Isamara Olivotti Campos Peres e Edna Morbideli, tem muito em comum, a começar pela idade, 36 anos. Ambas se amarram na erva marvada e na farinha do capeta, segundo elas! À algum tempo dividem o mesmo cobertor e as mesmas atividades comerciais… Distribuição de drogas! Ao pé da noite desta quinta, 17 elas foram para o Bar da Terezinha, na Rua João Mendes, onde costumam esperar pela clientela. Quando elas chegaram dividindo a motoca Honda Titan preta, um amigo oculto da lei avisou…
– Elas chegaram… Pelo jeito estão sortidas… Tem erva, farinha e pedra!
Quando o primeiro policial saltou da viatura, Edna levantou-se da mesa e saiu de fininho em direção ao banheiro. Ele foi atrás e chegou a tempo de vê-la dispensar a muamba no cesto de lixo… Um pacote com 15 pedras beges fedorentas embaladas para comercio. Na algibeira de Isamara havia um baseado e na carteira uma baranga de farinha do capeta.
– É para nosso, uso… Faz tempo que nós fumamos um baseado e cheiramos a farinha – Alegou Isamara, tentando abraçar o 28.
– É mesmo? E as pedras?
– Ah, essa ‘parada’ não é minha, não! Eu já usei, mas parei faz tempo! – Jurou de pés juntos Edna Morbideli.
No entanto, o atento delegado de plantão preferiu acreditar no relatório policial e na extensa capivara do casal de moças, figurinhas fáceis no álbum da policia por crimes desta natureza. Isamara e Edna assinaram o 33 e foram se hospedar no Hotel do Juquinha.
Por um bom tempo os clientes do bar da Terezinha em Extrema, vão sentir saudades do ‘casal’!
Não creio que isso possa ser motivo de gozação de ninguém. Infelizmente a droga está imperando em nossa sociedade, levando dor e sofrimento á muitas famílias. Sem contar, que os próprios envolvidos com drogas, mergulham num mar de lama e sofrimento que quase sempre não consegue sair. È uma situação difícil que merece de nossa parte solidariedade e respeito. Respeito, porque são pessoas de excelentes famílias, que nesse momento devem estar sofrendo. Se não pode ajudar, pelo menos respeite.
Não acho graça nesses comentarios conheço muito bem quem saõ.e não foi bem assim como esta falando aqui.almenta muito.
Precisa de tudo isso pra ter acesso ao seu site? Tá mais pra Nelson Rubens do que jornalista investigativo.
Leve a sério sua profissão para que possamos levar a sério suas matérias!