O melhor da viagem… É o caminho

Se for para o Sul… melhor ainda!

Garibaldi…

Dois mil e vinte quatro foi (mais) um ano abençoado! Voltei para minha terrinha, para meu habitat…

Tatiana deu uma guinada na carreira e vem se projetando numa nova atividade profissional…

Meu caçula fez uma transição perfeita da infância para a adolescência, conquistando seu espaço, novas amizades… Cresceu sem perder a pureza!

Publiquei meu quarto livro – Cachorradas da Minha Vida -, cada vez mais lido. E conclui o quinto para publicar este ano… Sim, um ano para brindar!

E se é para tilintar taças nada melhor do que um bom vinho! Então, fomos para o Sul… nosso velho roteiro de férias!

Primeira parada: Bar do Alemão – uma mistura de castelo com barracão rústico no centro histórico de Curitiba. Parada obrigatória de quem desce do Sul de Minas para o Sul do Brasil. Lugar meio mágico, místico, bem frequentado e barato!

Destino final – e estratégico: Farroupilha.

De Farroupilha se vai para uma dúzia de cidades e uma centena de vinícolas num raio de trinta quilômetros – meia hora de viagem – tais como Garibaldi, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira, Flores da Cunha, Caxias do Sul…

Do centro de Farroupilha ao Vale dos Vinhedos, onde em cada encruzilhada tem uma nova vinícola brotando a cada ano, são menos de trinta minutos. Ali estão as vinícolas Aurora, Miolo, Casa Madeira, Casa Valduga, Dom Candido, Carrara e tantas outras.

A bucólica Casa da Erva Mate, a Casa da Ovelha e outros endereços tradicionais, acolhedores, bucólicos e cheios de saudosismo estão no “Caminho de Pedra”, a menos de 15 quilômetros do centro de Farroupilha.

Se, no final do dia, a gente quiser dedicar uns minutos para afagar a religiosidade e apascentar o espírito, o Santuário de Caravaggio, através de uma estradinha florida, está a dez minutos de viagem. O Por do sol, em qualquer estação do ano, entre os braços da imagem de Nossa Senhora de Caravaggio, não cobra nada, mas vale o ingresso!

O “Natal dos Vinhedos”, realizado na sexta e no sábado que antecede o Natal, é o ‘cartão de visitas’ para quem desce para o Sul nessa ocasião. Regada a muuuuiiiito vinho, churrasco e boa música temática, ao vivo, a festa acontece desde o crepúsculo até a madrugada no pátio da vinícola Miolo, em Bento Gonçalves. Criada pelos produtores de uvas da região para ressuscitar o turismo pós-Pandemia, a festa encanta, contagia, emociona e nos renova.

E Gramado?

Ir à Serra Gaúcha e não visitar Gramado e Canela… é como ir à Roma e não visitar o Coliseu!

É linda, colorida, mágica, encantadora… e cara! E basta um dia e uma noite. Programa ideal é o passeio no ônibus turístico (vermelho, de dois andares e teto solar) pelos principais pontos turísticos de Gramado e Canela, cerca de duas horas de passeio, de preferência pela manhã. Depois do almoço o turista volta de carro aos pontos que mais agradou. Foi o que fizemos em 2016. À noite, o jantar na Rua Coberta completa o sonho de conhecer a Serra Gaúcha.

Depois dos fermentados de uva da Serra Gaúcha, era hora de degustar fermentados de cevada em Blumenau, a capital nacional da cerveja. E de degustar também alguns destilados de cana produzidos ali nas imediações. A Cachaçaria Moendão, uma das mais premiadas nos concursos de Bruxelas fica na beira da estrada em Gaspar. A Bylaardt de Luiz Alves, não menos laureada, tem uma loja só dela no centro comercial de Pomerode, a cidade mais alemã fora da Alemanha.

De Blumenau para… Rio de Janeiro!

Afinal, a maior queima de fogos do Reveillon – no Rio e Niterói – pode ser vista da casa da sogra no Aterro do Flamengo, rsrsrs. Terminamos o ano velho e começamos o ano novo com o pé na estrada. Sim, 2024 foi fantástico. 2025, com as bênçãos de Deus, vai pelo mesmo caminho.

Meu novo livro chega no começo de março…

A você que acabou de ler este post, espero que seu 2024 tenha sido tão bom quanto o meu. E desejo que 2025 seja ainda melhor.

Deus te abençoe!

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