para Jose Donizete por R$850 reais – os investigadores levantaram que o valor era de 85 reais – e desde então vinha tentando receber a divida, sendo sempre ‘enrolado’ pelo devedor. Disse ainda que na chuvosa e macambúzia terça feira, abordou o devedor na rua e este teria ‘jogado’ o carro para cima dele e fugido, por isso foi esperá-lo perto de sua casa. Disse também que na discussão, fora ameaçado por Donizete por isso antes que ele descesse do carro, atirou o guarda chuva em sua direção sem ver onde acertou e que não ficou sabendo da gravidade da lesão.

Depois de assinar o 121 c/c 14 do CP, João Zorzetto, o vulto sinistro do jardim satélite voltou para casa, como manda a lei. Jose Donizette, o moço que enrolou para pagar uma divida de R$85 reais, parou de respirar duas semanas depois com restos do guarda chuva no cérebro.

Este foi o primeiro homicídio do ano de 2011 em Pouso Alegre…

Policia procura drogas e acha materiais de construção roubados no bar da Sandra

Amigos ocultos da lei levaram a policia militar ao bar & restaurante da Sandra, no final da tarde de ontem em Santa Rita do Sapucaí. Segundo a denuncia, ela estaria distribuindo pedra bege fedorenta e erva marvada em seu comercio.

Durante as buscas os policiais não encontraram drogas, mas encontraram farto material de construção tais como rolos de fios elétricos, tubo de cola, tubos e conexões, pias de marmore, etc…Quase 50 itens.

Sandra Maria dos Santos, 42 anos, alegou que os materiais pertenciam ao seu amasio Erinaldo Ribeiro da Silva, 32, funcionário da empresa Planevale Empreendimentos e o mesmo teria dito que recebera tais materiais dos colegas, em doação. O curioso é que os referidos materiais são novos e tinham até etiqueta da empresa. Mais curioso ainda é que encarregados da empresa ultimamente tem notado que o estoque dos referidos materiais tem desaparecido sem registro de saida… Curioso, né?

Sandra recebeu pulseiras de prata e foi sentar-se ao piano do delegado de plantão em Pouso Alegre. Depois de assinar o 180, voltou para Santa Rita, passou direto pelo bairro Serrinha, passou pelo bairro Juquita onde funciona seu restaurante e deposito de materiais “doados” e foi se hospedar no hotel Recanto das Margaridas.

Erinaldo, o amasio que ganha materiais de construção novinhos em folha? Ele está a serviço da empresa em São Jose dos Campos. Quando voltar para casa terá que calçar a cara e contar a historia da carochinha…

Será que o encanador estava de sociedade com o patrão… Um pra você, um pra mim, um pra você, outro pra…

Maria da Penha manda sogra para cadeia em Ouro Fino

Em briga de marido & mulher ninguém deve meter a colher… Nem a sogra!!!

Dona Cristina de Assis Barbosa, 38 anos devia ter escutado o velho ditado…

Seu filho Hyan Fanuel Barbosa teve um caloroso  afair – na verdade foi muito além do afair – com a menina – menina mesmo, 15 anos – S.L.Moraes. Nove meses depois colheram o fruto.

O baby tem ainda dois meses e os pais já estão separados, por conta das drogas que Hyan usa e distribui, segundo a mãe precoce.

Ontem o garotão foi visitar o bebezinho com segundas intenções… Ele queria pegar o dinheiro do leite do filhinho para comprar a pedra bege fedorenta!!! A garotinha tentou impedir, discutiram, pegaram no tapa e a mãe dele entrou na confusão para que ela não chamasse a policia. Ao ser arrastada pelo ex-carametade pelos cabelos, a mãe-adolescente agarrou uma vassoura e distribuiu golpes para todo lado conseguindo assim se desvencilhar e pedir socorro aos homens da lei. A sogra recebeu pulseiras de prata e desceu para a delegacia Regional de Pouso Alegre, onde sentou-se ao piano e assinou o 129 ‘apimentado’ pela Lei Maria da Penha.

Hyan, o pai que queria trocar o Nam do baby por drogas, vazou… mas a batata está assando pra ele…