Operação de guerra no Jardim São João…

Os moradores da Rua Antonio Puchet, especialmente os familiares do jovem Masxuel Moreira Pinheiro viveram horas de tensão e medo no inicio da tarde desta quarta. Armado de martelo e uma machadinha, ele ameaçava matar os familiares e suicidar…

Tudo começou pela manhã. Depois de receber ameaças do filho, o sr. Geraldo Pinheiro foi à delegacia prestar queixa e pedir providencias. Sua atitude ao invés de impor medo, causou ainda mais revolta no jovem de Masxuel de 23 anos. Ao saber que poderia ser preso a qualquer momento ele armou-se de uma machadinha e ameaçou matar os pais e se matar.

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Quando os homens da lei chegaram, ele se trancou no quarto, armou uma barricada atrás da porta e incluiu os policiais nas suas ameaças. E parece que ele não brincava… ! Com o arrombamento da porta no bico da botina, Masxuel atirou a machadinha nos policiais, acertando o cano da carabina calibre 12, municiada de borracha.

“Em dado momento, fez-se necessário a utilização de armamento não letal, com objetivo de tentar paralisá-lo dado a ameaça contra a própria vida, não surgindo o efeito necessário, tendo o autor avançado com a machadinha, contra os que ali estavam, sendo necessário contê-lo com disparos de munição de impacto controlado”. Narra um dos trechos do REDS.

Com mais de uma dúzia de policiais e outros tantos Bombeiros cercando o local, foi atirada uma granada de gás lacrimogênio, na tentativa de dominar o psicótico. Ao ver o artefato rolando aos seus pés, Masxuel o pegou com a intenção de atirá-lo de volta nos policiais… Não teve tempo! A granada explodiu em sua mão. Somente após o ferimento o jovem aceitou o jugo dos homens da lei e foi levado pelos Bombeiros para o PS, onde passou por cirurgia e permanece internado.

Embora o caso do jovem psicótico do Jardim São João requeira tratamento medico-psiquiátrico, quando deixar o hospital ele receberá a visita da famigerada “Maria da Penha”!

PM estoura “boca de fumo” no São João

A prisão do quarteto de meliantes aconteceu às três e quarenta e três da tarde desta terça brusca na Rua Pintassilgo. Passavam os homens da lei pela referida rua conhecida como Boca de Fumo, quando avistaram o delinquente T.Y. da Cruz com pinta de somongó e tentaram abordá-lo. Ao ver a aproximação dos ‘zomi’, o menor passou sebo nas canelas, enfurnou-se no muquifo e tentou dobrar a serra do cajuru pulando o muro do vizinho… Perdeu! Enroscou-se nas malhas da lei! No interior do muquifo estavam ainda o meliante Themiston  Augusto Jesuino, 19, Michele Bueno Marques, 19 e Jessica Caroliny Alves, 22.

Jessica Caroliny: Só quero que avise minha avó I......!

Jessica Caroliny: Só quero que avise minha avó I……!

Além de o muquifo ser conhecido como ‘biqueira de drogas’, a atitude do adolescente indicava que ele tinha culpa no cartório. Por isso, na presença de A. F. da Cruz, tia do menor, os policiais passaram a revistar o local. Em uma gaveta surgiu uma porção de pedra bege fedorenta. No telhado da casa encontraram um pacote com 21 barangas de farinha do capeta. Num outro ponto do telhado os policiais encontraram um revolver Taurus 38, com três munições deflagradas e uma intacta. Devido a sua inimputabilidade, o “dimenor” imediatamente assumiu a paternidade de tudo de ilícito que havia no muquifo.

– Eu só passei aqui para tomar um café…- disse solenemente Themiston  Augusto, morador da Campos do Amaral, no centro.

– Eu estava com meu namorando… – se defendeu Michele Bueno Marques, residente em Campinas, São Paulo.

Jessica Caroliny Alves, a mais velha do grupo, preferiu o silencio.

Para o douto delegado de plantão, à luz da lei, não havia como imputar ao trio de adultos o porte da arma, já que não moram no muquifo e o trabuco estava fora do seu alcance. Mas não escaparam do enquadramento na Lei Antidrogas.

Themiston Augusto: -Eu só passei aqui para tomar café...!

Themiston Augusto: -Eu só passei aqui para tomar café…!

Ainda à luz da lei, como a posse do trabuco era pacifica, não representava ameaça iminente, não foi possível trancafiar o “dimenor”. Na ausência da mãe, atualmente hospedada no Hotel do Juquinha, ele prestou declarações na presença da tia e com ela voltou para o muquifo da Pintassilgo.

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Os “dimaior” Themiston Augusto e as namoradas Michele Bueno e Jessica Caroliny, “Formiguinhas da Rua Pintassilgo”, depois de assinar o 33 e 35, se mudaram para um prédio mais imponente… O Hotel do Juquinha!

 

Michele Bueno: -  Eu só vim aqui namorar...

Michele Bueno: – Eu só vim aqui namorar…

 

Formiguinha tropeça na farinha no Aterrado

Wesley Alex da silva, 19 anos, estava na esquina da Padre Natalino, à uma e meia da madrugada desta quarta, quando avistou a ‘Arca de Noé’ chegando. Virou a esquina, apertou o passo e tão logo pode, atirou um saco plástico num terreno baldio. Quando tomou a geral estava limpo. Os homens da lei rebobinaram a fita, voltaram ao terreno baldio e resgataram o embrulho. Nele havia 08 barangas de farinha do capeta prontinhas para o comercio.

Wesley Alex: Depois de jurar inocência, pressa para subir para o Hotel do Juquinha!

Wesley Alex: Depois de jurar inocência, pressa para subir para o Hotel do Juquinha!

Ao sentar ao piano do delegado de plantão na DP, Wesley jurou de pés juntos que a droga não era dele!

– Quando os ‘zomi’ me pegaram eu estava limpo doutor…!

Neto de traficante, filho de pais traficantes, com uma capivara mais extensa que a Rua Padre Natalino, à uma e meia de uma madrugada fria e ventosa, com pinta de somongó na esquina da mais antiga boca de fumo da cidade…! As juras de Wesley Alex Silva, 19, recém egresso do Hotel do Juquinha, mereciam pouco credito! Por isso o delegado de plantão não teve remorso em sentá-lo ao piano e enquadrá-lo no 33.

Agora pela manhã, Wesley Alex tinha uma pressa imensa em subir para o Hotel do Juquinha! Será que ele não está levando alguma encomenda para os companheiros de caminhada…!?!?

Passarinho cantou de galo no Arvore Grande…

Alta madrugada desta terça no bairro Arvore Grande. De repente o silencio frio da noite é quebrado por gritos e ameaças de morte. Era o jovem Albino da Rocha Cesar Neto…!Fissurado, ele queria que a mãe lhe desse dinheiro para comprar drogas!

Antes que o barraco desabasse de vez a policia foi chamada. Quando os homens da lei chegaram, Albino Neto já havia dobrado a serra do cajuru…

Albino Neto: - Foi só uma discussãozinha com minha mae...

Albino Neto: – Foi só uma discussãozinha com minha mãe…

– Mas onde ele foi? Como pode ter sumido assim? Ele estava aqui neste minuto!!! Só se saiu voando para o céu…! – Dizia a mãe intrigada com o sumiço repentino do filho valentão.

Bem, era quase isso! Albino Neto não havia voado e mesmo que voasse, não seria para o céu… Não seria recebido por lá! Mas ele estava no alto, sim! Na copa de uma arvore na frente da casa…! Foi necessário uma lanterna para ver o ‘passarinho’ que havia cantado de galo minutos antes, jururu na copada escura da arvore!

À convite do sargento Amauri e seu pupilos, depois de alguma relutância, Albino Neto desceu;

– Desce daí passarinho, desce, já que você gosta de cantar grosso, vem cantar na nossa gaiola, vem… – Teria dito o sargento.  E ele desceu! Direto para a gaiola dos homens da lei!

Pela manhã na DP, a mãe do passarinho que cantou de galo ratificou seu desejo de ver o filho pelas costas. Tão logo assinou a representação, a desacorçoada mãe voltou para casa, sem nem despedir do filho agressivo. Como tudo começou porque ele não tinha dinheiro para as drogas, ele também não tinha para pagar a fiança, por isso foi curtir a abstinência de pedra no Hotel do Juquinha…!

Apesar do desfecho quase hilário, a historia continua trágica… O passarinho Albino Neto é mais uma vitima das drogas!!! 

Cidadão é preso por “Denunciação caluniosa”…

Nem de comer e nem de beber!

Denunciação caluniosa é um crime, um pouco mais grave de que um “trote”. Seu tipo penal está previsto no artigo 339 do Código Penal Brasileiro: Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente”!

… E pode dar cana! “Reclusão, de dois a oito anos, e multa”!

Paulo Emilio

Nem de comer e nem de beber!

Denunciação caluniosa é um crime, um pouco mais grave de que um “trote”. Seu tipo penal está previsto no artigo 339 do Código Penal Brasileiro: “Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente”!

… E pode dar cana! “Reclusão, de dois a oito anos, e multa”!

Esse crime tão pouco usual aconteceu cá em terras manduanas no ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2005. Foi cometido pelo cidadão Paulo Emilio Silva.

O processo caminhou mais lento que o habitual na justiça, mas finalmente, oito anos depois saiu o veredicto: Pena mínima, 2 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha. Paulo Emilio conheceu as pulseiras de prata dos homens da lei na ultima sexta feira, 4 de outubro. Ele estava belo e formoso curtindo o happy hour em um barzinho da Avenida São Francisco, no Primavera, quando o Inspetor Balca e seus pupilos Teobaldo, Magaiver e Nenem chegaram no taxi do contribuinte.

Apesar da pequenez da pena – dois anos, geralmente cumpridos em regime semi-aberto ou aberto – até a manhã desta terça 08, Paulo Emilio ainda via o tímido sol quadradinho, quadradinho, através das grades do Hotel do Juquinha…!

Esse crime tão pouco usual aconteceu cá em terras manduanas no ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2005. Foi cometido pelo cidadão Paulo Emilio Silva.

 

O processo caminhou mais lento que o habitual na justiça, mas finalmente, oito anos depois saiu o veredicto: Pena mínima, 2 anos de estadia gratuita no Hotel do Juquinha. Paulo Emilio conheceu as pulseiras de prata dos homens da lei na ultima sexta feira, 4 de outubro. Ele estava belo e formoso curtindo o happy hour em um barzinho da Avenida São Francisco, no Primavera, quando o Inspetor Balca e seus pupilos Teobaldo, Magaiver e Nenem chegaram no taxi do contribuinte.

Apesar da pequenez da pena – dois anos, geralmente cumpridos em regime semi-aberto ou aberto – até a manhã desta terça 08, Paulo Emilio ainda via o tímido sol quadradinho, quadradinho, através das grades do Hotel do Juquinha…!

Operário é preso por causa de um filtro d’agua!!!

Ao passar pela portaria da empresa Silver no Distrito Industrial do Algodão, em Pouso Alegre, no final do expediente de trabalho nesta segunda, o operário Wagner Dias Felix ficou de olhos compridos, agitado, como se temesse alguma coisa. Quando o vigilante pediu-lhe para abrir a mochila para vistoria de rotina, ele começou suar frio, como se estivesse escondendo alguma coisa…

Wagner Dias Felix

E estava mesmo! No fundo da mochila, enrolado em uma blusa havia um purificador de água!!! Pilhado em flagrante o máximo que Wagner conseguiu dizer em sua defesa, é que o purificador de água era de sua propriedade!

Mas como? Se era ‘zero bala’, sem uso e na entrada de manhã ele passara por idêntica revista e não portava o purificador? Não era dele! Era da empresa e portanto era furto…!

Ontem Wagner não embarcou com os companheiros na Van para Santa Rita do Sapucaí onde mora! Ele recebeu carona no táxi do contribuinte e foi direto para a Delegacia Regional de Pouso Alegre assinar o 155. Hoje pela manhã, calado, sem assunto, o operário foi tirar férias antecipadas no Hotel do Juquinha…!

Este foi apenas mais um furto corriqueiro como tantos outros que funcionários relapsos praticam contra seus patrões – fingir que trabalham enquanto os ponteiros do relógio andam, esperando a sirene da fabrica apitar ou, negligenciar na qualidade do produto ou serviço que executa, é tão desonesto quanto apossar sorrateiramente de objetos da empresa!

A pisada de bola do operário Wagner Dias Felix, 26 anos, conhecido da policia como “Didi”, poderia passar batido aqui no blog…  No entanto, ele já figura no ‘Álbum da Policia’…!

Motorista mamado atropela casa em Cambui

Estava dona Regina quieta no aconchego do seu lar preparando o café da tarde quando de repente ouviu um estrondo vindo da rua! Por um instante ela pensou que sua casa estivesse sendo engolida por um terremoto… Com o coração na mão, apalpando o terreno ele saiu à janela… Havia um Fiat Premio grudado na parede de sua casa.

Ao vê-la o motorista engrenou ré, andou alguns metros e não conseguiu trocar mais as marchas. Quando os homens da lei chegaram à Rua São Pedro, o piloto do Premio placa BQH-7391 tentou sair do carro mas as pernas não ajudaram! E ele caiu – literalmente – nos braços da lei.

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– Foi necessário ampará-lo para ele não cair na rua! – disse o policial que redigiu o B.O.

Jose dos Santos, 50 anos, morador do bairro Santo Expedito em Cambuí, contou que estava em um churrasco em sua casa quando pegou o carro e saiu dirigindo pela rua…

– ‘Foi mal, seu guarda’… Eu não devia ter pego o carro depois de beber um corote de cachaça… – Eu estou pronto para soprar o bafômetro! – Disse Jose dos Santos, cordato. José dos Santos não explicou se bebeu o ‘corote’ de suco de gerereba sozinho ou teve ajuda, mas o bafômetro sanou uma possível duvida… O resultado foi 1,35 mg por litro do tonteante liquido de sangue nas veias.

Além dos danos na parede de dona Regina e da multa administrativa de R$ 1.915,40 ele precisou de R$ 1 mil fiança. Como havia gasto tudo em picanha e suco de gerereba, foi se hospedar no velho Hotel de Extrema.

Ladrão pé-de-chinelo joga a rês furtiva no rio…

J.P.M.D. fazia caminhada pela Ricardina de Paula, quando Guilherme Tadeu se aproximou, sacou uma faca de cozinha que trazia na cinta e propôs:

– Se você entregar tudo que eu quero eu não furo sua barriga!

Diante de proposta tão indecorosa, J.P. nem tentou negociar… Entregou-lhe o aparelho celular o par de tênis. Tão logo o larapio dobrou a serra do cajuru pedalando uma bicicleta velha, ele chamou o pai e chamaram os homens da lei.

Guilherme tadeu Ribeiro

Enquanto uma equipe da PM redigia o BO no bairro Santa Filomena, outras já estavam de olho em cada bicicleteiro usando blusa vermelha que passava… O primeiro que avistaram foi Guilherme Tadeu Ribeiro, 19 anos,  figurinha fácil no álbum da policia, passando sobre a ponte do Rio Mandu, adentrando o velho Aterrado ao sul da cidade.

Ao perceber que seria encostado na parede, Guilherme atirou a prova do crime no velho Mandu, desfazendo-se assim da prova do crime! Inútil! Só conseguiu agravar sua pena pela impossibilidade de reparar o prejuízo… A vitima não esqueceu seu rosto de menino mau e sua blusa de moletom vermelha.  Ao ver o meliante através do vidro fosco da sala de reconhecimento na DP, J.P. não teve dúvidas…

– Foi ele mesmo que me ameaçou e roubou meu tênis e o celular! – afirmou.

Mesmo sem a prova do crime o ladrão pé-de-tênis sentou ao piano, assinou o 157 e foi se hospedar no Hotel do Juquinha.

Briga de marido & mulher irmão mete … O facão!

O barraco do casal K.F.M. & Romerito aconteceu no meio da madrugada deste domingo. O motivo? O mais antigo possível:

– Eu tô com sono, beeeem! Me deixa dormiiiir…!

Ninguém mais dormiu depois da três e meia da manhã! A discussão passou a vias de fato, e, segundo K.F.M. o amasio pegou um revolver calibre 32, Smith & Wesson – reliquia de família – para mata-la. K.F. se trancou no banheiro e ligou para a família. Seu irmão Raunan entrou na casa pelo telhado! E veio armado de facão para defender a irmã.  Foi briga de facão no escuro!

Quando os homens da lei chegaram ao bairro Bendeirantes II, Raunan já havia dobrado a serra do cajuru levando com ele o facão. Restou aos policiais socorrer Romerito ao PS com vários ferimentos pelo corpo. O trabuco 32 estava numa gaveta da guarda louça..

– No meio da confusão eu peguei o revolver e escondi dele… – Alegou K.F.M.

Mesmo estando o revolver sem balas e jurando de pés juntos que não ameaçou a companheira de dois anos, Romerito sentou ao piano e assinou o 147 do CP com tempero de Maria da Penha e o 14 da 10.826. Para Romerito, a briga de marido & mulher por causa de cafunés, terminou no Hotel do Juquinha…!

Barraco desaba depois do churrasco nas Cabritas

Ao pé da noite deste domingo, 06, os homens da lei foram chamados ao bairro das Cabritas, zona rural ao norte da cidade de Pouso Alegre, para registrar BO de violência domestica. Ao chegar ao local os policiais encontraram a jovem P.L.M. mancando e reclamando de dores nas pernas. Interpelada ela desfiou o rosário de queixas contra o amasio;

– Nós acabamos de chegar de um churrasco e ele queria voltar pra rua… Eu não deixei, por isso ele me bateu. E me bateu enquanto eu segurava nossa filha de dois anos colo! Essa não foi a primeira vez…! Além de beber ele fuma maconha e cocaína!

Ao sentar-se ao pianão do delgado Gavião, Elson Sibinelli Junior, 28 anos, ainda cheirando a suco de gerereba, foi sarcástico;

– Que nada, doutor! Foi ela que me agrediu! Ela não queria me deixar sair de casa e acabou apertando o pé no guarda roupa. Eu queimo a erva e cheiro a farinha sim, doutor, mas só nos fins de semana… Para relaxar. Mas hoje não usei não!DSC00304

Em tom desafiador, Elson demonstrou que não estava nem um pouco interessado em voltar para casa;

– Agora eu quero ver ela pagar minha fiança – acrescentou ele.

Já que o próprio autuado não estava interessado em retomar a liberdade, o paladino da lei deixou de arbitrar fiança. Ao pé da manhã desta segunda, Elson Sibinelli Junior tomou o rumo de casa, mas quando avistou o “Morro da Onça”, virou à esquerda e foi se hospedar no Hotel do Juquinha!