Com a policia endurecendo o combate a todo tipo de crimes nas ruas, os criminosos passaram a praticá-lo entre quatro paredes…!!! Pedofilia e atos libidinosos cada dia mais tem vindo à tona.
A Policia Civil de Lavras está investigando o abuso sexual de uma garotinha de 10 anos, cometido pelo padrastro dela na zona rural de Santana do Jacaré, ali perto. O nefasto crime chegou ao conhecimento da policia nesta terça, 29, através do Conselho Tutelar da cidade.
O comportamento triste e soturno da garotinha foi percebido pelos educadores da escola municipal Joao Alves Duca. Ao ser interrogada a pequena estudante impúbere contou à psicóloga que há dois anos vinha sendo forçada a manter relações sexuais com o padrastro em seu proprio quarto, durante a madrugada. Enquanto a mãe se entregava aos embalos de Morfeu, no quarto ao lado o amasio ‘embalava’ a garotinha!!!
– Eu nunca desconfiei de nada… Minha filha nunca reclamou – Justificou a mãe.
As marcas do hediondo crime no débil corpinho da criança de 10 anos, foram constatadas pelo medico legista. A menina foi retirada da presença da mãe e entregue a uma tia e passará por acompanhamento psicológico.
O monstrengo estuprador recebeu as pulseiras de prata na zona rural do município de Santana do Jacaré e foi se hospedar no velho hotel de Lavras.
Pratica corriqueira. Só Freud para explicar…
Este tipo de comportamento é mais comum do que parece. Apenas alguns casos chegam ao conhecimento das autoridades. Em 94, um tiozinhbo de 70 anos, morador de Espírito Santo do Dourado, contou-me com toda naturalidade e certo orgulho, que toda tarde aliciava uma garotinha de 10 que passava na esquina da sua rua e a levava para dentro de casa. Com meia dúzia de conversa, alguns pirulitos e uma cédula de 5 reais, praticava libidinagem com ela.
Na mesma cidadezinha banhada pelo pequeno Rio Dourado, um sinhorzinho de 57 anos parecendo 80, manteve relações sexuais com uma filha dos 11 aos 17 anos, na cama do quarto ao lado, depois que esposa ia dormir. Denunciado por vizinhos ele sentou-se ao piano e assinou o 213. A mando do homem da capa preta de ‘Santana do Sapucaí’, internei o sinhorzinho no Manicômio Judicial Jorge Vaz, em Barbacena para avaliação psiquiátrica. Quarenta dias depois fui buscá-lo. Recebeu-me com a alegria que um pai recebe um filho. Com um demorado e efusivo abraço confessou-me sua maior preocupação:
– … Achei que o ‘sinhor não ia vim’ mais me buscar…!!!
O laudo do psiquiatra-chefe disse que ele era tão normal quanto eu e você. Alguns meses depois voltou para o convívio da família, na Praia. Milagrosamente, a filha, além de ‘normal’ como o pai, era estéril…