Assaltante pé-de-couve cai nos braços do pai da vitima no Arvore Grande

O cidadão M.F.F. estava quieto no aconchego do seu lar no lar no Arvore Grande às oito e quarenta da noite desta quinta, 10, quando de repente ouviu gritos vindos da rua…

– ‘Pai, pai, socorro, eu estou sendo assaltado…’

Carlos Henrique Podis : Usando o dedo para imitar trabuco...

Carlos Henrique Podis : Usando o dedo para imitar trabuco…

Ao sair ao portão deparou com o filho R., esbaforido, tentando entrar em casa. Logo atrás dele fungando em seu cangote vinha o assaltante Carlos Henrique Podis, 27 anos, morador do Aterrado. Antes de entender o que se passava, M. e um vizinho imobilizaram o assaltante e chamaram a policia.

Na DP o jovem R. contou que voltava para casa quando percebeu que um vulto esguio e amedrontador o seguia pela rua escura. De repente o vulto se aproximou, levou a mão por baixo da camisa e ordenou;

– Passe tudo que você tem e não grita… É um assalto!

Apesar do susto com a voz cavernosa da figura sombra, o garoto manteve a calma e olhou bem para a cintura do assaltante… Não havia nada! Só sua mão imitando um arma…

– Eu já estava prestes a entregar a ele o celular mas percebi que ele não estava armado e saí correndo em direção à minha casa gritando pelo meu pai…

Sem saber que o garoto morava há poucos metros dali, o assaltante pé de chinelo correu atrás da vitima e foi cair direto nos braços do seu pai e do vizinho.

Quando o delegado de plantão fez a costumeira pergunta, prevista em lei, antes de ratificar o flagrante, desenxabido, com a cara grande, o ladrão de mentirinha, pedindo à Deus para que ninguém ficasse sabendo do seu fiasco, respondeu que não se lembrava do telefone de ninguém para avisar de sua prisão!

E foi assim, já na calada da noite, sem ninguém para levar-lhe nem um cigarro ou um copo d’agua, que Carlos Henrique Podis – figurinha fácil no álbum da policia – assinou mais um 157 pé-de-couve e foi se hospedar no Hotel do Juquinha!

Adolescentes espancam garoto e postam na internet

Ao tomar conhecimento da violência gratuita, o delegado Gilson Baldassari mandou seus pupilos investigar. O garoto agredido esteve em seu gabinete agora a pouco, mas não quis registar queixa.

– Minha mãe não pode saber que isso aconteceu comigo! Ela é capaz de me dar bronca e ficar contra mim… – Disse o garoto F.Y. que no inicio do mês completou 17 anos.

 

O motivo da surra, segundo o adolescente, está atrelado a três fatos:

– No começo do ano eu tive uma discussão com o “Leleu” … Ele partiu para cima de mim e eu lhe dei uma surra! Ele veio tirar satisfação por que eu estou namorado uma ex-namorada dele. Um tempo depois ele entrou na loja que eu trabalho e pegou um celular. Como eu o conhecia, meu patrão me fez levar a policia até a casa dele e ele teve que devolver o celular. Depois disso ele ficou me ameaçando. Eu não briguei mais com ele, mas disse que se ele quisesse eu estava pronto… Na quarta feira à noite quando eu saí do trabalho, no Jardim Olímpico, ele apareceu de repente com mais sete moleques e me encheu de porradas, na frente da minha namorada… – Disse o garoto com algumas escoriações pelo corpo. Eu protegi o rosto e deixei bater no resto do corpo… – acrescentou.

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Apesar da surra, cujas imagens correm na internet, o garoto não pretende registrar queixa contra os agressores.

– Não vai dar nada mesmo! Eles são todos de menor… Além do mais eu só quero ficar em paz – Alega ele.

Para o delegado Gilson, a menos que o pai – que mora em outro Estado – a mãe – que ele não quer que fique sabendo – ou um representante legal registre o fato e solicite providencias, não há nada que se possa fazer.

– O garoto está com medo e descrente na lei! No entanto ele se prontificou a entrar em contato com um tio que mora numa cidade vizinha para representa-lo. Os agressores, sendo identificados, serão chamados à presença do Juiz da Infância e da Juventude e do Ministério Publico… Além do ‘puxão de orelha’, se o caso voltar a se repetir, eles poderão ser custodiados por 45 ou 90 dias – esclareceu o delegado.

Para o atento paladino da lei, a pior parte do episodio foi a exposição do garoto, sendo espancado, via internet.

– Se não houver consequências para o agressores, isso poderá servir de incentivo para novas praticas de violência deste tipo – Finalizou Gilson Baldassari. 

Wesley Neguinho tropeça na ‘pedra’ no Aterrado…

No final da tarde desta quarta,09, o detetive Teobaldo recebeu uma ligação de um amigo oculto da lei que dizia:

– O Wesley está vendendo drogas em um muquifo da Rua Luiz Prudenciano Alves…

– Obrigado pela informação, mas o Wesley foi preso de madrugada pela policia militar…

– Não, não… Quem foi preso foi o Wesley “Gordinho”, da Arinha! Mas o Wesley “Neguinho” continua tomando conta da sua biqueira… – Insistiu o informante. – E tem mais um moleque com ele!

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Pelo sim, pelo não, o Inspetor Balca reuniu seus pupilos e foram checar a informação. Era verdade. O muquifo de dois cômodos tosco no fundo do logradouro de numero 16 da L. Prudenciano Alves, tinha capsulas vazias espalhadas para todo lado. Durante minuciosa busca acompanhada por um ‘galo’ os detetives encontraram 08 barangas de pedra bege fedorenta incrustadas entre os tijolos do muro do quintal.

Wesley das Dores Raimundo, o “Neguinho”, 19 anos e seu cumplice D.G.S. vulgo “Passarinho”, 17 anos, 11 meses e 18 dias, juraram de pés juntos que ‘são santos’.

– Essa droga não é meeennnha! Só estou morando na casa que era do Gordinho com minha namorada porque minha mãe me expulsou de casa – Disse Neguinho.

– E esses R$ 260 reais em seu bolso?

– Esse dinheiro é para pagar um advogado para soltar o “Gordinho”…

– …!!!

Falando em Mae, dona V. acompanhou o filho à DP, fez revelações importantes e um apelo dramático à justiça:

– Faz cinco anos que meu foi aliciado pelos traficantes do bairro, doutor! Eu sempre o repreendi por isso. Tempos atrás eu estava fazendo faxina em casa e ao arrastar uma cama tubular, caiu um pó branco do tubo da cama… Achei que era cocaína e questionei meu filho. Ele admitiu que estava vendendo e usando drogas. Todo o dinheiro que ele ganha com o trafico ele usa para bebidas, mulheres e drogas! Eu quero que o Juiz mantenha ele preso, doutor e arrume uma clinica para interna-lo…- desabafou V. A.D. Raimundo.

Wesley Neguinho, que mal esperou o travesseiro de Weslwy Gordinho esfriar e já foi se deitar na sua cama, assinou o 33 e foi fazer companhia ao ‘sócio’ no Hotel do Juquinha. Seu amigo Passarinho continua solto… Até o dia 22 de outubro quando completa 18 anos!

Zeca, o mau Samaritano…

Outro dia na DP, precisei de uma informação corriqueira que não estava disponível nos canais habituais.  Pedi ao Pedrinho e ele prontamente acessou o sistema e mandou imprimir. No meio da impressão Pedrinho foi interpelado pelo “Zeca” e tomou uma tremenda bronca em publico, daquelas do estilo:

– Com ‘ordem de quem’ você está usando o meu computador para fornecer informação a particulares!?

Desenxabido diante da bronca injusta e desnecessária, em publico, Pedrinho se recolheu na sua subordinação e nada respondeu. Zeca então foi até a sala contígua onde a impressora vomitava o impresso de duas paginas, apanhou o papel, rasgou com fúria em dezenas de pedaços e jogou no lixo. A poucos metros, no corredor, ainda pude ouvir o ‘raasssg’, ‘raasssg’ do papel mormo sendo rasgado e atirado no cesto de lixo. Zeca voltou para onde estávamos e vendo que eu continuava ali folheando um jornal à espera da informação, debruçou-se no balcão, cruzou os braços e ficou aguardando desafiador que um ou outro de nós dissesse a alguma coisa!

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Não. Não dissemos! Terminei de folhar meu jornal e saí dali. Não havia o que dizer. O gesto de Zeca encerrava qualquer argumentação. A estupidez, a maldade, o rancor de Zeca não deixava margem para um dialogo saudável. Fui buscar minha informação em outra fonte. Isso não impediu que a matéria de cuja informação eu precisava fosse publicada.

Mas não pude deixar de pensar no gesto do Zeca…

Ele não é um jovem impetuoso em começo de carreira. ‘Tem muitos anos de janela’ na policia. Está prestes a se aposentar. Parece perfeitamente equilibrado. Se veste bem. Parece tratar bem o publico… Socialmente então, passa a imagem de um ótimo cidadão. Religioso quase ao extremo… Acompanha missas e terços pela televisão diariamente no seu local de trabalho. Às vezes o cidadão que chega à DP em busca de informação tem que esperar um minuto ou dois até que ele sussurre o sinal da cruz e desfaça as mãos postas diante da TV! Ou então rezar com ele, antes de pedir a informação que foi buscar! É ‘Ministro da Eucaristia’ na igreja católica! Em toda festa beneficente promovida pela paroquia, lá está ele trabalhando de voluntario; vendendo cartelas de bingo, servindo mesas, sorrindo pras pessoas… É a figura perfeita do Bom Samaritano… Quase puro! É no mínimo ‘jardineiro do céu’… Esta bem perto de Deus! É assim que as pessoas o veem…!

Por que será que o Zeca tem um coração tão duro comigo!? Porque será que ele me trata assim como se eu fosse um ‘totó’…!? Ou uma erva daninha!?

Desconfio que o problema seja comigo…!

Eu devo ter feito alguma coisa muito grave para o Zeca nutrir tanta raiva assim! Por isso que quero pedir desculpas ao Zeca…

Me perdoe, Zeca. Me perdoe inclusive por não saber o que foi que fiz de mal para você ou para os seu amigos. Nos conhecemos desde que éramos crianças nas ruas do bairro da saúde, muito antes de pensarmos em ser colegas de trabalho… Me perdoe!

Ao chegar em casa e acessar o ‘face’ como faço sempre que chego da rua, coincidentemente no alto da tela estava a mensagem:

“O melhor indicador de caráter de uma pessoa, é como ela trata as pessoas que não podem lhe trazer beneficio algum”.

Bem, caso o problema seja o Zeca, vou pedir desculpas por ele também.

Há muito, muito tempo atrás um jovem de 33 anos, barbudo, cabeludo, cansado, ferido, agonizante, com dificuldade para levantar a cabeça, levantou os olhos ao céu e pediu ao Pai… “Perdoa, pai… Eles não sabem o que fazem…”

Vou plagiar “Meu Amigo Cabeludo”… Perdoa o Zeca Pai, ‘acho’ que ele não sabe o que faz!

Operação de guerra no Jardim São João…

Os moradores da Rua Antonio Puchet, especialmente os familiares do jovem Masxuel Moreira Pinheiro viveram horas de tensão e medo no inicio da tarde desta quarta. Armado de martelo e uma machadinha, ele ameaçava matar os familiares e suicidar…

Tudo começou pela manhã. Depois de receber ameaças do filho, o sr. Geraldo Pinheiro foi à delegacia prestar queixa e pedir providencias. Sua atitude ao invés de impor medo, causou ainda mais revolta no jovem de Masxuel de 23 anos. Ao saber que poderia ser preso a qualquer momento ele armou-se de uma machadinha e ameaçou matar os pais e se matar.

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Quando os homens da lei chegaram, ele se trancou no quarto, armou uma barricada atrás da porta e incluiu os policiais nas suas ameaças. E parece que ele não brincava… ! Com o arrombamento da porta no bico da botina, Masxuel atirou a machadinha nos policiais, acertando o cano da carabina calibre 12, municiada de borracha.

“Em dado momento, fez-se necessário a utilização de armamento não letal, com objetivo de tentar paralisá-lo dado a ameaça contra a própria vida, não surgindo o efeito necessário, tendo o autor avançado com a machadinha, contra os que ali estavam, sendo necessário contê-lo com disparos de munição de impacto controlado”. Narra um dos trechos do REDS.

Com mais de uma dúzia de policiais e outros tantos Bombeiros cercando o local, foi atirada uma granada de gás lacrimogênio, na tentativa de dominar o psicótico. Ao ver o artefato rolando aos seus pés, Masxuel o pegou com a intenção de atirá-lo de volta nos policiais… Não teve tempo! A granada explodiu em sua mão. Somente após o ferimento o jovem aceitou o jugo dos homens da lei e foi levado pelos Bombeiros para o PS, onde passou por cirurgia e permanece internado.

Embora o caso do jovem psicótico do Jardim São João requeira tratamento medico-psiquiátrico, quando deixar o hospital ele receberá a visita da famigerada “Maria da Penha”!

PM estoura “boca de fumo” no São João

A prisão do quarteto de meliantes aconteceu às três e quarenta e três da tarde desta terça brusca na Rua Pintassilgo. Passavam os homens da lei pela referida rua conhecida como Boca de Fumo, quando avistaram o delinquente T.Y. da Cruz com pinta de somongó e tentaram abordá-lo. Ao ver a aproximação dos ‘zomi’, o menor passou sebo nas canelas, enfurnou-se no muquifo e tentou dobrar a serra do cajuru pulando o muro do vizinho… Perdeu! Enroscou-se nas malhas da lei! No interior do muquifo estavam ainda o meliante Themiston  Augusto Jesuino, 19, Michele Bueno Marques, 19 e Jessica Caroliny Alves, 22.

Jessica Caroliny: Só quero que avise minha avó I......!

Jessica Caroliny: Só quero que avise minha avó I……!

Além de o muquifo ser conhecido como ‘biqueira de drogas’, a atitude do adolescente indicava que ele tinha culpa no cartório. Por isso, na presença de A. F. da Cruz, tia do menor, os policiais passaram a revistar o local. Em uma gaveta surgiu uma porção de pedra bege fedorenta. No telhado da casa encontraram um pacote com 21 barangas de farinha do capeta. Num outro ponto do telhado os policiais encontraram um revolver Taurus 38, com três munições deflagradas e uma intacta. Devido a sua inimputabilidade, o “dimenor” imediatamente assumiu a paternidade de tudo de ilícito que havia no muquifo.

– Eu só passei aqui para tomar um café…- disse solenemente Themiston  Augusto, morador da Campos do Amaral, no centro.

– Eu estava com meu namorando… – se defendeu Michele Bueno Marques, residente em Campinas, São Paulo.

Jessica Caroliny Alves, a mais velha do grupo, preferiu o silencio.

Para o douto delegado de plantão, à luz da lei, não havia como imputar ao trio de adultos o porte da arma, já que não moram no muquifo e o trabuco estava fora do seu alcance. Mas não escaparam do enquadramento na Lei Antidrogas.

Themiston Augusto: -Eu só passei aqui para tomar café...!

Themiston Augusto: -Eu só passei aqui para tomar café…!

Ainda à luz da lei, como a posse do trabuco era pacifica, não representava ameaça iminente, não foi possível trancafiar o “dimenor”. Na ausência da mãe, atualmente hospedada no Hotel do Juquinha, ele prestou declarações na presença da tia e com ela voltou para o muquifo da Pintassilgo.

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Os “dimaior” Themiston Augusto e as namoradas Michele Bueno e Jessica Caroliny, “Formiguinhas da Rua Pintassilgo”, depois de assinar o 33 e 35, se mudaram para um prédio mais imponente… O Hotel do Juquinha!

 

Michele Bueno: -  Eu só vim aqui namorar...

Michele Bueno: – Eu só vim aqui namorar…

 

Formiguinha tropeça na farinha no Aterrado

Wesley Alex da silva, 19 anos, estava na esquina da Padre Natalino, à uma e meia da madrugada desta quarta, quando avistou a ‘Arca de Noé’ chegando. Virou a esquina, apertou o passo e tão logo pode, atirou um saco plástico num terreno baldio. Quando tomou a geral estava limpo. Os homens da lei rebobinaram a fita, voltaram ao terreno baldio e resgataram o embrulho. Nele havia 08 barangas de farinha do capeta prontinhas para o comercio.

Wesley Alex: Depois de jurar inocência, pressa para subir para o Hotel do Juquinha!

Wesley Alex: Depois de jurar inocência, pressa para subir para o Hotel do Juquinha!

Ao sentar ao piano do delegado de plantão na DP, Wesley jurou de pés juntos que a droga não era dele!

– Quando os ‘zomi’ me pegaram eu estava limpo doutor…!

Neto de traficante, filho de pais traficantes, com uma capivara mais extensa que a Rua Padre Natalino, à uma e meia de uma madrugada fria e ventosa, com pinta de somongó na esquina da mais antiga boca de fumo da cidade…! As juras de Wesley Alex Silva, 19, recém egresso do Hotel do Juquinha, mereciam pouco credito! Por isso o delegado de plantão não teve remorso em sentá-lo ao piano e enquadrá-lo no 33.

Agora pela manhã, Wesley Alex tinha uma pressa imensa em subir para o Hotel do Juquinha! Será que ele não está levando alguma encomenda para os companheiros de caminhada…!?!?

Passarinho cantou de galo no Arvore Grande…

Alta madrugada desta terça no bairro Arvore Grande. De repente o silencio frio da noite é quebrado por gritos e ameaças de morte. Era o jovem Albino da Rocha Cesar Neto…!Fissurado, ele queria que a mãe lhe desse dinheiro para comprar drogas!

Antes que o barraco desabasse de vez a policia foi chamada. Quando os homens da lei chegaram, Albino Neto já havia dobrado a serra do cajuru…

Albino Neto: - Foi só uma discussãozinha com minha mae...

Albino Neto: – Foi só uma discussãozinha com minha mãe…

– Mas onde ele foi? Como pode ter sumido assim? Ele estava aqui neste minuto!!! Só se saiu voando para o céu…! – Dizia a mãe intrigada com o sumiço repentino do filho valentão.

Bem, era quase isso! Albino Neto não havia voado e mesmo que voasse, não seria para o céu… Não seria recebido por lá! Mas ele estava no alto, sim! Na copa de uma arvore na frente da casa…! Foi necessário uma lanterna para ver o ‘passarinho’ que havia cantado de galo minutos antes, jururu na copada escura da arvore!

À convite do sargento Amauri e seu pupilos, depois de alguma relutância, Albino Neto desceu;

– Desce daí passarinho, desce, já que você gosta de cantar grosso, vem cantar na nossa gaiola, vem… – Teria dito o sargento.  E ele desceu! Direto para a gaiola dos homens da lei!

Pela manhã na DP, a mãe do passarinho que cantou de galo ratificou seu desejo de ver o filho pelas costas. Tão logo assinou a representação, a desacorçoada mãe voltou para casa, sem nem despedir do filho agressivo. Como tudo começou porque ele não tinha dinheiro para as drogas, ele também não tinha para pagar a fiança, por isso foi curtir a abstinência de pedra no Hotel do Juquinha…!

Apesar do desfecho quase hilário, a historia continua trágica… O passarinho Albino Neto é mais uma vitima das drogas!!! 

Cidadão é preso por “Denunciação caluniosa”…

Nem de comer e nem de beber!

Denunciação caluniosa é um crime, um pouco mais grave de que um “trote”. Seu tipo penal está previsto no artigo 339 do Código Penal Brasileiro: Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente”!

… E pode dar cana! “Reclusão, de dois a oito anos, e multa”!

Paulo Emilio

Nem de comer e nem de beber!

Denunciação caluniosa é um crime, um pouco mais grave de que um “trote”. Seu tipo penal está previsto no artigo 339 do Código Penal Brasileiro: “Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente”!

… E pode dar cana! “Reclusão, de dois a oito anos, e multa”!

Esse crime tão pouco usual aconteceu cá em terras manduanas no ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2005. Foi cometido pelo cidadão Paulo Emilio Silva.

O processo caminhou mais lento que o habitual na justiça, mas finalmente, oito anos depois saiu o veredicto: Pena mínima, 2 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha. Paulo Emilio conheceu as pulseiras de prata dos homens da lei na ultima sexta feira, 4 de outubro. Ele estava belo e formoso curtindo o happy hour em um barzinho da Avenida São Francisco, no Primavera, quando o Inspetor Balca e seus pupilos Teobaldo, Magaiver e Nenem chegaram no taxi do contribuinte.

Apesar da pequenez da pena – dois anos, geralmente cumpridos em regime semi-aberto ou aberto – até a manhã desta terça 08, Paulo Emilio ainda via o tímido sol quadradinho, quadradinho, através das grades do Hotel do Juquinha…!

Esse crime tão pouco usual aconteceu cá em terras manduanas no ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2005. Foi cometido pelo cidadão Paulo Emilio Silva.

 

O processo caminhou mais lento que o habitual na justiça, mas finalmente, oito anos depois saiu o veredicto: Pena mínima, 2 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha. Paulo Emilio conheceu as pulseiras de prata dos homens da lei na ultima sexta feira, 4 de outubro. Ele estava belo e formoso curtindo o happy hour em um barzinho da Avenida São Francisco, no Primavera, quando o Inspetor Balca e seus pupilos Teobaldo, Magaiver e Nenem chegaram no taxi do contribuinte.

Apesar da pequenez da pena – dois anos, geralmente cumpridos em regime semi-aberto ou aberto – até a manhã desta terça 08, Paulo Emilio ainda via o tímido sol quadradinho, quadradinho, através das grades do Hotel do Juquinha…!

Operário é preso por causa de um filtro d’agua!!!

Ao passar pela portaria da empresa Silver no Distrito Industrial do Algodão, em Pouso Alegre, no final do expediente de trabalho nesta segunda, o operário Wagner Dias Felix ficou de olhos compridos, agitado, como se temesse alguma coisa. Quando o vigilante pediu-lhe para abrir a mochila para vistoria de rotina, ele começou suar frio, como se estivesse escondendo alguma coisa…

Wagner Dias Felix

E estava mesmo! No fundo da mochila, enrolado em uma blusa havia um purificador de água!!! Pilhado em flagrante o máximo que Wagner conseguiu dizer em sua defesa, é que o purificador de água era de sua propriedade!

Mas como? Se era ‘zero bala’, sem uso e na entrada de manhã ele passara por idêntica revista e não portava o purificador? Não era dele! Era da empresa e portanto era furto…!

Ontem Wagner não embarcou com os companheiros na Van para Santa Rita do Sapucaí onde mora! Ele recebeu carona no táxi do contribuinte e foi direto para a Delegacia Regional de Pouso Alegre assinar o 155. Hoje pela manhã, calado, sem assunto, o operário foi tirar férias antecipadas no Hotel do Juquinha…!

Este foi apenas mais um furto corriqueiro como tantos outros que funcionários relapsos praticam contra seus patrões – fingir que trabalham enquanto os ponteiros do relógio andam, esperando a sirene da fabrica apitar ou, negligenciar na qualidade do produto ou serviço que executa, é tão desonesto quanto apossar sorrateiramente de objetos da empresa!

A pisada de bola do operário Wagner Dias Felix, 26 anos, conhecido da policia como “Didi”, poderia passar batido aqui no blog…  No entanto, ele já figura no ‘Álbum da Policia’…!