*A historia de A.C.da S. V., moradora do bairro Canta Galo em Pouso Alegre, é parecida. Ao chegar em casa e deparar com o marido Jose Adilson Venâncio, 37 anos, nos braços de Severina do Popote, teve inicio a discussão. Como sempre o sexo frágil levou a pior. Em meio ao trololó, Jose Adilson chamou a esposa de prostituta e atirou-a contra uma parede. A violência foi interrompida graças a intervenção do filho menor do casal.
– Ele falou: “Você está precisando levar uns tapas” e me bateu – Contou A.Cristina.
– Ela chegou me xingando: “Você não presta…” – Disse Jose Adilson.
Por ora, tudo foi resolvido com um salário mínimo!
* A ‘estoria de Maria da Penha’ de Turvolandia aconteceu no meio da rua, no centro da cidade, no domingo à tarde. Maria do Carmo Pereira de Souza, 38 anos, estava conversando com outra pessoa quando o amasio Marcos Celeri, 38 parou seu fusca e foi descendo-lhe o borralho. Quando ela tentou entrar no carro para deixar o local, ele engatou primeira e arrancou com o veiculo prensando suas pernas na porta.
Maria do Carmo diz que agressões desta natureza, a ela seus filhos, são freqüentes por parte do amasio brucutu, Tudo por ciúmes.
– Eu só estava conversando com outra pessoa sobre negócios…
Pela gravidade da situação, o delegado de plantão resolveu não arbitrar fiança… E o ciumento valentão de Turvolandia foi se hospedar no Hotel do Juquinha!