Pedra no sapato derruba Porquinho

Ewerton "Porquinho" Beraldo de Paiva: Desta vez caiu com a pedra no sapato...

Ewerton “Porquinho” Beraldo de Paiva: Desta vez caiu com a pedra no sapato…

Passavam os homens da lei pelo famoso bairro São Cristovão, conhecido desde o berço como Chapadão, ao per da noite de sábado, 17, quando avistaram um sujeito com pinta de somongó tentando se esgueirar por trás da arvores! Ao perceber que a casa ia cair, o moço fingiu que não era com ele e tentou sair de fininho! Mas estava difícil andar… Com a pedra no sapato!
Apesar de estar, conforme muito bem frisou o condutor do flagrante, a menos de duzentos metros de uma escola, a menos de duzentos metros de uma igreja, a menos duzentos metros de um campo de futebol, a menos de duzentos metros de uma quadra poliesportiva e a menos de duzentos metros de uma igreja evangélica e ter uma capivara mais suja do que avental de funileiro, o Porquinho estava limpo… Pelos menos até o tornozelo! A sujeira, causa do seu nervosismo, de suar frio, do coração disparado, estava nos pés! Ou melhor, debaixo deles, dentro do tênis! Quinze pedras bege fedorentas e quatro barangas de farinha do capeta, além da merreca de R$130.
Ewerton Beraldo de Paiva, o Porquinho, 31 anos, na estrada do ‘crime pé de couve’ – aquele cujo produto do furto ou roubo mal dá para comprar um prato de arroz com feijão torresmo e couve – desde a adolescência, preferiu o silencio. Disse apenas que só vai falar em juizo. Foi feito seu desejo… Em silencio ele sentou ao piano, assinou o 33, pegou o taxi do Magaiver e foi se hospedar novamente no Hotel do Juquinha!
A ‘pedra no sapato’ do Porquinho, desta vez foi a ‘pedra’ no sapato!

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