Jardim da Praça Senador Jose Bento, ‘dominado’ por desocupados: Uma indecência. Ambiente improprio para crianças!
Se ainda não dá para plagiar a saudosa dupla caipira Tião carreiro & Pardinho; “A coisa tá feia, a coisa tá preta… Quem não for filho de Deus, tá na unha do capeta”!, estamos caminhando para isso. Março foi um mês sui generis no que se refere à criminalidade em Pouso Alegre… E abril começou ainda pior! Em cinco dias já tivemos, assaltos à mão armada na porta de casa, homicídio misterioso no terreno do exercito, tentativa de execução no Aterrado, muitos furtos e até um casal de crianças abandonadas no Shopping Serra Sul!
Abril está começando, e promete ser ainda mais negro do que março! Para pintar de mais negro ainda a violência na cidade, as ruas, semáforos e pracinhas continuam infestadas de pseudo-mendigos, daqueles que pedem nossas moedinhas e quando juntam “deirreal” descem à “Baixada do Mandu”, numa das infindáveis bocas de fumo para comprar a pedra bege fedorenta! Quando não conseguem juntar as moedinhas através do “uma esmolinha pelamordedeus”, os tais mendigos sacam uma faquinha de cozinha ou mesmo um pedaço de pau, e tomam o celular dos incautos para trocar pela droga! O albergue municipal, que deveria recolher e hospedar o viajante por dois ou três dias, até que ele possa ser encaminhado à sua família ou cidade de origem, já está lotado e alguns querem fazer dele residência fixa. Pior, alguns já estão roubando nas imediações do próprio Albergue.
‘Bosque’ da Praça Jorge Beltrão, ao lado da rodoviária: Local de pic-nic de nóias e desocupados!
Graças ao artigo 5º da “Constituição Cidadã” de Ulisses Guimarães, os pseudo-mendigos são intocáveis… Não podem ser presos! Eles têm o direito de ir e vir, permanecer e ficar nas pracinhas, semáforos e em todo e qualquer logradouro publico! Inclusive atrás do poste, à noite, esperando você chegar em casa para guardar o carro na garage…!
Somente uma ação conjunta da prefeitura, que deve zelar pelo bem estar e segurança do cidadão que pagas impostos; do Ministério publico, guardião das leis; do homem da capa preta da Comarca, responsável por aplicar a justiça; e, naturalmente da policia, que, sem amparo legal, não pode sequer olhar feio para os pseudo-mendigos ou qualquer outro cidadão ‘sem eira e nem beira’ que desfila belo e faceiro pelas ruas de Pouso Alegre.
Será que alguma destas autoridades publicas está preocupada com o cidadão de bem? Com o cidadão que paga seus salários?
É bom que estejam, pois, como já vimos no Rio de Janeiro, a criminalidade é como um cavalo xucro… Depois que o cavaleiro perde as estribeiras, o quadrupede só quando e onde quiser!
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