Esta foi a pena imposta pela justiça ao operário Jefter Elias Borges pelo assassinato passional do rival Antonio Rubens Vilela no bairro Faisqueira no inicio do ano passado!
Ele havia sido preso no dia 08 de agosto de 2012, duzentos dias depois de cometer o crime…
Apesar de conhecer o assassino, os detetives da Delegacia Regional de Pouso Alegre, chefiados pelo compenetrado delegado Gilson Baldassari, precisaram de 7 meses para juntar as provas e apresentar-lhe as pulseiras de prata. Concluiu o douto paladino da lei que, depois de iniciar um relacionamento amoroso com a cozinheira Adriana, esposa do operário Antonio Rubens, pai de 4 filhos imberbes, ele passou a tramar sua morte para ficar a viúva. Ela se beneficiaria com um seguro pessoal e com a venda de dois carros do marido, além de ter o caminho livre para realizar seu idilio com o assassino.
O macambúzio crime foi levado a cabo na noite criança de 18 de janeiro de 2012, uma quarta feira chuvosa. A pretexto de contar-lhe sobre a infidelidade da esposa – mas não contou que o amante era ele – o assassino foi até a residência do operário e o convidou para irem conversar numa estradinha deserta ali perto – Teve ao menos a decência de não matar o rival na presença das crianças.
Não se sabe o que conversaram debaixo da chuva fina, até que Jefter deixou claro o motivo do encontro! Houve luta corporal e Antonio Rubens acabou vencido. Depois de amarrar as mãos com arame farpado e arrastar o corpo para o mato à beira da estrada, Jefter ainda deu um tiro na cabeça do rival. A necropsia no entanto, concluiu que ele morreu por asfixia quando teve o pescoço quebrado.
Foi exatamente na ‘tecla’ “asfixia” que o promotor de justiça Marcio Henrique Mendes da Silva bateu durante o julgamento do réu nesta terça feira, 10, no Fórum Orvietto Buti, para qualificar o hediondo crime da Britasul! A experiente advogada Virginia Helena de Oliveira Ramos, ‘cria’ – no bom sentido – do saudoso criminalista Firmo da Motta Paes, bem que tentou retirar a qualificadora, mas foi vencida. Entre agravantes e atenuantes, inclusive o fato de ser primário, Jefter Elias Borges, 35 anos, “o assassino da Britasul” foi condenado a 15 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha.
Adriana, pivô do triangulo amoroso que levou seus quatro filhos à orfandade precoce, acompanhou discretamente, do fundo do plenário, o julgamento do ex-amante. Não foi provada sua participação na morte do marido e ela nem foi denunciada pelo Ministério Publico. Restou-lhe a condenação moral…!
Leia também sobre o caso:
*Aconteceu o primeiro homicídio do ano em Pouso Alegre
*Policia civil prende assassino da Britasul.
*Casal de amantes queria ficar com o seguro do operário.
Mais uma vez parabens ao trabalho da policia de Pouso Alegre,mas wessa Adriana tamben deveria ficar presa,pois ela foi o pivô do acontecimento.Se bem ke 15 anos de cadeia pra uma pessoa que tira a vida de um pai de cfamilia merecia mais….
sou a mulher do jefter elias borges é facil falar quando não se vive a situaçao esse cadela acabou não só com a familia dela mais com aminha também meu marido era um excelente marido continua sendo.sempre foi um otimo pai a justiça de DEUS demora mais não falha esquecem que minha familia também ficou incompeta ele vai pagar tudo o que deve a justiça sem mais nada atire a primeira pedra quem nunca errou.e pra voce adriana DEUS lhe dara o que voce merece,sou uma mulher trabalhadeira crio hoje trez filhos sem o pai,peço a Deus todo dia pra Deus fazer justiça porque eu sei que meu redentor vive