Família da jovem espancada pede ajuda para localizar o agressor.

Um pedido de ajuda postado pela tia da vítima, viralizou nas redes sociais nas ultimas horas. Na postagem, a tia da jovem Sarita pede às pessoas que ajudem a policia a localizar o cidadão “Guilherme”. Segundo a postagem publicada em grupos de facebook e printada por uma amiga que compartilhou em sua página pessoal, “Guilherme” teria espancado a jovem até achar que ela estava morta e a jogado próximo ao Hotel do Juquinha, além de ter roubado sua moto.

A foto que foi compartilhada, da recente tatuagem feita com o nome de Sarita, foi publicada por Guilherme no perfil do casal apenas dois dias antes do ocorrido.

No BO registrado pela polícia no inicio da madrugada desta sexta-feira, 09, Sarita Mendes de Maio Lopes, 26, moradora do Fatima II, conta que na noite anterior estava com amigos em um barzinho no ‘point’ da Vicente Simões, quando o ex-marido Guilherme Henrique Oliveira Lopes chegou e sentou ao seu lado. Em dado momento Guilherme pegou a chave da moto dela e disse que a levaria até sua casa.

No entanto seguiu até as proximidades do Hotel do Juquinha – local com o qual ele por acaso tem familiaridade! – parou a moto e passaram a conversar sobre o possível reatamento do casamento.

Diante da negativa de Sarita, segundo narra o BO, Guilherme a teria agredido com socos e pontapés e deixou abandonada no local. Das agressões sofridas a jovem teve lesões no antebraço, no tórax e no rosto como se vê na foto.

Sarita disse ainda que o ex-marido brucutu levou com ele sua motocicleta Yamaha YS 150 branca. Quando do registro do BO pela polícia militar, Sarita estava internada no nosocômio Samuel Libânio para observações.

O agressor foi procurado na sua residência no bairro Belo Horizonte, mas havia dobrado a serra do cajuru!

Foto publicada no perfil social do casal em 03 de fevereiro, menos de uma semana antes do fato.

Esse foi o 31º BO da ‘caminhada’ do jovem Guilherme Henrique Oliveira Lopes, de 22 anos. O mais pesado deles foi registrado no dia 14 de setembro de 2013, quando ele matou a tiros o desafeto Michael Douglas Miranda, no interior da Cantina Maracanã em Pouso Alegre. Ele foi preso preventivamente três dias depois do crime. No entanto, graças à frouxidão das leis penais brasileiras, não chegou a criar raízes na prisão.

Ficou menos de um ano vendo o sol nascer quadrado. Desde então seu nome aparece em pelo menos 20 boletins de ocorrência da polícia militar por envolvimento com drogas, e ameaças.

O último BO registrado contra o agressor foi a uma semana, no dia 01 de fevereiro, quando ele invadiu a casa da sogra para ameaça-la.

Guilherme havia deixado o Hotel do Juquinha no dia 14 de setembro 2017, através de habeas corpus. Até o momento desta postagem Guilherme ainda não havia sentido – novamente – o frio das pulseiras de prata… Mas a batata está assando pra ele… de novo!