O comerciante estava preguiçosamente estirado no sofá da sala assistindo um filme na virada da noite e nem percebeu que um vulto desfilava sorrateiro pelos quartos da casa. Ao perceber a aproximação de uma viatura da policia na rua o vulto pula como um gato, a janela e vai se esconder no telhado da casa vizinha. As duas da madrugada, quando o comerciante vai dormir, o gatuno atravessa novamente a janela, pega a televisão ainda quente, coloca nas costas e vai embora.
Na noite seguinte o mesmo gatuno sorrateiro atravessa a janela do banheiro de outra residencia no mesmo bairro, enquanto a dona da casa dorme e quando está separando uma mochila infantil com roupas e tapetes para viagem, eis que surge o marido dela. Nada de desespero… É para estes momentos que servem as portas… para se esconder atras dela. Ele ainda ouve o dialogo do casal:
– Ué, amor, fez faxina hoje… tudo arrumadinho, dobradinho….
E ela sonolenta…
– Ahn, amor, que faxina …? Apaga esta luz e vem dormir!
Quando as luzes se apagam o gatuno sai de tras da porta, coloca as roupas e objetos que interessa, até um tapete de banheiro, na mochila e vai embora.
Na casa da medica Maria Isabel, noites depois, as cenas se repetem na calada da noite. Desta vez o enredo é mais emocionante. Quando o vulto sombrio vasculha a casa na penumbra, a medica desperta, acende a luz e…
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boa reportagem…parabens…o bom é que ficamos livres deste gatuno….
bom trabalho da policia,e pra mim a mulher também não passa de uma ladrã,tenho apenas dó dos filhos,por terem pais e padrastro e uma mãe que expoe seus proprios filhos a tão ridiculo,cadeia neles