Policial surpreende ladrão dentro de sua casa

        Este é o B.O. que todo policial queria protagonizar… surpreender o larapio dentro de sua própria casa!!! Aconteceu ontem no meio do dia no Altaville, em Pouso Alegre…

       O detetive Rafael Pelegrini estava navegando pelo Blog do Airton Chips, nesta quarta, 08, às 11:30h da manhã, quando ouviu o alarme da cerca elétrica da vizinha disparar. Dois minutos e meio depois ouviu barulho na sua própria cozinha externa… Sacou sua .40, colocou uma azeitona na agulha, empunhou a maquina e foi pé-pós-pé verificar que tipo de gato estava invadindo seu quintal. Era um de duas patas, 22 anos e devia estar com fome, pois estava vasculhando a geladeira… Que fria!!!

Ao ver o cano da pistola apontando friamente para sua testa, o gatuno Diego Pereira Lopes, 22 anos, morador da Ver. Antonio Costa Rios, suou frio e perdeu a fala… Quando recobrou o fôlego, tentou subornar o policial oferecendo R$2.125 reais que trazia no bolso para deixá-lo ir embora. E  foi… Foi sentar-se ao piano da Delegada Cristina Favaro, na DP. Lá o gatuno contou uma historinha pra lá de interessante.

Diego disse que ao sair do trabalho ao pé da noite de terça, encontrou-se com os amigos Gordinho, Bruno, Batata, Carol e Paçoca, na Praça Senador Jose Bento e foram todos queimar maconha e cheirar ‘farinha’ numa quebrada do bairro Altaville. Passaram a noite na nóia. De manhã ele começou ter visões…

– Pra todo lugar que eu me virava, tinha alguém me seguindo. Eu entrei na casa do rapaz sem saber que ele era policial, para me esconder do cara que estava me seguindo…!!! Até cheguei a oferecer dinheiro ao dono da casa, pensando que era ele que me seguia – Contou Diego, tentando simular pavor…

Bem… Se havia ou não algum fantasma imaginário na sombra do gatuno, ao quebrar a cerca elétrica da residência da vizinha J.A.B.P. e escalar muros para fuçar na geladeira do policial, ele usou de destreza e rompeu obstáculos. Isso caracteriza o crime de tentativa de ‘furto qualificado’, o que não comporta fiança. Por isso, depois de assinar o 155 c/c 14 do CP, Diego, o jovem que viu de perto o cano frio da pistola do policial, dentro de sua cozinha, sentiu certo alivio quando foi levado para o Hotel do Juquinha….

                                                                                           

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *