Monstruosidade!!!

Padrasto espanca enteada até a morte.

A violência aconteceu porque a criança de três anos fez xixi na roupa e na cama!

… e a mãe, assistiu a agonia da filhinha durante o dia todo, a poucos quarteirões do hospital, e não procurou socorro!

 

O brutal espancamento da menina aconteceu ao pé da manhã desta quinta-feira,14. Mas a mãe da menina disse que só percebeu os hematomas e sangramentos às oito e meia da manhã, pois na hora do fato ela estava dormindo.

– Eu vi que ela estava com umas marcas vermelhas pelo corpo, mas ela ainda estava conversando. Depois ela desmaiou e eu fiquei esperando ela melhorar. Ela passou o dia todo desacordada e no fim do dia começou a inchar e vomitar sangue. Então, quando eu vi que minha sogra, que mora ao lado, havia chegado do trabalho, eu pedi ajuda – contou a jovem mãe de 18 anos.

Ana Lívia Lopes da Silva, 3 anos, foi socorrida pela tia Patricia Stephania e levada para o hospital, por volta de seis da tarde.

– Quando eu entrei na casa deles atrás da minha mãe e vi Ana Livia, daquele jeito, desacordada, com a pele roxa, inchada, e com dificuldades para respirar, eu a peguei no colo e saí correndo para o hospital – contou Patrícia, irmã do brutamontes.

Os dois médicos que realizaram o primeiro atendimento da criança informaram que ela chegou ao hospital por volta de seis da tarde, com muitos hematomas no corpo. “Foi preciso realizar um procedimento de drenagem dos pulmões para retirada de sangue, que impedia a respiração”,contaram.

Depois de 40 minutos inconsciente, a menina foi levada pelos Anjos do Samu à Santa Casa. Ana Lívia não resistiu às lesões e morreu algumas horas depois.

Segundo o médico legista que fez o exame de necropsia no débil corpinho, a criança foi agredida por instrumento contundente – que podem ser socos e pontapés -, o que causou hemorragia no cérebro e politraumatismo cranioencefálico.

Agressões menos violentas à enteada eram frequentes. Sempre por motivos banais tais como fazer xixi na cama. Professoras da creche da menina já haviam notado as marcas das agressões físicas. O Conselho Tutelar da cidade já havia notificado a mãe da menina há três semanas.

– Minha filha desobedeceu meu marido, por isso ele deu-lhe umas chineladas. Acho que ele exagerou um pouquinho, mas isso não vai acontecer mais – teria explicado e prometido a mãe da criança no dia 22 de maio.

Mas aconteceu. A violenta agressão da manhã de quinta-feira, que levou à morte a menina, foi precedida de outra surra na véspera. Na noite de quarta-feira, Christopher dera uma surra de chinelos na enteada e a deixou de castigo no banheiro. Ainda assim a mãe de Ana Lívia não tomou nenhuma providência para impedir a surra fatal do dia seguinte.

O cabeleireiro Chistopher Anthony Tavares Coelho, 27, padrasto e assassino da enteada, foi preso em casa. Diante das gritantes evidências do crime ele preferiu o silencio. Diz que só vai falar diante do Homem da Capa Preta. Ele vai responder por assassinato.

Leticia Lopes Fonseca, 18, mãe da pequena Ana Lívia, que assistiu passivamente aos maus tratos e a lenta agonia da filha durante todo o dia de quinta-feira, sem nada fazer, também vai responder por homicídio.

A pequena Ana Lívia Lopes da Silva foi enterrada no final da tarde desta sexta-feira em Poços de Caldas.

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