“Eu não conseguia mais conviver com as lembranças dos abusos sexuais sofridos na infância” – justificou a garotinha de 13 anos.
Com o advento da Lei Maria da Penha, há doze anos, e a consequente criação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, para cuidar estritamente dos crimes de violência doméstica e abuso sexual, muitos crimes que antes ficavam guardados à sete chaves no porão do medo, da vergonha, do acanhamento no âmbito familiar, passaram a vir à tona. A impressão de que o crime aumentou depois da criação da lei, é falsa. O que aumentou foram as denúncias contra brucutus e tarados de plantão. O exemplo da farmacêutica cearense que, depois de sofrer duas tentativas de homicídio dentro de casa, lutou bravamente durante duas décadas para mandar o marido violento para a cadeia, deu coragem às mulheres vítimas de violência e de abusos sexuais sofridos em casa.
Algumas mulheres, no entanto, principalmente crianças, por desconhecimento da lei, por medo, por vergonha, por timidez, continuam guardando suas magoas… no fundo da alma.
O abuso sexual de crianças e pré-adolescentes, tipificado no artigo 2017 A do Código Penal Brasileiro como ‘estupro de incapaz’, na maioria das vezes não deixa marcas na pele, mas deixam cicatrizes indeléveis… na alma!
É uma cicatriz que não sangra, ninguém vê! Mas lateja, corrói e não passa. E a vítima que sofre essa dor se torna arredia, macambúzia, desiludida, depressiva…!
Para algumas dessas vítimas, se a dor não sai da alma, se a dor não vai embora, a solução é a vítima sair da vida! É ela ir embora…!
Foi o que aconteceu com uma garotinha de 13 anos esta semana na pequena Cambuí. Ela tentou pôr fim às cicatrizes da alma com uma overdose de medicamentos. No hospital, para onde foi levada, a garotinha confidenciou à mãe o motivo do desatino.
“Eu fui abusada pelo meu pai desde criancinha. Ele me sentava no colo, tirava minha roupa e me mandava tocar em suas partes intimas. Os abusos só acabaram quando vocês se separaram e ele foi embora… Eu não conseguia mais viver com essas lembranças” – confidenciou a menina.
Segundo a mãe, separada do marido há três anos, a menina fazia tratamento psicológico há oito anos, mas até então desconhecia os motivos da depressão da filha.
O hediondo crime do pai, não será punido pelo código penal. Mas o caso de Cambuí serve de alerta para outras mães que tem crianças. É preciso atenção e discernimento para separar o que é carinho e afeto… do que é crime que deixam cicatrizes na alma!
A propósito, o melhor remédio para a garotinha nesse caso, são as confidencias que ela – finalmente – fez à mãe.
boa tarde Chips, você tem alguma informação sobre esta notícia?
“Atenção: estão andando nas casas 2 rapazes fazendo demonstrações de colchões ortopedicos. Não abram o portão pra eles e nem os deixam entrar em sua casa. Cuidado eles tb tem uma mulher junto com eles!!! São ladrões e estão armados! Passe esta mensagem pra todas as pessoas que você conhece! Vamos ficar atentos
Obrigado
Repassando
Informação da Polícia Civil. 👍
Material encaminhado no meu whatsApp
Boa tarde meu amigo Leo… Isso é fake news. Ja circulou também em 2015. Mais um boato espalhado por quem não tem o que fazer!
Abraços.