Um dos erros do cidadão que infringe a lei e comete delitos, é achar que ‘nunca vai dar nada’… Às vezes dá! Para o empresario Rogerio Franco Frugoli, deu!
Ao longo do relacionamento conjugal com a esposa S.S. Matsumoto, Rogerio teve vários BOs de ameaças, lesões corporais e injuria. Até que em novembro do ano passado, cansado de puxar-lhe as orelhas, o juiz Carlos Cesar de Chechi e Franco Pinto resolveu mandar trancafiá-lo no Hotel do Juquinha.
Rogerio foi enquadrado na “Lei Maria da Penha” e preso preventivamente a mando do Homem da Capa Preta no dia 11 de novembro de 2014. Mesmo esperneando na justiça – e na cadeia – Rogerio amargou 24 dias atrás das grades vendo o sol nascer quadrado. Ganhou HC no dia 05 de dezembro.
No final da tarde desta terça, 11, – Dia do Advogado – o empresario voltou a sentar no banco dos réus! Não deu acordo! E o mesmo juiz o mandou de volta para o xilindró!
No final da audiência, a policia foi chamada ao Forum Orvieto Butti, no bairro Santa Rita em Pouso Alegre e os homens da lei só tiveram o trabalho de estender as pulseiras de prata ao valentão. Rogerio embarcou no taxi do contribuinte e desde o pé da noite de ontem está hospedado no Hotel do Juquinha, confirmando o velho ditado… “Pote tanto vai à fonte…”!