A historia é bastante obnubilada, mas custou a liberdade temporária, uma pistola e um salario de fiança ao policial paulistano… E poderia ter saido mais caro se ele tivesse acertado um dos ocupantes do veiculo…
Os irmãos Josué Antonio e Samuel Ricardo Pereira, 23 anos, moradores de Cambui, chamaram a policia e contaram que quando voltavam de uma festa no bairro Rio do Peixe, no sabado à noite, ao ultrapassar um Corsa Sedam preto, numa lombada, receberam uma saraivada de balas.
Sob a luz prateada da lua crescente, os policiais saíram na sombra do sedam e localizaram seu chofer no bairro Santa Edwiges. Rodrigo Mavicso da Silva, 39 anos, guarda metropolitano na capital paulista, levava na cinta uma pistola 380 com o cano ainda quente e alguns cartuchos deflagrados. O ‘seu guarda’, de pouca prosa, não quis dar explicações sobre os tiros contra os irmãos. Embora ele tenha registro, ele não tem porte de arma, por isso ficou desarmado e menos perigoso e desceu no taxi do contribuinte mineiro para a DP de pouso alegre, onde sentou-se ao piano e assinou o 15 da 10.826.
Os imãos Pereira voltaram ilesos para casa, mas com o vidro traseiro do carro estilhaçado …