Fim da caçada ao “Fernando da Gata” de Santa Rita!

Mateus Henrique, o Zóio, acaba de ser preso pela Polícia Militar.

Após intensa procura pelo foragido da justiça, contando com o apoio de toda a população, a Polícia Militar prendeu Mateus Zóio, o qual foi localizado durante um cerco no Bairro Boa Vista, perto da igreja de Nossa Senhora.

Finalmente o meliante que, na última semana, ficou mais conhecido que nota de dois reais, pôde sentir o frio das pulseiras de prata.

foto ilustrativa

Agora ele será apresentado ao Paladino da lei, e poderá finalmente desfiar em paz todo o rosário sobre a sua inocência.

E a população poderá enfim ver um desfecho menos tenebroso para a história mal-acabada deste que procurava ser a reencarnação de Fernando da Gata.

Quem viu o “Zóio”?

A qualquer momento ele poderá ser preso… desde que os amigos ocultos da lei e das mulheres indefesas avisem a polícia sobre o seu paradeiro!

“agora ele está sem o bigode”

       Os crimes cometidos pelo meliante Mateus Henrique Teodoro Gonçalves, o “Zóio”, 23 anos, nesta segunda e nesta quinta-feira num raio de pouco mais de um quilometro entre eles, em Santa Rita do Sapucaí, lhe valeram o apelido de Fernando da Gata II, amarga lembrança ao famigerado bandido cearense que cometeu quatro roubos e estupros em Pouso Alegre em meados de agosto de 1982. O Fernando da Gata original era mais sutil, mais delicado, mais objetivo – só roubava joias caras em casas ricas – e muito mais inteligente… Ele não usava pedra bege fedorenta! Mesmo assim, depois o pote tanto ir à fonte, acabou morrendo solitário na beira do Rio Sapucaí com um tiro no lado direito do peito.

Ontem à noite, Zoio retirou sua face do ‘face’, mas já era tarde, sua cara já estava estampada nas páginas sociais às quais ele não tem controle!

Com o cerco da polícia e da imprensa desde a última terça-feira, o falso Fernando da Gata acenou bandeira branca. No final da manhã desta sexta-feira, 23, sua advogada entrou contato com a imprensa dizendo que iria apresenta-lo à justiça. Mas tudo não passou de aceno! Mas foi um aceno tão leve e efêmero que nem chegou ao delegado da comarca responsável pelo seu pedido de prisão. Ainda no final da manhã desta sexta, a policia investiu contra o meliante no bairro Boa Vista, próximo à Igreja de Fatima, mas ele pulou muros e quintais e conseguiu escapar do cerco.

A polícia militar continua atenta e checando cada informação que chega através de amigos ocultos da lei. Mas ainda conseguiu avistar o Zóio!

A população, mesmo ameaçada, aviltada e amedrontada tem mais olhos do que a polícia. A polícia não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mas a população unida pela justiça, é onipresente. Por isso a polícia depende da visão da população pra jogar areia no “Zóio”…!

Assaltantes pés-de-chinelo levam dinheiro do posto

De quebra a dupla roubou também um pasteleiro que trabalha ao lado do posto.

Imagem ilustrativa

       O roubo aconteceu no crepúsculo desta quinta-feira,22, no Posto Vista Alegre, conhecido como “Posto do Macaco” no extremo oeste de Pouso Alegre. Os assaltantes chegaram e partiram à pé. Um deles era baixo, magro, negro usava bermuda escura, camiseta vermelha, boné e chinelos… O outro também era de estatura mediana, pardo, magro, usava bermuda roxa e estava de pé no chão. A camiseta vermelha ele usou para esconder parte do rosto. O pobre assaltante pardo não tinha dim-dim para comprar sapato, mas tinha para comprar um trabuco velho. Aliás, o trabuco nem funciona direito. Depois de tomar os quinhentos reais que havia no caixa, só para fazer terror, ele tentou dar tiros para o alto, mas o trabuco picotou três vezes.

Para não perder a viagem a dupla assaltou também um comerciante que ganha a vida vendendo pasteis numa barraquinha ao lado do posto. Levaram trezentos reais do ‘seu’ dito pasteleiro!

O proprietário do Posto Macaco já perdeu a conta de quantas vezes já foi assaltado. Os assaltantes geralmente chegam à pé pelos fundos do posto e depois de limpar o caixa, voltam para o mesmo lugar e vão se esconder no Bairro Vista Alegre.

A PM registrou e rastreou mas não achou as pegadas dos assaltantes pés-de-chinelos!

 

Meliante churrasqueiro

        Além do dim-dim do caixa, R$1.280,  ele furtou 12 peças de picanhas!

O furto aconteceu no início da madrugada desta quinta-feira, 22, na despensa de um conceituado restaurante na Com. José Garcia com o bairro Santa Elisa. O meliante primeiro passou pelo caixa e fez a limpeza… Pegou o que havia! R$1.280. Em seguida visitou o frigorífico do restaurante e pegou 12 peças de picanha.

O aludido restaurante, localizado na esquina da rua que até medos da década de 70 dava acesso à Vila São Vicente de Paula, conhece muito bem o mato que lenha… Para evitar que as câmeras de segurança do local gravassem sua cara de pau, ele virou as câmeras para baixo!

Mas ‘deu bandeira’. Pouco depois do furto ele foi gastar parte do dinheiro roubado numa loja de bebidas 24 horas a poucos metros do local do furto. A própria namorada se preocupou com o tamanho do volume de dim-dim que ele levada na algibeira.

A Policia já tem o nome do suspeito! Agora é só sentir o cheirinho gostoso de picanha assada!

Alguém se lembra do Sidraque?

Hoje, 22 de fevereiro, faz catorze anos que ele morreu no exercício da profissão… em defesa da sociedade!

Essa pintura no prédio da antiga delegacia de policia de policia, foi feita pelo pelo detetive Sidraque, sem receber nada por isso, pelo simples prazer de ver seu local de trabalho bonito…

“Quem ‘morre’ ‘deixa’ saudade em alguém… que fica chorando de dor…”

Em 1996 o capixaba Sidraque Correia da Rocha, 36 anos, veio para Minas em busca de sonhos e ingressou na policia civil. Alguns de seus colegas ouviram-no perguntar ainda na Acadepol;

– O que eu estou fazendo aqui? Por que será que entrei para a policia?
E ele mesmo responder…

– Acho que é por causa do meu senso de justiça, de heroísmo…

Esta introspectiva conjectura do jovem policial, em pouco tempo mostrou a muita gente quem era Sidraque.

Ele foi designado inicialmente para trabalhar na regional de Pouso Alegre. De lá seguiu para Extrema, e pouco tempo depois voltou para perto da família em Teófilo Otoni. Mas já havia bebido a água do Rio Mandú, por isso pediu para voltar para o Sul de Minas. Recomeçou em São Gonçalo do Sapucaí, depois Careaçu, Silvianópolis e novamente Pouso Alegre.

Apesar de ter trabalhado em poucas cidades, em 7 anos ele se tornou conhecido e lembrado em todo o Estado, através do curso de formação policial que fez com outros 400 detetives de todos os rincões das Minas Gerais, na academia de policia civil. Conhecido justamente por este jeito às vezes introspectivo, outras expansivo, outras vezes espeloteado sem dizer coisa com coisa, mas sempre com autenticidade, generosidade e bom humor.

Contam alguns colegas que, numa de suas tiradas, uma senhora chegou à recepção da delegacia de polícia e disse que havia sido roubada, tendo o meliante levado todo seu dinheiro e seus documentos. Sidraque, olhando muito atentamente para ela exclamou;

– Nossa!!! E agora. O que a senhora vai fazer???

No segundo seguinte ele se deu conta de que ela estava ali em busca de respostas e atitudes, e não de perguntas, e tratou de registrar o B.O. para ela.

O policial de origem libanesa era na verdade um grande artista. Era musico, poliglota – falava razoavelmente sete idiomas – dava aulas de grego, aramaico e latim, E nas horas de folga trabalhava de pintor de parede, cabeleireiro, dedetizador…!  Quando chegou a Pouso Alegre em l996, pintou todo o prédio da delegacia regional… e não recebeu um centavo por isso!!

O domingo de carnaval, 22 de fevereiro de 2004, amanheceu chovendo em toda região. Durante uma pequena aragem por volta de dez da manhã, Sidraque encontrou casualmente com seu destino. Ele voltava da feira trazendo frutas e verduras para a esposa e o casal de filhos imberbes que amava com fervor, quando surgiu à sua frente um cidadão que fora vitima de furto no dia anterior, informando que o suspeito estava num boteco ali perto, e pediu providencias.

O policial que estava sempre à disposição de quem quer que o procurasse, se propôs abordar o suspeito, sozinho, pois além de não dispor de tempo para buscar reforço, ele era o único investigador da cidade. O mocinho – mocinho mesmo, recém completados 18 anos, franzino – que realmente tinha culpa no cartório, passou sebo nas canelas e dobrou a serra do cajuru. Sidraque saiu nos seus calcanhares. Enfurnaram-se numa extensa área onde se começava um loteamento, em direção ao ribeirão e sumiram da vista da vítima e de dezenas de curiosos que acorreram para a porta do bar. Minutos depois ouviram três tiros vindos lá do ribeirão. Estremeceram tentando imaginar o que estava se passando. Um dos curiosos exclamou;

– Nossa… O Sidraque matou fulano!!!

Continuaram olhando estupefatos e no minuto seguinte avistaram o larapio – agora assassino – subindo o pasto do outro lado do ribeirão, até sumir de vista, levando a arma do policial. Quando a vitima do furto e curiosos chegaram à beira do ribeirão, lá estava o detetive Sidraque, inerte… com três tiros no peito!

A chuva que ao que parece dera uma pequena trégua suficiente apenas para o sempre resoluto policial cumprir seu destino, voltou a cair torrencialmente sob o seu corpo e os de dezenas de policiais que varreram cada palmo de Monte Sião naquele domingo de carnaval, à procura do ladrãozinho pé-de-couve. Ele não foi encontrado.

Oito meses depois, quando cheguei à bucólica e rica Monte Sião, tentei desenterrar o assassino do policial. Mas, sozinho, como os demais colegas, não obtive êxito.
Nunca soubemos o que aconteceu entre o policial e o meliante naquela beira de ribeirão. Só o que se sabe é que o policial tinha uma pistola carregada na cinta e seguiu a lei ao pé da letra enquanto o meliante, na primeira chance que teve … preferiu matá-lo com sua própria arma.

Morreu o policial… morreu um artista, um cidadão admirável. E deixou como herança uma pensão de – descontados assistência medica, contribuição de aposentadoria, intermináveis descontos de empréstimos bancários – R$ 480 reais, na época. E deixou também um colchão de casal, dois de solteiro, um fogão, um guarda roupa, um teclado, seus tesouros Mirna de 9 e Misaque de 11 anos e… sonhos, melancolia e saudade!

Será que alguém ainda se lembra dos policiais Sidraque, Marcos Cabeçada, Marcos Paixão, do Gabriel Alvarenga, que morreram no cumprimento do dever de defender a sociedade?

 

Você viu a Cintia?

Ela desapareceu na tarde de terça-feira, 20.

Cintia Meireles desapareceu!!!

Familiares e amigos temem que tenha acontecido o pior!

Cintia Meireles Silva, 30 anos, saiu de casa no início da tarde de segunda-feira, 20 e não voltou até então. Cintia é casada e vivia um momento de depressão.

Ao sair de casa ela deixou um bilhete dizendo apenas que estava “indo embora” e que não adiantaria procurar por ela. Ela não levou o celular e nem os documentos.

Segundo levantamentos da própria família, ela teria contratado um motoboy para leva-la até a ponte do Campestre em Varginha! Familiares temem que ela tenha dado cabo da própria vida.

A Policia e o Corpo de Bombeiros de Varginha realizaram buscas no trecho do Rio Verde, porém sem sucesso.

Veja o apelo dos amigos e familiares nas redes sociais.

Se você tiver alguma informação que leve à jovem Cintia Meireles, entre em contato com a família, com a polícia ou com o blog. Ela pode estar em algum lugar por aí precisando de um ombro!

Procurado por ordem da justiça

Zóio poderá ser preso a qualquer momento

Ele com mandado de prisão preventiva

Mateus deixou o Hotel Recanto das Margaridas no dia 14/08/17, em liberdade condicional.

 

O meliante Mateus Henrique Teodoro Gonçalves, o “Zóio” acusado por três mulheres de tê-las assaltado e agredido esta semana em Santa Rita do Sapucaí, poderá ser preso a qualquer momento.

Ao embasar o pedido de prisão temporária de Mateus, o douto delegado da Comarca de Santa Rita do Sapucaí, descobriu que ele estava em liberdade condicional. Condenado em outro processo criminal, o meliante voltou a respirar o benfazejo ar da liberdade, se comprometendo como manda a lei processual penal, entre outras condições, a se recolher ao seu lar até as dez da noite. Ao ser procurado na sua residência e nas casas de parentes, ele não foi encontrado pela polícia.

Por descumprimento de ordem judicial, a prisão que poderia ser temporária, para elucidação dos crimes já citados, agora é preventiva.

A postagem na sua pagina pessoal como se estivesse em São Paulo, longe dos crimes ora investigados, de qualquer forma, é um tiro no pé. Por um motivo ou outro, tão logo aviste o “Zoio” a policia irá lhe apresentar as pulseiras de prata.

Se você viu o “Zóio”, avise a polícia. Você não vai querer ser a próxima vitima… Vai?

OBS.: Enquanto redigia esta matéria, a página pessoal de Mateus Henrique foi retirada do ar… não deve ser coincidência..

Procura-se Zóio desesperadamente

Ele é a reencarnação de “Fernando da Gata”, e atacou mais duas mulheres em Santa Rita do Sapucaí!

Os crimes aconteceram no final da manhã desta quinta-feira, 22. Um atrás do outro. A primeira vítima do mesmo assaltante foi uma senhora de 82 anos. Ela chegava à sua casa no bairro Boa Vista, às dez da manhã ensolarada, quando o lombrosiano alto, magro, de calça jeans e camiseta branca segurou seu braço e tentou leva-la para o interior da residência. Ao reagir ao roubo ela foi violentamente agredida pelo assaltante.

– Ele me jogou ao chão, ficou em cima de mim e tentou tapar minha boca com minha própria blusa para eu não gritar – contou a vítima aos prantos à polícia.

A agressão do assaltante só terminou com a intervenção de um transeunte que ouviu seus gritos e foi em seu socorro.

“as vitimas garantem que o moço da foto, sem o bigode, é o mesmo que as atacou”

O bandido desistiu da vítima, mas não desistiu de cometer o crime! Poucos quarteirões depois, na avenida Sapucaí, ele atacou outra senhora. Ela estava parada ao lado do seu veículo VW Gol prata falando ao celular quando o bandido chegou, exibiu um trabuco – que ela acha que é simulacro – e um canivete e a obrigou a entrar no carro.

– Ele disse que havia assaltado um banco e precisava fugir… – contaria mais tarde, entre outras coisas a senhora de 38 anos.

Da Avenida Sapucaí seguiram para o condomínio Portal da Serra, na estrada do Vintém e foi lá que a vítima viveu momentos de terror e dor! Amarrada com fios de carregador de celular, alça de sutiã e alça da própria bolsa, foi violentada agredida e deixada no meio do cafezal. O carro levado pelo bandido foi encontrado abandonado no bairro Recanto das Margaridas.

Ambas as vítimas do meliante nesta quinta foram atendidas no pronto socorro do Hospital Antonio Moreira da Costa. A primeira vítima sofreu ferimentos nos braços e na boca. A segunda teve ferimentos mais graves e precisou ser transferida para o Hospital Regional Samuel Libânio de Pouso Alegre. As duas mulheres reconheceram o seu algoz como sendo Mateus Henrique Teodoro Gonçalves, o “Zóio”, o mesmo que cometeu crime semelhante no Loteamento do Vale nesta terça-feira.

Em sua página pessoal no face, “Mateus Henrique” diz que está em São Paulo. Familiares do mesmo juram de pés juntos, na mesma página, que “Zoio” é inocente.

Os fatos aqui narrados circulam nas redes sociais de Santa Rita do Sapucaí mais do que notas de dez! No entanto, os grupos fechados e os ‘repórteres zapzap’ contam mais. Nós, da imprensa ‘institucionalizada’, responsáveis por nossos atos e sujeitos, portanto, às penalidades da lei, estamos impedidos de contar tudo que sabemos.

Mas deixamos o alerta: “Zoio” é mais perigoso, e fez mais com suas vítimas do que nós podemos contar!

O ‘assaltante de mulheres’ de Santa Rita do Sapucaí não tem a inteligência e a sutileza do famigerado Fernando da Gata, mas tem a mesma frieza e maldade do bandido que, por onde passou no início dos anos 80, deixou uma fila de mulheres feridas – no corpo e na alma –, até se ver frente a frente com o sargento Campos… coincidentemente nas margens do Rio Sapucaí no bairro Pouso do Campo!

Vigilante é assaltado perto da Escola Profissional

Os assaltantes seguiram seus passos desde o momento em que ele saiu do banco com a guaiaca recheada!

Foto ilustrativa

 

       O roubinho básico aconteceu no final da manhã ensolarada desta quinta-feira,22, nas imediações da Escola Profissional. O vigilante W.R.M. 26, havia acabado de sair da agência do banco do Bradesco, onde realizara um saque no caixa eletrônico e seguia para casa na Silviano Brandão, quando a motoca verde, velha e suja de barro parou ao seu lado. Atrás de um trabuco parecendo um 38, o garupa fez a proposta indecente de sempre:

– Perdeu Mané… eu vi você saindo do banco! Sei que você está com o dim-dim no bolso da bermuda! Passa a bufunfa se não quiser levar chumbo!

O vigilante tinha outros planos para o dinheiro que levava na algibeira, mas naturalmente preferiu ficar sem chumbo e sem dinheiro! E a dupla de lombrosianos dobrou a serra do cajuru levando seus R$850…!

Aconteceu o terceiro assassinato do ano em Pouso Alegre

Dell era investigado por homicídio e tráfico de drogas.

Foto de redes sociais

O sinistro aconteceu no início da tarde desta quinta-feira, 22, na baixada do Mandú em Pouso Alegre. “Dell” transitava pela rua Benedito Libânio conduzindo seu Golf prata, quando uma dupla de motoqueiros passou ao seu lado e descarregou o trabuco em sua direção. Ele morreu na hora. O carro desgovernado parou ao bater em um poste. A policia militar que chegou rapidamente ao local, está buscando as pistas dos assassinos.

Jizreel da Costa Silva, o “Dell”, natural de Ji-Paraná-RO, tinha 29. Era figurinha fácil no álbum da polícia pelo seu envolvimento com o tráfico de drogas na cidade. Mas ele já havia passado da fase de ‘empregado’! Dell há muito havia adquirido o ‘status’ de “patrão”! A última menção a esta condição aconteceu no dia 08 de agosto do ano passado, quando um “dimenor” foi preso com 75 barangas de farinha e disse que a droga era do Dell. No dia 05 de fevereiro de 2015, durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua casa, ele chegou a receber as pulseiras de prata da lei, mas estava limpo e não foi autuado. Na ocasião os policiais prenderam Adriano Sana dos Santos com meio quilo de farinha do capeta e um trabuco, ao lado de sua casa. Segundo os amigos ocultos da lei o ‘flagrante’ era do patrão Dell. Sua ultima hospedagem no Hotel do Juquinha foi em 2010.

Jizreel Dell vinha sendo investigado pela delegacia de homicídios, suspeito de ter participado do assassinato do meliante Wendel Keverson dos Reis Carvalho, executado com um tiro na nuca na madrugada do dia 22 de outubro do ano passado.

Depois da prisão de fevereiro de 2015, “Dell” criou uma página no facebook e solicitou a amizade deste colunista. Uma vez aceita a amizade, ele abandonou o face… E este colunista se tornou então o único amigo virtual do traficante!

O blog, como se habito, continua acompanhado o desenrolar das buscas aos executores do crime e tão logo tenhamos novas informações postaremos.