O quarteto manteve o comerciante, seus funcionários e clientes no banheiro da joalheria. Nem os instaladores que chegaram para instalar uma tv escaparam das garras dos assaltantes!

A joalheria assaltada fica no quarteirão ao lado do quartel da PM

Às dez da manhã desta quinta-feira de chuva fina, dois casais adentraram a joalheria “RR Jóias”, na Av. Dr. Lisboa e pediram para ver o mostruário de joias. Quando foram convidados a sentar nas mesas para ver os mostruários, os ‘noivos’ sacaram seus trabucos e anunciaram o roubo. Funcionários e clientes que estavam na loja foram levados para o banheiro e lá mantidos por um dos assaltantes, enquanto o outro procurava pelo cofre. As duas ‘noivas’ ficaram na porta da joalheria. Cada cliente que entrava era convidado por elas a irem para os fundos e eram também trancados no banheiro, sem os respectivos celulares, naturalmente. Neste ínterim dois funcionários da Oi adentraram na loja para instalar uma tv… e também foram ‘convidados’ a ir para o banheiro. Além de trancadas, as vitimas foram amarradas com fitas ‘enforca-gatos’. O banheiro da joalheria nunca foi usado por tantas pessoas ao mesmo tempo! Pelo menos sete pessoas ficaram trancadas no banheiro!

Além dos dois casais de ‘noivos’ que entraram e renderem os funcionários, pelo menos mais três pessoas participaram do roubo: um cidadão que ficou defronte a loja disfarçado de entregador de panfleto e a todo momento falava ao celular olhando para o interior da loja, um terceiro que portava uma pistola preta e uma terceira pessoa que no final do roubo encostou um Fiat Fiorino (furgão) na porta da loja para dar fuga à quadrilha.

Segundo as vitimas, os assaltantes permaneceram na loja procurando cofre e juntando joias por cerca de 40 minutos. Além de joias da loja, avaliadas ‘por alto’ em cerca de R$ 100 mil, e celulares dos funcionários e clientes, os assaltantes levaram também o dispositivo de armazenamento de imagens da joalheria.

Ele é apenas um carregador de pedras que precisa vender um decimo para ganhar o seu quinhão. Mas essa atividade formiguinha de subsistência também é crime previsto no artigo 33 da Lei antidrogas!

Porquinho foi preso no inicio da madrugada desta quinta-feira, 08, na esquina as Padre Natalino com Jose Antônio Dantas, na Baixada do Mandú em Pouso Alegre. Com ele a policia encontrou 12 pedras beges fedorentas. Pilhado na boca de fumo às duas da manhã, com a droga a seus pés, Ewerton Beraldo de Paiva, o “Porquinho”, 34, nem abriu a boca! E nem precisava… Seu passado não o deixaria mentir. Desde 2002 quando sentiu o frio das pulseiras de prata pela primeira vez, ele havia caído outras cinco vezes. A desta madrugada foi a sexta vez que ele sentou ao piano do paladino da lei na DP. Sexta vez por trafico, pois já assinou vários 155!

Há duas semanas, no dia 27 de outubro, ele havia tropeçado em cinco pedras beges e quatro barangas de farinha do capeta, mas não caiu, pois era véspera de eleição!

Ewerton Porquinho Beraldo começou a ‘caminhada’ no artigo 28, aliás, começou no 16 da antiga e charmosa Lei 6368! Começou usando drogas mais leves e depois passou para o crack. Para conseguir ‘carregar a pedra’ para o seu sustento, ele entrou no comercio ‘consignado’: a cada nove barangas vendidas nas esquinas e pés de postes na ruas e ruelas da Baixada, ele ganha uma do ‘patrão’ para seu consumo. É uma atividade aparentemente inofensiva, exceto por um detalhe: é assim que o tráfico de drogas se movimenta! Pois o ‘patrão’, aquele que faz girar quilos ou toneladas, não costuma montar banca no mercado municipal ou ‘food-trucks’ em estacionamentos de shoppings  para vender drogas… eles precisam dos formiguinhas para os quais paga o ‘décimo’, sem correr o risco de ir para os quintos! Quem vai para os quintos, quero dizer, para o Hotel do Juquinha, são os formiguinhas, como o Ewerton Porquinho, que não ganha nada com o tráfico a não ser o seu quinhão de ração!

https://airtonchips.com/2015/01/19/porquinho-caiu-com-pedra-sapato/

“Du”, BH e o ‘menó’ PHCTC já estão sentados no piano do paladino da lei. Eles foram presos poucas horas depois do roubo. O trio de assaltantes mora no Jardim Redentor e Jardim Brasil II, a poucos quarteirões da madeireira!

O roubo à Madeireira Quebra Galho, no bairro São João, em, Pouso Alegre, aconteceu nos primeiros minutos da tarde desta quarta-feira, 07. Usando um veiculo Peugeot 207 azul, três guampudos, dois encapuzados e um na cara limpa, entraram de ré no pátio da madeireira e anunciaram o roubo. Apenas um dos assaltantes portava um trabuco. Mas foi o suficiente para subjugar o comerciante e seus quatro funcionários e obriga-los a deitarem de cara no chão. Para convencê-los, o assaltante usou o revólver para dar coronhadas na cabeça do comerciante.

O trio levou da madeireira, além do cofre no qual continha apenas papéis, dois celulares dos funcionários e ainda R$ … em dinheiro e cerca de seis mil em cheques que estavam numa gaveta.

Tão logo tomou conhecimento do roubo os homens da lei saíram na sombra dos assaltantes. Uma denuncia de um amigo da lei levou os policiais a uma matagal perto do antigo lixão da cidade, nas margens da Rodovia MG 290. Foi lá que os policiais encontraram o carro usado no roubo e o cofre arrombado. O trio de meliantes foi abordado minutos depois caminhado e cantando e seguindo a canção nas margens da rodovia, perto da Apac. Com eles a policia apreendeu parte do dinheiro roubado e o revolver calibre 32 com tres munições, o qual eles haviam mocosado à beira da estrada. Apreendeu também os celulares roubados. O restante do dinheiro eles haviam deixado em poder do cidadão Erickson Cassio Sandoval Assis, amigo de “BH”.

Junior Cesar Inácio Vieira, 19, o “Du”, Leandro Bandeira e Oliveira, 22, o “BH” e o ‘menó’ PHCTC, 15, tentaram mas não conseguiram tapar o sol com a peneira. Eles receberam as pulseiras de prata, pegaram carona no taxi do contribuinte – aliás, de bom grado, pois estavam à pé! – e foram sentar ai piano do paladino da lei na DP, onde assinaram o 157. O trio é suspeito de pelo menos mais quatro roubos parecidos na cidade nas ultimas semanas.

Ele foi preso ao pé da noite desta segunda-feira, 05, escondendo erva cheirosa atrás da moita, no Chapadão em Pouso Alegre.

A policia chegou até ele através de denúncias de amigos ocultos da lei. Segundo as denúncias, Zé Pretinho escondia a droga numa moita de grama e ficava por perto esperando a clientela. Para confirma a veracidade das informações, os homens da lei ficaram à distancia, atrás da moita, observando o ‘modus traficandis’ do formiguinha. No momento da abordagem havia 16 barangas de erva ‘marvada’ e uma de farinha do capeta na moita de grama. Pilhado com a boca na botija, Zé Pretinho jurou de pés juntos que não estava vendendo drogas.

“Eu sou usuário, sargento… a erva é para meu consumo”, disse ele… sem ficar vermelho!

Se a afirmação viesse de outra pessoa talvez até colasse, mas Zé Pretinho é conhecido de outros carnavais. Os homens da lei sabem o que ele andou fazendo nos verões passados! Ele só tem 21 anos, mas já tem 22 BOs no currículo, mais de um por ano de existência. Seis deles são relativos a tráfico de drogas.

No dia 19 de outubro, a pouco mais de duas semanas, Zé Pretinho foi preso com outros dois comparsas dentro de um carro roubado! Em janeiro deste ano ele participou de furto de dois Unos! Mas meliante pé de couve não cria raízes na cadeia, por isso ontem à noite ele estava escondendo erva atrás na moita no Chapadão!

Douglas – “Zé Pretinho” ou “Zé Pintinho” – da Silva Santos recebeu as pulseiras de prata, desceu no táxi do contribuinte e foi sentar-se ao piano do paladino da lei na DP, onde assinou o sexto 33 da carreira.

       Os assaltantes esperaram a dona da casa abrir o portão e entraram com seu carro na garagem! O trio encapuzado e armado levou quase R$ 100 mil em dinheiro e joias!

Para surpreender a dona da casa, os assaltantes esperaram que ela abrisse o portão… e entraram na garagem! (foto ilustrativa)

O roubo ousado e silencioso aconteceu no finalzinho da tarde deste domingo, 04, no bairro Fátima I, em Pouso Alegre. Para entrar na residência do empresário os assaltantes ficaram à espreita, esperando a garagem abrir. Quando a dona da casa chegou da rua e entrou com o carro na garagem, os assaltantes também entraram com o carro e pararam ao seu lado. Eles estavam conduzindo um veiculo Ford Focus branco. Cada um dos três assaltantes portava um trabuco, dois longos e um pequeno. Enquanto um dos meliantes mantinha a dona da casa sob a mira de um trabuco, os outros dois entraram no quarto onde o empresário M.P. dormia e o renderam. Sob a mira de um trabuco ele foi obrigado a abrir o cofre que os assaltantes sabiam que havia na residência. O roubo durou poucos minutos, o suficiente para pegar o dinheiro do cofre, o celular, o anel e o cordão de ouro que a dona da casa usava.

Segundo comentários de policiais que registraram o BO, os ladrões levaram do cofre cerca de R$ 93 mil reais em cédulas diversas, deixando para trás vários cheques de clientes.

De acordo com levantamentos feitos pela policia, o carro usado pelos assaltantes, o Ford Focus branco, placas PUC-8159, é clonado. O verdadeiro estava solenemente guardado na garagem do seu dono na cidade de Divinópolis, no centro oeste do Estado, na hora do assalto.

Segundo observações do blog, nos últimos anos, nove em cada dez roubos à residência em bairros de classe média-alta em Pouso Alegre são ‘cartas marcadas’: os assaltantes sabem que o morador mantém cofre com dinheiro guardado em casa! Provavelmente eles têm informações privilegiadas, de pessoas que conhecem hábitos e rotina do empresário.

Para dificultar a ação dos bandidos, a policia militar aconselha os moradores a mudarem a rotina ao chegar ou sair de casa. O blog sugere que empresários usem mais o ‘dinheiro de plástico’ em suas transações, e evitem o uso de cofres!

Nas horas subsequentes ao roubo à residência do empresário, a polícia militar intensificou o policiamento nas adjacências e cidades vizinhas, com cerco & bloqueio, mas não achou o rastro do Focus branco que levava três assaltantes encapuzados e quase cem mil reais em dinheiro e joias!

      Entregador de produtos alimentícios diz que teve o caminhão roubado às 13:30h da tarde e ficou varias horas em poder dos assaltantes… mas as câmeras mostram que ele estava dirigindo o caminhão uma hora depois do alegado roubo!

Motorista e ajudante disseram que foram tomados de assalto por dois motoqueiros, quando passavam perto do Hotel do Juquinha

Jose Carlos Fina contou à policia que trafegava pela rua Bento Doria Ramos, próximo ao Hotel do Juquinha em Pouso Alegre, por volta de uma e meia da tarde desta terça-feira, 30, quando uma dupla emparelhou uma moto Honda ZRE vermelha ao caminhão e anunciou o assalto. Segundo ele, o garupa da moto embarcou no caminhão e, escudado por um trabuco, o obrigou a seguir em frente. Duzentos metros adiante, ele e o ajudante de entregas, João Batista dos Santos, foram colocados no compartimento fechado de um veiculo Fiat Fiorino e mais tarde foram abandonados à margem de um lago na estrada vicinal no bairro do Brejal, cerca de dez quilômetros do centro da cidade, com a ordem de continuar caminhando sem olhar para trás. Ainda segundo Jose Carlos, ao procurar voltar para a cidade, ele e seu ajudante depararam com o caminhão abandonado na beira da estrada, com a cabine trancada e o baú aberto… vazio! Além da carga, os assaltantes teriam roubado cerca de dois mil reais em espécie e mais dois mil em cheques e os celulares das vítimas.

A versão do crime contada pelo entregador e seu ajudante, por volta de cinco da tarde, é ligeiramente controversa quanto ao horário do fato:

Ao analisar o GPS do caminhão roubado, a policia militar encontrou discordâncias. As câmeras de segurança da Avenida Ver. Antônio Scodeller, que corta o bairro da Faisqueira de leste a oeste, mostram o caminhão Iveco da empresa passando por ali às 14:32h, nos braços do motorista José Carlos Fina, sem acompanhamento dos veículos citados por ele, e no horário em que ele diz que estava em poder dos assaltantes! O pavor de ver-se na mira de um trezoitão pode ter feito o motorista e seu ajudante confundirem o horário do roubo… ou não!

A doce carga roubada, pertencente à empresa “Atacado Diniz”, era composta de caldas de pudim, chantilly, açúcar e outros suprimentos de confeitaria. Cabe agora à policia civil tentar colocar essa estória de roubos de guloseimas … em pratos limpos!

Quer casar comigo? Então empreste-me o dinheiro da passagem que irei até sua cidade casar com você!

       Começa mais ou menos assim, como um conto de fadas moderno e termina como piadinha de WhatsApp… só que não!

Ator Rafael Cardoso na pele de um príncipe em novela da Globo…

Milhares de mulheres pretensas casadoiras em busca de seus príncipes encantados, recebem este tipo de mensagem Brasil afora diariamente. Elas frequentam sites de relacionamento e encontram bons partidos de todas as partes do mundo. Tem engenheiros, poetas, economistas, técnicos de informática, diplomatas… todos de meia idade, bem-sucedidos e desimpedidos, cujos sonhos são ‘casar com as belas e sensuais morenas brasileiras e trabalhar no Brasil’. Eles se ‘apaixonam’ por elas, passam a trocar juras de amor e afirmam que conseguiram transferência para vir trabalhar no Brasil, onde então poderão realizar seus sonhos dourados! Depois de cativar a princesa casadoira – na maioria cinquentonas com dificuldade de relacionamentos reais, o ‘príncipe encantado’ – ou Don Juan de araque – diz que está com dificuldade para pagar a passagem e romanticamente propõe:

“Se você me mandar o dinheiro da passagem, amanhã mesmo eu viajo para te encontrar. Assim que a embaixada liberar meu pagamento eu devolvo seu dinheiro. Na semana que vem já podemos casar e viver nosso sonho de amor”, promete o namorado estrangeiro através do face ou do WhatsApp exibindo foto de um macho alfa qualquer, retirada da internet!

Com isso, cresce a cada dia o número de coroas encalh…, digo, moças casadoiras que caem no “Conto do Príncipe Encantado Estrangeiro”!

Um destes casos de estelionato – amoroso – virtual chegou ao conhecimento da polícia ao pezinho da manhã desta segunda-feira, 29, em Pouso Alegre. E.F.P.51, moradora do Jardim São João, procurou a delegacia e contou que durante certo tempo trocou juras de amor com um ‘príncipe’ francês, de olhos verdes, que atendia pelo nome de “T.A.” nas redes sociais, o qual prometia se mudar para o Brasil para desposá-la. No entanto, devido a ‘entraves diplomáticos’, teve suas finanças bloqueadas. Por isso, se ela mandasse o dinheiro da passagem de avião, ele viria imediatamente se casar com ela.

Depois de receber o dinheiro da passagem, enviado pela donzela casadoira, o ‘príncipe estrangeiro’ revela sua verdadeira face!

E.F.P. diz que resolveu procurar a policia porque, ao perceber que estava sendo enganada, rompeu o romance com o gringo e desde então passou a ser ameaçada por ele, o qual, sabe tudo sobre ela e tem seus dados pessoais! Como a maioria das pessoas que caem neste e noutros tipos de conto do vigário, E.F.P. não deixou claro se chegou a enviar dinheiro para o seu ‘príncipe’ comprar a passagem!

Com a expansão das redes sociais, o Conto do Príncipe Encantado Estrangeiro tem estado cada vez mais presente na vida das donzelas – de meia idade – que querem dividir os cobertores com alguém. Mas acabam dividindo mesmo, só o suado dinheirinho conseguido à duras penas como plebeias!

Até o momento não há registro de nenhum romance virtual entre um destes príncipes estrangeiros e uma ‘Gata Borralheira’ brasileira que tenha terminado aos pés do altar, ou, com o tradicional e romântico jargão: “… e viveram felizes para sempre”! E.F.P., moradora do Jardim São João que o diga!