Ao levantar-se pela manhã de quinta, a domestica I.C. moradora do bairro São Judas em Cambuí, percebeu a ausência da filha P.P. de 14 e também do amasio R.A.S. de 31 anos à mesa do café. Chamou, procurou, chamou e sem obter respostas, pediu ajuda ao filho, também adolescente e arrombaram a porta do banheiro. Lá estava o tarado, mantendo relações sexuais com a pequena enteada.
Indignada, revoltada e enfurecida a domestica soltou os cachorros no amasio e chamou os homens da lei. O padrasto tarado recebeu pulseiras de prata e desceu no táxi do contribuinte para a DP onde sentou-se ao piano e assinou o 217 A e foi se hospedar no hotel do contribuinte.
Este tipo de crime hediondo costuma ter duas penas; a do codigo penal, que varia de 8 a 15 anos e a do presidio, onde o estuprador paga sempre na mesma moeda, com juros e as vezes com a vida. Dificilmente um estuprador escapa de ser estuprado na prisão.
A garotinha, desta vez pilhada em flagrante, admitiu que esta foi a segunda vez que foi estuprada pelo amasio da mãe!!!!