Eles levaram R$171 mil em dinheiro, R$41 mil em cheques, a caminhonete Fiat Strada Working e uma espingarda calibre 12.
O roubo aconteceu ao pezinho da manhã desta terça-feira, 27, na cidade de Espírito Santo do Dourado, a 32 quilômetros de Pouso Alegre. A abordagem dos assaltantes se deu dentro da padaria na Avenida JK, onde o comerciante tomava café.
“Eles estavam em quatro em um veículo Ford Focus branco. Três deles saltaram do veiculo, de armas em punho, usando touca ‘balaclava’ e entraram na padaria perguntando quem era o dono da caminhonete Fiat Strada que estava parado na porta”, contou B.P.M., 45, aos policiais.
Após tomar a chave do carro, que estava no bolso do comerciante, os assaltantes perguntaram da ‘arma’, que sabiam que ele tinha!
Câmeras de segurança instaladas nas imediações mostram que os assaltantes fizeram algumas manobras na saída da cidade e finalmente dobraram a serra da Praia em direção à rodovia MG 179, levando o veiculo Fiat Strada Working cinza placas PXX-8224, com tudo dentro.
No carro roubado pelos quatro assaltantes estavam R$171 mil em dinheiro, R$41 mil em quatro cheques de terceiros, três talões de cheques da própria vítima e uma espingarda Pump calibre 12 carregada com 16 munições e outras nove na bolsa da arma.
O dinheiro era resultado do plantio e negócios que faz diariamente com outros produtores de morangos da região. A arma era para evitar ações como essa, mas o comerciante não teve tempo de usá-la… e ficou sem ela!
O comerciante contou ainda, à policia, que devido às suas atividades neste ramo, e por estar obrigado a lidar com dinheiro, costuma alterar sua rotina. Inclusive, nesta terça-feira, estava mais de uma hora atrasado. Mesmo assim não conseguiu driblar os assaltantes que certamente sabiam das suas atividades.
Numa das manobras feitas pelos assaltantes uma das câmeras de segurança das imediações do sinistro conseguiu registrar a placa do Ford Focus branco usado no roubo. Apesar de todo empenho da polícia nas diligências de cercos e bloqueios na região, os assaltantes não foram localizados.
Para mim, é informação privilegiada, a pessoa sabia a rotina do cidadão, por onde ele passava nos lugares, pode ser pessoas próximas a ele……..