IV Curso de Libras estimula inclusão social
A Inclusão Social, por meio de uma comunicação simples e eficiente entre todos os cidadãos é um dos objetivos do IV Curso de Libras, realizado pela Escola do Legislativo Prof. Rômulo Coelho, que teve início no dia 6 de maio. O curso está sendo realizado no Plenarinho “Hebert de Campos” e conta com a participação de mais de 40 alunos.
O curso é ministrado pelo professor Josimar Fernandes, todas as segundas e quartas-feiras, das 17h às 19h. Para o professor, além do prazer de ensinar às pessoas a Língua Brasileira de Sinais, imaginar que outras pessoas poderão se comunicar com os surdos, aumentando o universo de contato deles com o mundo é muito importante. “É como você aprender um novo idioma, pois Libras é o segundo idioma oficial do nosso país. Podemos comparar ao inglês, que se você souber um pouco, já se torna útil em muitas ocasiões”, ressalta.
A estudante do 8º ano, Lumarissa de Cássia Piva, já estudou em Escola Especial, aprendendo um pouco da língua e decidiu fazer o Curso para se aprofundar um pouco mais no idioma. “Estou aprendendo muito com o curso. Adorei conhecer os sinais das cidades”, conta.
O agente de Segurança Pessoal, Jean Carlo Maximiano, decidiu fazer o curso para aprimorar o seu currículo e obter mais conhecimentos. “Além do alfabeto e dos sinais, o curso nos dá uma base para ter contato com as pessoas surdas”, afirma o agente, que pretende participar de versões mais avançadas do curso de Libras futuramente.
Além do alfabeto, soletração, classes de palavras e sinais compostos, os alunos também aprendem músicas e orações. O curso vai até o dia 17 de junho.
Libras
As Línguas de Sinais são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias.
Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.
O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial. Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc. Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais.
Isso é muito bom. Parabéns!
Airtom, aqui nao é o lugar certo pra deixar este pedido, mas acabo de descobrir que a area onde funciona a atual prefeitura e que se estende ate parte do primavera abrigou um cemiterio no passado. E ouvi de um taxista que me levou no centro hoje que a casa onde ele morou e onde ele encontrou uma ossada foi apenas reformada para ser vendida o mais rapido possivel e os ossos foram deixados la. A casa é no primavera. Impressionante, nao?
Olá Felipe,
O seu taxista estava a fim de puxar prosa…
No que ele disse existe meia verdade.
O cemiterio de fato existiu e até deu nome ao bairro “Alto das Cruzes”… Foi desativado, salvo engano em 1917. Mas era pequenino, no tempo em que a cidade tinha pouco mais de dez mil habitantes e não chegava até o bairro Primavera. Ele ficava restrito ao quarteirão circundado por três lados pela Rua Tupinambás e pela Rua dos Carijos, onde mais tarde se construiu o prédio da Cemig e agora está a prefeitura…
Os ossos foram transportados durante anos por uma carruagem puxada por dois cavalos, durante a madrugada, para o cemiterio das Taipas ( O misterio do Corpo Seco – Heroi ou Vilão?
Este ultimo paragrafo, acredite se quiser!
Abraços.
Olha.. acho que vale uma prosa com seus conhecidos pois renderia uma boa historia aqui. Minha vó confirmou o que ele disse sobre o cemitério mas disse também que o cemitério estaria na área onde está a atual prefeitura. Que eu saiba o alto das cruzes recebeu esse nome por ter um passado com escravos torturados ali mass preciso pesquisar. Valeu o retorno.
Acredito no corpo seco sim. Eu moro no primavera, entao ja vi de tudo de inacreditavel que voce pode pensar.