… Ele destruiu tudo dentro de casa, comeu os vidros quebrados e passou a beber agua de esgoto. A cidade não tem Centro Psiquiátrico, o SAMU se recusa a recolhe-lo e o caso não é da alçada da policia. Sem saber o que fazer a família teme que ele coloque fogo na casa!
A reportagem é do site Brasil Metrópole, de São Gonçalo do Sapucaí
“Uma família procurou a reportagem do Brasil Metrópole, na manhã desta quarta-feira (03), em busca de ajuda. Segundo a família, Juliano dos Reis, de 39 anos, encontra-se em situação crítica. O rapaz foi flagrado por vizinhos e familiares, comendo cacos de vidro na rua e bebendo água de esgoto. A família, reside no bairro São José, em São Gonçalo do Sapucaí.
Ainda segundo a família, ele está completamente fora de si e tem alucinações o dia todo; “Procuramos o CRAS e lá, disseram que devíamos procurar o Centro Psiquiátrico. Não tem como deixar ele aqui desse jeito. Ele quebrou a casa toda. Quebrou copos, comeu os copos, comeu quadros, está comendo vidro, papel. Estamos indignados, não temos para onde correr. Liguei no SAMU, eles vieram e disseram que não iriam colocar a mão nele, por estar agressivo. Na PM, eles falam que não é caso deles. Estamos pedindo ajuda, pelo amor de Deus. A população está toda com medo. Estamos com medo dele colocar fogo na casa”, explica a irmã Rosana Alves.
No Centro de Atenção Psicossocial, da prefeitura de São Gonçalo do Sapucaí, o coordenador, Wellington Carvalho, explica que Juliano ainda não possuí um laudo médico, por não ter passado em nenhuma consulta; “A família queria uma internação, e eu expliquei que a internação só em São Sebastião do Paraíso, e demora meses. Porque os hospitais psiquiátricos estão acabando aos poucos. Na verdade, ele precisa passar por uma consulta, para fecharmos um laudo. Juntamente com a Secretária de Governo da prefeitura, eu estive visitando a família. Na ocasião, conversamos e explicamos a situação. De acordo com a família, ele estava com abstinência de crack e está tendo alucinações. Sendo assim, agendamos uma consulta no PSF para medicá-lo, até ele passar pela psiquiatra”. Segundo o coordenador, somente após a consulta com um psiquiatra, é que Juliano terá um laudo, com a possibilidade de ser internado ou não. De acordo com o CAPS, Juliano deverá receber já nesta semana, os primeiros atendimentos possíveis. Um representante da Secretaria de Assistência Social, também esteve na casa da família, nesta tarde.”
“Abrace seu filho… Não deixe que as drogas o abracem!”
Airton Chips
É um caso sério!!!
Posso ajudar me chama no número 11996029986
muito triste ler o relato dessa familia , pior e que quase nada pode ser feito ,ou seja ninguem ajuda ,,, so quem passa com um ente querido sabe como e dolorido essa situação ,,,,
Na empresa em que trabalho nem teve festa esse ano, perdemos 4 funcionários para as Drogas, sendo 1 motorista, 1 vendendor e 2 da produção.
O motorista estava deixando de comer para comprar cocaína, estava tomando multas uma atrás da outra em velocidades de bater o tacógrafo e sem intervalo, por sorte nunca bateu.
O vendedor além de usar o carro da empresa para transportar drogas, também roubou da empresa e de clientes, esse caiu na pedra , mais parece que tá se tratando. Por pouco não foi preso por tráfico.
Os dois da produção já entraram de cara na pedra, um pediu casa, carro, esposa e tá torrando o restinho que ainda tem até começar a roubar, tem 3 filhos e dizem que roubou dinheiro da pensão da ex mulher.
A outra, divorciada, tem um casal de filhos, sendo menino pequeno e menina adolescente, não paga ninguém, foi despejada e quem paga aluguel é o ex marido, já vendeu alguns móveis.
Esses dois últimos abandonaram o serviço, e estão magricelas, sujos, olhos arregalados, dentuscos e passam a madrugada toda acordados andando sem rumo, é o pior, quase sempre acompanhados de alguns formiguinhas…
No começo , justificativa para as faltas de manhã ou depois do almoço era de problemas familiares, porém os próprios familiares alertaram a empresa e colegas, pois supostamente podem ter envolvimento com ladrões.
Muito triste, e Pedra é o fim para o usuário de drogas.