PM fecha mais uma “boca de pedra” no Aterrado

Apesar de conviver com o crime é a primeira vez que Giuliano assina um 33...

Apesar de conviver com o crime é a primeira vez que Giuliano assina um 33…

A ‘casa’ de  Giuliano caiu no final da noite de domingo, 19, na rua Benedito Eleutério de Assis. Segundo o B.O. que narra os fatos, antes de dar o pulo certeiro os policiais ficaram disfarçados um bom tempo filmando a movimentação da ‘boca’. Quando Giuliano saiu na rua para respirar o ar fresco da noite, recebeu voz de prisão. Ele tentou dobrar a serra do cajuru correndo para dentro de casa, mas tropeçou nas malhas da lei. Na tentativa de fuga ele teria deixado para trás seis barangas de pedra bege fedorenta. No interior do muquifo, com ajuda de Laila, a cadela farejadora de drogas da PM, os policiais localizaram mais 12 barangas de crack e algumas de farinha do capeta.
Giuliano mantinha também em casa, debaixo do travesseiro, mais de quatro mil reais em espécie! Ainda segundo declarações dos policiais, no momento da prisão Giuliano confessou que vendia a droga a 5 e 10 reais a baranga, de acordo com o peso. Ao sentar ao piano do paladino da lei na DP, ele andou para trás… Jurou de pés juntos que:
– Essa droga não é meeeeennnnhhhhaaa!
O delegado preferiu acreditar na primeira versão e fritou Giuliano no 33.
Giuliano Oliveira Rezende, 35 anos, é filho de Gilson – Indio – da Tijuca, figurinha fácil no álbum da policia desde os tempos ‘da ficha amarela preenchida na maquina Olivetti Linea 88, dono de 155, 121 e alguns 16. Apesar do pedigree Giuliano tem na ficha policial apenas um 16. Esta é a primeira vez que ele se hospeda no Hotel do Juquinha…!

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