Empresario de Pouso Alegre é assassinado a tiro e esquartejado pela esposa

O empresário Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, gerente proprietário da empresa alimenticia Yoki, com filial no Distrito Industrial de Pouso Alegre, foi assassinado pela esposa Elize Araujo Matsunaga, no interior do apartamento do casal em São Paulo. Depois de matar o marido com um tiro de pistola 765 na nuca, Elize arrastou o corpo para o quarto da empregada – que dispensara – e o esquartejou. As partes serradas do corpo, Elize colocou em sacos plásticos previamente comprados para este fim, colocou em malas e pela manhã deixou o apartamento para jogar os pedaços do corpo no mato. Abandonou os sacos nos arredores de Cotia, há 40 km de São Paulo, onde foram encontrados no dia 27 de maio.

O mega-empresario, cuja empresa do ramo de alimentos acaba de ser vendida para uma empresa americana por R$2,2bilhoes de reais, estava desaparecido desde o dia 20 de maio. Ele fora visto pela ultima vez na véspera, às sete da noite do dia 19, quando desceu do apartamento para pegar uma pizza. Seu desaparecimento foi registrado na policia, pelos seus parentes, no dia 22.

No dia seguinte ao sumiço do empresário, sua esposa Elize, 38 anos, foi vista saindo do predio de manhã, com três malas com rodinhas. Ela só voltou para casa no final da noite.

Mulher do executivo, presa desde a noite de segunda-feira (Foto: Carlos Pessuto/Futura Press/AE)

Elize, que tinha formação de enfermeira, curso de direito e fazia cursos de tiros com o marido, teve a prisão temporária decretada e foi presa na segunda feira. No soturno apartamento onde matou e esquartejou o marido, enquanto a filhinha de um ano dormia, a policia encontrou evidencias do crime tais como sacos plásticos com tarja vermelha, semelhante aos que continham os pedaços do empresario, encontrados na beira da estrada de Cotia.

Se declarando desde o inicio, inocente, ao sentar-se ao piano do manjura no final da manhã desta quarta, 06, a assassina confessou e contou com detalhes o macabro crime. A motivação teria sido o ciúme exacerbado que sentia do marido. Elise achava que Marcos, com quem estava casada há dois anos, a estava traindo e chegou a contratar um detetive particular para investigá-lo.

O que chama a atenção neste crime brutal, não é tanto a frieza,  mas a estupidez em achar que ficará impune, que não seria descoberta….

Na tentativa de cometer um crime perfeito, dando sumiço no corpo do marido, a jovem, bonita, milionária e… burra, cometeu três falhas grosseiras.

Primeiro: sumiu com o corpo dentro do prédio, vigiado 24 horas por câmeras;

Segundo: saiu do prédio de manha carregando três malas grandes e voltou horas depois sem as malas…

Terceiro: Na segunda feira, antes de ser presa, fez entrega espontanea das armas do marido à Guarda Municipal. Uma delas, a mesma que disparou a bala assassina, que deverá ser periciada pela balística. Sem contar que dispensou a empregada e a babá na noite do crime! Só faltou doar as roupas do morto para um bazar…!!!

Podia ao menos ter “pintado o cabelo de preto” antes de aparecer para todo o Brasil diante das cameras. As loiras agradeceriam…!

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