Valdenice André, viveu um tórrido romance com o agricultor Wanderlei Aparecido Correia, de 27. O romance acabou, mas ficou um herdeiro. Ele está passando férias na casa do pai em Senador Amaral, no alto da serra da batata.
Neste fim de semana Valdenice veio buscar o filho e aproveitou para ir com o ex-marido à uma festa julina no centro da cidade. Lá se desentenderam, trocaram farpas e espinhos e segundo ela, Wanderlei sacou um trabuco e ameaçou atirar nela. Valdenice diz que acabou convencendo Wanderlei a entregar-lhe a arma, correu para um lugar escuro na estrada, jogou o trabuco no mato e chamou a policia. Quando os policiais chegaram, desceram todos para a DP de Pouso Alegre.
Até aí tudo bem!
Wanderlei sentou ao piano, assinou o 14 da Lei 10.826, pagou R$622 de fiança e voltou para a serra…
Mesma sorte não teve a ruiva Valdenice… Ao puxar sua capivara, constatou-se que ela é procurada por trafico de drogas no Estado de São Paulo!!!
– Eu não sabia de nada… Nunca fui presa!!! – Disse ela com os olhos arregalados!
Mais tarde, na delegacia de Policia, confidenciou aos detetives plantonistas, que tempo atrás teve um namorado em São Paulo e freqüentemente o visitava na prisão. Nestas ocasiões, além de carinho e chamego, costumava levar umas baranguinhas de farinha do capeta para o amado. Até que um dia enroscou-se nas malhas da lei, assinou um 33 e nunca mais voltou ao Fórum para se defender.
Valdenice esqueceu de comparecer à audiência para se explicar à dona justiça… Mas dona justiça, mesmo de olhos vendados, não a perdeu de vista… A ruivinha que chamou a policia para ex-marido, bebeu do próprio veneno…!!!
O caso trás esperança aos incrédulos… “A justiça tarda mas não falha”!