Delegacia Regional de Pouso Alegre recebe 10 novos delegados…

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     O Delegado Chefe do 17º Departamento da Policia Civil, João Eusébio Cruz e o Delegado Regional de Policia Civil de Pouso Alegre, Flavio Tadeu Destro, apresentaram nesta quinta fera, 25, 10 novos delegados de policia que irão trabalhar na Regional. São delegados recém-formados pela Acadepol-MG e outros que já vinham trabalhando em outras regionais e chegam através de permuta. Metade deverá trabalhar na sede da Regional em Pouso Alegre. Os demais irão para as comarcas. A vinda dos novos delegados propiciará um melhor atendimento à população e dará mais agilidade às investigações ora em curso – enfatizou o Delegado Regional.

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       A apresentação dos novos profissionais da segurança publica à imprensa e por conseqüência à sociedade, aconteceu no prédio da própria Delegacia Regional na Silvestre Ferraz. Esteve presente ao evento a Presidente da 24ª Subseção da OAB-Pouso Alegre, advogada Waldete Kalil Homse, o vice, Amauri Ludovico Santos e os membros da Comissão da Ordem que tem por objetivo estreitar o relacionamento humano-profissional entre a OAB e a Policia Civil.

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      Além da apresentação dos novos delegados, o Regional Flavio T. Destro aproveitou a presença maciçaDSC06022

dos seus comandados, inclusive do inspetor de agentes, interino, Fabio Balca da C. Neves e do Chefe de Cartório, Edgar Kelly Novelli para passar orientações emanadas da SEDS, na busca de soluções para combater a criminalidade. Assunto que estaremos abordando oportunamente.

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       Sejam bem vindos e boa sorte novos ‘paladinos’…! 

 

Vendendo erva na beira do campo do Chapadão

        A informação do amigo oculto da lei foi minuciosa…

– Ele está sentado numa rodinha de desocupados atrás do campo do São Cristovão. É alto, magro, pardo… Está usando camiseta escura, short tectel e chinelo de dedos… A droga está numa moitinha perto deles.

        Quando os homens da lei chegaram, R.W.M.P. não se alterou. Continuou sentado como estava. Afinal só vai fazer 18 anos em julho! Até lá não pode ser preso. No Maximo pode ser ‘apreendido’, levado para a delegacia e entregue a seus pais. Daqui algumas semanas senta-se no banco do Homem da Capa Preta, ouve um sermão… e fica o dito pelo não dito!

Balança, maconha e R$165 reais: Um trabalhador adulto precisa de uma semana para colocar esse valor no bolso...!

Balança, maconha e R$165 reais: Um trabalhador adulto precisa de uma semana para colocar esse valor no bolso…!

      De fato as ‘ervas’ estavam lá, a poucos metros do grupo. A cannabis e a braquiaria… Na casa do “dimenor”, debaixo do colchão havia mais uma porção e também uma balancinha de precisão.

      Era meio da tarde desta segunda, 22. Os adultos responsáveis por ele estavam trabalhando. Ele não podia, pois só tem 17 anos, 2 meses e 11 dias… A lei não permite trabalhar! Um primo o acompanhou à delegacia e o levou de volta para casa… Ou para as ruas do Chapadão!

      Ah… Que falta faz uma plantação de mandioca cheia de ervas daninhas e carrapichos para capinar, ou pelo menos uma caixa de isopor p’ra vender picolé…!!!

Quem ler poderá sair mais cedo da cadeia…!!!

Presos podem reduzir até 48 dias de pena ao ano

Biblioteca da APAC em Pouso Alegre: Os 180 "Recuperandos" não podem se queixar de falta de oportunidade ...!

Biblioteca da APAC em Pouso Alegre: Os 180 “Recuperandos” não podem se queixar de falta de oportunidade …!

“Portaria conjunta assinada, no dia 20 de junho, pelo corregedor-geral da Justiça Federal, ministro João Otávio de Noronha, e o diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça (Depen), Augusto Eduardo de Souza Rossini, trouxe como proposta a redução da pena do detento por meio da leitura. O preso se voluntaria a ler um livro no prazo de 21 a 30 dias. Depois da leitura, deve apresentar uma resenha. Caso cumpra todas as atividades, poderá ter quatro dias a menos de pena, por obra lida, ou até 48 dias, no prazo de um ano.

O projeto “Remição pela Leitura” foi criado em 2009, na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR). As demais penitenciárias federais, em Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN), também já adotam projeto. Com a Portaria conjunta nº 276, surgem as normas que regerão o programa nas unidades penintenciárias que o adotarem.

Tais unidades deverão dispor de uma biblioteca com, no mínimo, 20 exemplares de cada obra a ser trabalhada. Integram a iniciativa, em geral, livros direcionados à reflexão e à formação social do indivíduo, a fim de auxiliar o detento no processo de ressocialização. São títulos nacionais e internacionais como Crime e Castigo, de Dostoiévski, e Incidente em Antares, de Érico Veríssimo.

Segundo o delegado de Polícia Federal e diretor da unidade de Catanduvas, Fabiano Bordignon, desde o início do projeto, mais de 200 presos já tiveram suas penas reduzidas por meio da leitura. “A aprovação dessa portaria é o reconhecimento de que a iniciativa foi bem aplicada e a ideia é, de fato, inovadora. Acredito que a leitura qualificada influencia  positivamente os seres humanos”, avalia.

    Na ultima vez que fui ao Rio de Janeiro, mes passado, numa das imprescindíveis visitas ao Shopping Fashion Mall, na Barra, aproveitei para procurar o livro – raríssimo por ter sido adotado na escola – A cidade e a Selva, que minha filha não encontrava em lugar nenhum. Acabei comprando meia dúzia de livros diversos. O problema agora é arrumar tempo para lê-los. O inútil & fútil “Cinqüenta tons de cinzas” levei quase três meses para ler no final do ano!

Leitura eclética: Tenho que estar preparado...

Leitura eclética: Tenho que estar preparado…

      Bem, pelo menos estou me preparando… Vai que, com tanta gente querendo me processar pelas historias que publico aqui no blog, sou convidado a passar uma temporada no Hotel do Juquinha! Não terei dificuldade para reduzir minha pena!

     Voce meu estimado leitor, que tem algum debito com a justiça, voce que está com a batata assando… Comece hoje mesmo a ler um livro qualquer, para se acostumar! Aproveite que hoje é Dia do Livro!

Delegado suspeito de balear namorada continua preso em BH. A adolescente continua internada com a vida por um fio.

 (Marcos Vieira/EM/D.A Press)

Familiares de adolescente baleada temem represálias de delegado. Exame negativo complica delegado – Policial suspeito alega que a jovem tentou se matar, mas análise não encontrou vestígios de pólvora nas mãos dela

Clarisse Souza

Publicação: 23/04/2013 07:34 Atualização: 23/04/2013 11:47

O exame residuográfico nas mãos da adolescente A.L.S., de 17 anos, deu negativo, segundo a Corregedoria da Polícia Civil. Ela está internada em estado grave no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, depois de ser baleada na cabeça para retirada de uma bala. Ela levou o tiro quando estava na estrada que liga Ouro Preto a Lavras Novas, com o delegado Geraldo do Amaral Toledo Neto, de 40, com quem mantinha relacionamento amoroso. A suspeita é de que o projétil tenha saído de uma arma do policial. Ele alega que a jovem tentou suicídio, mas a falta de vestígios de pólvora nas mãos da jovem, a princípio, não prova essa versão.

Por meio de nota, a delegada Águeda Bueno, que investiga o caso, informou que o laudo do Instituto de Criminalística indicando que ela pode não ter tido contato com arma de fogo será anexado ao inquérito. Segundo Agueda, no fim de semana foi cumprido mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça na casa de Paula Rafaela Maciel, de 24, ex-namorada de Toledo. A advogada de Geraldo Toledo, Maria Amélia Tupynambá, informou que o resultado não é conclusivo e não compromete a defesa. Segundo ela, outros exames vão complementá-lo.

Saiba mais…

Polícia procura arma da qual partiu tiro que atingiu namorada de delegado.Delegado ignorou decisão judicial que o impedia de manter contato com adolescente. Delegado suspeito de atirar em namorada se envolveu em confusão antes de se entregar

Ontem, o Estado de Minas conversou com a mãe de A. Poucas palavras e a repetição da frase “não posso falar” revelam a apreensão dela. Antes, a família se reuniu com o deputado estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa Gerais, Durval Ângelo, e com representantes da Corregedoria Geral da Polícia Civil. Os pais queriam passar informações que podem contribuir para a investigação.

Cabisbaixa e com o rosto marcado por olheiras, a mãe evitou dar detalhes da reunião e apenas balançou a cabeça para confirmar que se sente ameaçada. O temor de sofrer represálias é tanto que ela evita comentar a versão do delegado de que A. tentou suicídio. Mesmo com medo, ela se emociona e pede uma solução para o caso. “Não quero me pronunciar ou tirar conclusões antes da investigação. A única coisa que quero é justiça”, cobra.

A família da jovem vive em Conselheiro Lafaiete, na Região Central do estado, mas está em Belo Horizonte desde que ela foi transferida para o HPS. A apreensão em relação a ameaças fez, inclusive, com que a família proibisse a unidade de saúde de divulgar novidades sobre o estado de saúde da jovem. “Ela está do mesmo jeito”, contou a mãe. Orientada pelo representante da corregedoria, ela evitou falar até mesmo sobre como está se mantendo na capital.

Para se deslocar até a Assembleia, a mãe e o padastro de A. esconderam o rosto com bonés e óculos escuros. A reunião foi realizada a portas fechadas e nem mesmo funcionários da Casa tiveram acesso ao local. O encontro começou às 10h e durou cerca de uma hora. Para despistar quem estava do lado de fora, o casal só deixou a sala de reuniões meia hora depois da saída de Durval Ângelo.

O deputado disse que atendeu a solicitação da família ao perceber que a mãe e o padrasto da jovem se sentiam amedrontados. “Acionamos a corregedoria e fizemos essa reunião para dar proteção a essas pessoas, que estão com medo de um homem que é perigoso e é investigado por vários crimes”, explica. Durval se refere à prisão de Toledo por suspeita de envolvimento em uma quadrilha nacional de roubo de caminhões e falsificação de documentos. Ele chegou a ser preso por uma semana em 2011, mas foi liberado para responder em liberdade.

INDICIADO Toledo foi indiciado por uma agressão a A. em março, pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, na qual trabalhou cobrindo licença de outro delegado. Onze dias antes de a jovem ser baleada, foi decretado o afastamento entre a vítima e Toledo. Como era uma medida urgente, ele deveria ter sido intimado imediatamente, mas o Tribunal de Justiça informou à corregedoria que o oficial de Justiça não conseguiu encontrá-lo. Ele estava lotado na Delegacia Especializada de Atendimento à Pessoa Deficiente e ao Idoso. Ele se entregou na tarde do dia 15 e continua preso na Casa de Custódia da Polícia Civil, no Bairro Horto, na Região Leste de BH. (Colaborou Patricia Giudice)

* Informações enviadas por leitores que acompanham da capital o desenrolar do caso.

Loira gelada arrecada dim-dim para os cofres públicos

      O objetivo principal da famigerada Lei Seca é proteger o cidadão dos acidentes no transito. Tanto o condutor do veiculo quanto as pessoas à sua volta. A lei, no entanto, acaba cumprindo outra função também: arrecadar dinheiro para os cofres públicos!DSC05992

       Cada vez que você cidadão, meu estimado leitor, abraça a loira gelada e sai por aí abraçado ao volante do seu possante, a menor das conseqüências é você trocar o conforto do seu carro pelo taxi do contribuinte, pagar multa de R$ 1.915 reais e fiança, cujo valor varia de acordo com as estripulias que você fizer e o seu estado de espírito no momento da abordagem policial!… E do humor do delegado de plantão que o sentar ao piano…!

      Ana Cristina Ferreira trafegava pela MG 290 conduzindo seu VW Polo, quando de repente o fusca conduzido por Jose Roberto de Souza saiu de uma estrada vicinal e entrou na sua frente. Foi uma batidinha de nada, mas deu B.O..

      Convidados a soprar o bafômetro ambos concordaram. Ana Cristina estava de acordo com a lei. Tão sóbria quanto eu e você neste momento. Já o piloto distraído do fusca havia abraçado umas loiras! O aparelhinho dedo-duro dos patrulheiros estaduais acusaram que 0,93 mg/l de suco de gerereba corria em suas veias. Pior! O cidadão Jose Roberto, de 60 anos, foi preso recentemente pelo mesmo motivo. Por isso a fiança desta vez foi mais generosa para os cofres públicos: R$ 2 mil reais.

       Foi a sedutora Severina do Popote também Continuar a ler

Festa do casal de amasios terminou na DP e no hospital

                     A culpa foi do suco de gerereba…

      Luiz Antonio da Cruz, 56 e M.H.J. Gonçalves, 64, vivem amasiados a um ano. No domingo à note foram juntos a uma festinha familiar no bairro São João. Não satisfeito em dar uns amassos na companheira M.H., Luiz Antonio passou a acariciar em demasia a sedutora Kátia…ça! Como a maioria dos pés-de-cana se tornam inconvenientes, não querendo participar do vexame do amasio, M.H. voltou mais cedo da festa, deixando o amasio por conta do suco de gerereba.

     Feiúra muito maior ele fez quando chegou em casa. Mamado, irritado, desprezado, abandonado Luiz Antonio desceu o borralho na amasia. Não bateu mais porque ela correu para a casa da sobrinha em busca de socorro. Os homens da lei foram chamados e conduziram o brucutu direto para a DP. M.H. foi levada para o pronto socorro do Hospital Regional Samuel Libanio e por lá ficou internada em observação, tamanha a gravidade das pancadas recebidas na cabeça!

       Luiz Antonio assinou o 129 com ‘tempero’ de Maria da Penha e se pagar a fiança de um salário mínimo poderá aguardar o desenrolar do processo em liberdade. Uma coisa é certa, é o fim do romance! Ou não?   

Piloto mamado e sem carteira cai da moto na porta do batalhão

Deve ter sido peso na consciência…

        Onze da noite fresca de sábado… O guarda estava quieto no interior da guarita do 20º Batalhão da PM pensando em como pagaria as contas no fim do mês com seu parco salário, quando de repente… escabrumnexh !!! Seria um novo ataque terrorista de Boston ao batalhão? Imediatamente sacou sua pistola e olhou na direção do barulho! Dois motoqueiros e uma moto NX4 Falcon estavam estatelados na pista morna de rolamento… Nem deu para definir quem, segundo antes, conduzia a motocicleta vermelha. Quando o policial pensou em descer da guarita para oferecer ajuda, um dos motoqueiros se levantou, levantou a pesada motoca, montou a maquina, deu partida e saiu acelerando avenida abaixo, deixando o companheiro sentado na sarjeta afagando a perna ferida… Não era caso de ajuda, pensou rapidamente o policial! Era caso de perseguição! Certamente o motoqueiro fujão tinha culpa no cartório…

      Enquanto mantinha o acidentado sob a mira da pistola, o policial acionou os companheiros. O motoqueiro trapalhão voltou a cair da moto no semáforo do Clube de Campo Pouso Alegre. Levantou-se e mesmo assim conseguiu percorrer cerca de quatro quilômetros com os homens da lei fungando no seu cangote, até que a motoca ‘apagou’ no bairro Palmeira da Concórdia – talvez por falta de combustível – e ele teve que saltar. E como saltou!!! Saltou desesperadamente muros e quintais e enfurnou-se num matagal – cenas dignas de dos melhores filmes de Mel Gibson em Maquina Mortífera. Só faltaram os tiros… Será? – Mas acabou caindo nas malhas da lei.

       – Eu fugi porque não tenho carteira – disse Bruno Leonardo Navarro, 23 anos.

        Será que a fuga toda, mesmo arranhado na queda na porta do batalhão, era só por causa de uma simples CNH? Ou será que ele queria dispensar Continuar a ler

Santamaría, campo minado… de drogas

      

      Nos anos 80, o jovem pedreiro e desportista João Batista Ferreira, conhecido por João Cavalo alimentou um sonho… Montar uma escolinha de futebol no velho Aterrado. Com tantos terrenos pertencentes à prefeitura Municipal, ele escolheu um à leste da Avenida principal do bairro e ali começou construir seu estádio. Desbravou o mato, capinzais capituvas, lagoas e construiu, ainda que singelamente o Campo do Santamaría.

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        DSC05981       O campo foi palco de grande espetáculos do futebol amador, não só das categorias de base, sua grande paixão, mas também do futebol adulto e veterano do Santos Futebol Clube. Nos treinamentos e campeonatos que disputava João Cavalo defendia a garotada com unhas & dentes… E às vezes com a lapiana numero 9. Certa vez, em 87, tive que sair do Santamaría às pressas levando o arbitro J.R.M.Bartel, vestido à caráter, com o João Cavalo atrás riscando o vidro do meu Corcel branco com a numero 9. Fugir foi mais sensato do que tentar tomar-lhe a lapiana. Isso não riscou o respeito mutuo entre nós. Mais tarde, em 93 meus filhos foram treinar na sua escolinha. Chegou a ter centenas de garotos nas categorias fraldinha, mirim, infantil, juvenil e Junior… Garotos estes que, enquanto praticavam esportes se mantinham distante das drogas!A falta de apoio e de incentivo ao futebol amador em Pouso Alegre e a escalada das drogas, notadamente o crack, fizeram os sonhos do João Cavalo arrefecer. O crack da vida venceu os craques do João Cavalo. Há quase dez anos o pedreiro sonhador parou de dar murros em ponta de faca. O histórico Campo do Santamaría, a duzentos metros do Rio Mandu, a pouco mais de mil metros do centro da cidade, ficou entregue às baratas! Ou seria aos ratos do tráfico??? DSC05986

      Que ironia!!! O Campo, construído no bico da enxada para ocupar o corpo e a mente de garotos com uma atividade saudável, serve agora para o “plantio” de drogas. Boa parte da pedra bege fedorenta e da farinha do capeta comercializada na famosa Rua Nova, passa os dias enterrada ou mocosadas no glorioso Campo do Santamaría.

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      Foi lá que a PM desenterrou quase mil barangas de cocaína e mais de um quilo da droga em tabletes no final da tarde da sexta 19. Os policiais chegaram ao local através de denuncias de amigos ocultos da lei. Quando se aproximaram da “plantação”, os traficantes, alertados por “olheiros’, passaram sebo nas canelas e dobraram a serra do cajuru. Mas a batata está assando pra eles…

      Que pena que o João cavalo sonhou sozinho!!!

“Minutos de Sabedoria”…

“Procure descobrir o seu caminho na vida.

Ninguém é responsável por nosso destino, a não ser nós mesmos.

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Nós é que temos que descobrir a estrada e segui-la com nossos próprios pés.

Desperte para a vida, para a Verdadeira Vida.

E, se deseja a felicidade, lembre-se: você é o único responsável por seu destino. Supere as dificuldades, vença os obstáculos e construa sua vida”.

… Dando um ‘rolê’ nas ‘quebradas’ com trezoitão na cinta

Diego Sergio: O revolver é para de defender de um cara de Santa Rita que está me ameçando...

Diego Sergio: O revolver é para de defender de um cara de Santa Rita que está me ameçando…

       Ao passar por uma rua do bairro Cruzeiro, no inicio da madrugada desta sexta, policiais que seguiam sob o comando do sargento Proença, cruzaram com o veiculo Fiat Uno S, cor preta, ano 1986, placas GMQ-1326-Itajubá/MG, que descia em direção ao velho Aterrado… ‘de quebrada’! Os ocupantes do veiculo, Diego Sergio de Souza Pedroso, 21 e Israel Luiz Serafim, 22, tinham um bom motivo para evitar a movimentada Avenida Prefeito Olavo Gomes de Oliveira… Diego Sergio, atualmente em liberdade condicional, pela pratica de 28 e 180 do código penal, levava na cintura um imponente revolver calibre 38, de cano longo. Segundo os policiais, quando passaram pela viatura, o passageiro usava uma camisa preta amarrada na cabeça, como se fosse uma touca ninja…!

       Estaria a dupla planejando mostrar o trabuco para um comerciante qualquer atrás de um balcão ou um transeunte e anunciar; “Isso é um assalto…!!!”. Pode até ser, mas eles tinham outra resposta na ponta da língua…

Israel Luiz Serafim: Nóis só tava dando um rolê no Chapadão...

Israel Luiz Serafim: Nóis só tava dando um rolê no Chapadão…

Nós só tava dando um rolê lá no Chapadão, doutor! – respondeu Israel, o piloto, autor de um 155…

– E esse revolver? Levaram para passear…?

– Não doutor! É para me defender! Tem um cara de Santa Rita prometendo me matar! – emendou Diego Sergio…

– E porque o sujeito anda te ameaçando?

– É ‘treta’ de ‘mina’, doutor… Desentendimento nas baladas…

      Bem, correndo risco de vida ou não, a lei não autoriza um cidadão qualquer a andar por aí com um trabuco de cano longo, sem porte, na cintura. Especialmente se ele tem débitos com a justiça. Por isso, a dupla que foi dar ‘rolê’ e voltava de quebrada para casa, sentou-se ao piano e assinou um 14 da Lei 10.826. Depois de pagar R$ 678 reais de fiança cada um, puderam enfim voltar para casa… Mas a batata continua assando para os moços do trabuco de cano longo!