Cinco latinhas causam amassamento na esquina…

      O artigo mais ‘esfolado’ na região, no primeiro final de semana de março foi o 306 do Código de Transito Brasileiro. E nem foi preciso a policia armar blitz fiscalizadoras. Os próprios pilotos mamados se encarregaram de atrair os homens da lei com suas barbeiragens! Teve um que bebeu tanto que nem conseguiu fazer o carro andar. Coitado, foi preso por embriagues ao volante sem dirigir…

A policia militar foi chamada para intervir em um acidente de transito com briga, numa rua central da rica Extrema, ao pé da noite de sábado. No local encontrou Willian de Melo Oliveira e Marcos Roberto Morbidelli em vias de fato, a ponto de se engalfinharem.

Willian já havia levado um catiripapo de Marcos e tinha um sangramento no rosto.

– Eu ia passando quando ele surgiu feito doido e bateu no meu carro. Aí desceu junto com o amigo, cada um com uma latinha na mão e vieram pra cima de mim – Contou Willian indignado.

Marcos Roberto disse que estava sobrio e a preferência era dele …

– Eu tomei umas cinco latinhas e fui dormir às quatro da tarde. Às sete eu levantei para levar meu amigo em casa…Mas não estou bêbado… – acrescentou.

Mas não teve choro e nem vela… Enquanto Willian seguia para o Pronto socorro para estancar o sangramento. Marcos Morbidelli desceu para a regional de Pouso Alegre. Só voltou para casa depois de assinar o 306 e deixar 700 reais no cofre do contribuinte.

Ladrão trapalhão… Roubou o celular e esperou a vitima ligar!

Só faltou atender…

Alex Jose :  " Alô, é a dona do celular que eu roubei?"

Alex Jose : ” Alô, é a dona do celular que eu roubei?”

Parece que o velho jargão: “se não fosse trágico seria cômico” foi criado especialmente para este caso acontecido na cidade de Extrema, no inicio da madrugada desta sexta, 15.

Talita Brandão, 28 anos, estava com amigos no “Bar 50”, quando resolveu acender um cigarrinho – legal. Sem se preocupar com a segurança – como todo mundo faz nessas ocasiões – ela se afastou para o setor de fumantes deixando sobre a mesa sua bolsinha de mão com R$ 85 reais e seu aparelho celular Motorola EX 115. Quando voltou para a mesa, a bolsinha com o celular e o dim-dim tinham saído para passear…

Talita, como toda pessoa pratica, pegou o celular de um amigo e ligou para o seu próprio celular. E ele tocou… Tocou ali pertinho. Que sorte! Que bom ouvir o som peculiar do seu aparelho e saber que ele estava por perto.

Estaria ele caído no chão?

Não!

Ele tocou dentro do bolso do cidadão Alex Jose Lima da Silva, na mesa ao lado. Alex fez de tudo para disfarçar, correu para o banheiro e atirou o aparelho no vaso sanitário. Tarde demais! Sabem como é, mulheres tem muito apego por certos objetos. Talita não deixaria barato.

Pilhado com a mão na massa, Alex não conseguiu tapar o sol com a peneira. Foi detido pelo dono do bar e populares e entregue à policia. A bolsinha preta cheia de miçangas femininas com os 85 reais estava em sua algibeira…!

O operador de impressora de 31 anos, que até agora só conhecia o artigo 28 da Lei Antidrogas, sentou-se ao piano do delegado Tomas Edson em Pouso Alegre e assinou seu primeiro 155. A fiança foi de R$ 1 mil reais, mas…

Como diria a galera do ‘face’, ‘fica a dica’… se por ventura um celular ‘escorregar’ sorrateiro para seu bolso, não se esqueça de desligá-lo… Mané!

 

Mistério da meia noite… em Extrema

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Parecia cena de filme de Alfred Hithcock! Meia noite. Márcia Cardoso Dias voltava de um velório pelas ruas desertas da progessista Extrema. Em dado momento ela percebeu a sombra de um vulto atrás de si. Apertou o passo. Quando criou coragem para olhar novamente, lá estava o  vulto sinistro, com a cabeça quase encoberta por um capuz, seguindo seus passos. Antes que Márcia olhasse pela terceira vez, o ‘vulto’ cutucou suas costas e falou; Continuar a ler

Com a camisa do campeão na cueca…

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O cidadão João Paulo dos Santos Silva, 22 anos, funcionário da fabrica de material esportivo Centauro em Extrema, foi preso ao pé da noite desta terça, com cinco peças recém produzidas, mocosadas no seu armário, sem pagar…

 

No final do expediente, um dos vigilantes da fabrica notou que João Paulo ia repetidas vezes ao banheiro, onde ficam também os armários dos funcionarios, com pinta de somongó. Numa delas foi atras e viu quando o jovem industriário retirou um volume de dentro da cueca Continuar a ler