Eliziel Viana de Souza tinha 21 anos quando juntou os cobertores com J.F.de S. Ela já havia passado dos 40. Viveram entre tapas e beijos durante 15 anos… sem descontar o tempo que ele viveu por conta do contribuinte no velho hotel de Franco da Rocha-SP.
Aproveitando que o moço estava atrás das grades, J.F. – que não é abreviatura do adocicado guaraná produzido em Ouro Fino – mudou-se para Pouso Alegre e foi se esconder do valentão no Cidade Jardim.
Mas o danado achou seu esconderijo. Aproveitando a “Saidinha da Páscoa” do presídio de Franco da Rocha, Eliziel veio visitar o saco de pancadas, quero dizer, a cara-metade e reassumiu seu famigerado ‘habituê’ com a velha companheira.
Na madrugada de segunda ele chegou em casa, segundo J.F., pisando alto, com o tremendo bafo de jibóia, querendo comida quente & chamego e desceu-lhe o borralho. Depois de elogiar a cara metade com os adjetivos de p… b… e v… o brucutu ameaçou cortar seu pescoço com uma lapiana numero nove e foi pra rua. Voltou para o boteco. De manhazinha enroscou-se nas malhas da lei.
Ao sentar-se ao piano da delegada Lucila Vasconcelos, incansável defensora das mulheres indefesas e assinar o 147 com tempero de Maria da Penha, o valentão voltou para as grades… Desta vez do Hotel do Juquinha, pois não tinha R$1,2 mil reais para pagar a fiança.
Vai papudo!!!