Noticias sobre prisões de mulheres tentando entrar nos presídios, levando drogas e até celulares dentro da vagina, tem se tornado corriqueiras Brasil afora. No incio do ano tivemos um caso notório em Pouso Alegre. Uma destas audaciosas mulas, namorada de um detento, morreu de overdose de farinha, quando o invólucro se rompeu no canal vaginal. O que não é tão comum é preso do sexo masculino – será que são masculinos? – esconder tais objetos… no anus!!!! Pois é!! Já chegamos a isso…
Na manha desta quinta, 24, três presos foram ‘presos’ no interior da cela, portando 4 aparelhos celulares e os respectivos carregadores de bateria no canal retal. Os aparelhinhos estavam envoltos em plásticos, ironicamente dentro de uma camisinha…
Os agentes da Diretoria de Intelingencia do Hotel do Juquinha chegaram até os malfadados – ou seria malcheirosos ? – aparelhinhos atraves de informações de amigos ocultos da lei. Para localizá-los no entanto, foi necessário usar um detector de metais. “Seria cômico se não fosse trágico”. Quando os agentes aproximaram o detector do bumbum dos presos, os celulares começaram ‘vibrar’ lá dentro e aí tiveram que c…
Durante o interrogatório de suspeitos, nos porões escuros das delegacias, antes da Constituição de 88, era comum o policial ordenar com cara feia e voz grave: “Já sabemos de tudo… vomita!!! O meliante dizia toda a verdade. Se não fosse a Carta Magna do Ulisses, os agentes teriam dito aos três presos: “Já sabemos onde estão os aparelhos, cag….!!! – Desculpem meus estimados leitores, eu não poderia perder a piadinha…!
Luiz Eduardo da Silva, Adriano Jose dos Santos e Alex Santos desceram para a DP onde assinaram um TCO. Por causa dos celulares no bumbum, eles terão a pena endurecida!!!
… Mas é trágico!!! É com estes celulares que os presos se conectam com o mundo aqui fora e continuam a comandar o crime, especialmente o trafico de drogas. É através destes aparelhinhos que os traficantes ditam e fazem cumprir suas ‘leis’. Os três presos que escondiam os aparelhos no reto, não eram seus donos. São presos pés-de-couve… ganhavam de 100 a 200 reais para ‘guardar’ os ‘radinhos’ para traficantes do naipe de Mara, Fabão e tantos outros. O transporte de um destes aparelhinhos, que qualquer amigo, parente, sócio ou comparsa pode abastecer de credito daqui de fora, graças às maravilhas da tecnologia, pode custar até R$2 mil reais. Qualquer preso pode usá-lo dentro da prisão, desde que pague o credito usado e mais R$100 reais por minuto de conversa.
O combate a esta pratica perniciosa é feito pela gerencia do Hotel do Juquinha através da Diretoria de Inteligência, que conta com apenas três agentes e um detector de metais.
Enquanto o sistema não se amplia e o efetivo não cresce, os celulares vão entrando…!!!