Pelo sim pelo não… ele está sendo investigado em liberdade!
A ultima vez que vi o cidadão Lucas Teodoro da Silva, vulgo Preá, ele estava atrás da grades do “corró” da Delegacia Regional esperando para ser interrogado pelo delegado Douglas Luiz. A este blogueiro, como todos que recebem pulseiras de prata, ele disse que era inocente da acusação pela qual respondia!
– Só tinha uma baranga de farinha comigo, Chips… Eu sou usuário.
Quando acessei o Blog no domingo à noite em Belo Horizonte e soube que ele estava em liberdade, não fiquei surpreso. Afinal, somente o delegado de policia tem autoridade para ratificar a prisão do suspeito. E para isso ele tem que ser convencido com provas materiais e testemunhais. No caso em tela, como na maioria das prisões da policia militar, não havia provas testemunhais, pois não há como levar a tiracolo duas ou mais testemunhas. E muito menos não há como arrolá-las no momento de surpreender o criminoso em flagrante…
Imagine a cena:
– Sr, cidadão, nós vamos realizar uma ‘batida’ anti-drogas ali naquela esquina… Entra aqui! Venha testemunhar… – Diria o comandante da ‘Arca de Noé’.
Ou então:
– Pare senhor suspeito! “Como está fica”… Nós vamos revistá-lo e procurar drogas nos seus bolsos, em suas mãos, na sua boca, na sua cueca, no seu sutiã, na sua casa, no seu quintal! Espere só um minutinho que eu vou procurar duas testemunhas para acompanhar nossa operação! Por favor, não se mexa! – Diria o prolixo sargento…!
Bem, como este jocoso ‘modus abordandis’ é praticamente utópico a policia militar vale-se do que tem à mão, ou seja: atende as denuncias dos amigos da lei, dá uma resposta à sociedade e apreende o que pode com o suspeito e à sua volta. Cabe ao douto delegado de policia filtrar aquilo que pode ser enquadrado no 28 ou no 33 e cabe naturalmente ao homem da capa preta julgar a conduta do suspeito de acordo com o relato dos policiais.
No caso em tela envolvendo o traficante Lucas Teodoro da Silva, vulgo Preá – ele pode ser chamado de traficante pois já cumpriu três anos e meio de cana por trafico anteriormente – o delegado Douglas Luiz entendeu que as 251 barangas de cocaína achadas no quintal da tapera perto de onde ele estava, sem testemunhas, não poderiam ser atribuídas à ele, por isso autuou apenas no 28, por causa de apenas uma baranga de cocaína que ele jogara para dentro da casa abandonada.
Mas não cante vitoria o Sr. Preá… Ele continua sendo investigado pelos pupilos dos delgados Gilson Baldassari e Renato Gavião. Se ele atua e continuar atuando no ramo varejista de drogas, logo logo a casa cai! Coloque as barbas de molho…!
*** Leia também : Assassino de Rodolfo “Boy” se apresenta à policia.
É , não sei se essa resposta ai tenha convencido a ” Liane ” não. E as outras 251 barangas , não tem dono não ??????
Certamente que tem Messias, mas não se pode atribuí-las a ‘alguém’ sem provas, apenas para justificar sua apreensão. A justiça trabalha com provas!
Abraços.
Dessa vez , quando ele plagiou Paulo Maluf ” essa droga não é meeeenha ” , e quando disse que era inocente , ele estava falando a VERDADE !!!!!!!!!!