P.M. prende ladrão de defensivo agricola com a boca na botija

         Ele pretendia usar o veneno para matar capim…

    O vendedor de defensivos agrícolas Douglas Diniz Lopes estacionou sua caminhonete na Dr. Lisboa, no final da tarde desta quarta e saiu para fazer entregas com o companheiro Tafarel. Quando voltou ao veiculo, ele estava mais leve… Três galões de Litovet, ao preço de R$500 reais cada um, tinham criado pernas! Saíram com um cliente desconhecido sem deixar recibo…

João Carlos do Carmo: Eu ia usar o veneno para matar o capim...

João Carlos do Carmo: Eu ia usar o veneno para matar o capim…

       Douglas e Taffarel procuraram nas imediações e encontraram um dos galões mocosado dentro de uma caçamba de ‘disq entulho’ próximo ao banco Itaú. Imaginando que o larapio pudesse voltar para buscar a rês furtiva, os vendedores ficaram de campana nas imediações. Uma hora depois o gatuno se aproximou sorrateiro da caçamba para pegar o galão… Surpresa!!! Foi pego com a mão na massa.

     Ao receber as pulseiras de prata da policia militar, que já havia sido chamada, João Carlos do Carmo, 41 anos, revelou que os outros dois galões de Litovet estavam escondidos em um terreno baldio perto da casa dele, no velho aterrado.

– Eu ia usar o veneno para matar capim… – disse João Carlos.

      Ele disse também que ganha cerca de mil reais por mês catando reciclável. A fiança arbitrada pelo delegado que ratificou o flagrante foi proporcional ao seu rendimento, R$ 2,1 mil reais!  

       João Carlos do Carmo, estava em liberdade provisória desde o dia 22 de fevereiro. Ele havia sido preso no dia 12 por furto e ficou 10 dias no Hotel do Juqunha. Adivinhe onde o catador de reciclável, mão leve, matador de capim, está morando agora?

     

0 thoughts on “P.M. prende ladrão de defensivo agricola com a boca na botija

  1. Esse cara passa cantando (ou passava) na Vicente Simões, bem de manhãzinha, com feixes de Fios elétricos e outros materiais de construção. Desce sempre pelo meio da Dr. Lisboa cantando a mesma musica (cacete de disco furado) e grandes sacos na cabeça, o que dá a impressão de estar catando recicláveis. Duvido muito que a fiação que ele carrega na rua de manhã ou outros materiais valiosos tenham sido encontrados no lixo. Sempre desconfiei dele. Taí a resposta. De louco não tem nada não!

    Abraço e mais uma vez parabéns pelo blog como um todo, mas em especial pelas belas histórias de nossa cidade.

    Carlos Henrique

  2. Caramba, pau que nasce torto, não se indireita mesmo. Conheci esse João Carlos, apelidado Joãozinho. Trabalhou na mesma empresa que trabalhei, e na época já tinha essa mãozinha leve. Foi mandado embora. Pediu uma segunda chance, recebeu a chance. Fez “cagada” !!! Foi mandado embora. Nunca mais tivemos notícias dele, até agora. Chance? Ele teve! Oportunidades? Muitas!! O problema é que o cara nasceu com vocação para ser malandro.

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