Punguistas atacam vovozinha no centro

E afanam sua carteira com R$2,4 mil reais!

 

Segundo uma das vitimas, as duas mulheres que aparecem nesta imagem são punguistas!

Os furtos sorrateiros praticados no interior de lojas, em vias públicas, especialmente em locais de grandes aglomerações, nunca saíram de moda. Mas sempre ganham um ‘up’ nos finais de ano, quando as pessoas costumam andar pela rua com a guaiaca recheada à caminho das compras. Os ladrões e ladras sorrateiras, mãos leves, também chamadas de ‘punguistas’ agem – quase  – sempre em dupla. Enquanto um deles dá um pequeno esbarrão na vitima, o outro visita sua bolsa. A vitima só percebe que a carteira mudou de dono quando vai pagar alguma coisa!

Alguns destes punguistas agem dentro de lojas… Um deles puxa prosa ou mostra algum objeto para a vitima e o outro aproveita para visitar a bolsa dela!

Foi assim que a Sra. Elisabeth F.Vieira ficou sem a carteira com documentos e 300 reais há poucos dias.

Segundo a vitima, a mulher da foto é uma das suspeitas de  ter visitado sua bolsa!

Ontem o prejuízo foi maior. Aconteceu na loja Lojão das Fabricas na Dr. Lisboa no centro se Pouso Alegre. Vovó Rita Maria Simões Malaquias, 68 anos, moradora do Pantâno dos Rosas, teve a bolsa visitada e perdeu 2 mil e quatrocentos reais.

“Olha que saia linda”, disse a mulher morena de estatura mediana cabelos curtos e encaracolados na frente de dona Rita, enquanto outra vigarista de cútis branca, cabelos pretos enfiou a mão leve na sua bolsa e pegou a pochete com o dinheiro e documentos.

Vovó Rita Maria só percebeu o furto quando chegou ao caixa. A ação da dupla de punguista foi gravada pelas câmeras de segurança da loja por volta de cinco da tarde. Mas já era tarde… as gatunas sorrateiras já haviam dobrado a serra do cajuru!

Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode ser vítima dos punguistas de plantão. Mas eles preferem vovozinhos e vovozinhas distraídas, por várias razões! Uma delas é que essas pessoas nascidas em meados do século passado – como eu – além de não carregar mais ‘maldade no coração’, costumam carregar “dinheiro vivo” na guaiaca!

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