Historia hilária aconteceu no Jardim São João na semana passada.
Durante um busca autorizada pela justiça, na residência do aviãozinho L.C., os policiais militares encontraram algums tabletes de maconha e outros de crack. Colocaram sobre a mesa da cozinha e continuaram vasculhando os demais cômodos da casa à procura de mais droga. Vacilaram… Quando voltaram à cozinha, a droga havia desaparecido!!! Ninguem sabia onde tinha ido parar. Depois de nova varredura tornaram a encontrar os tabletes de drogas mocosados dentro de uma lata de açúcar, no armário da cozinha.
Encostada na parede, a mãe do ‘dimenor’ delinqüente, Márcia Aparecida Chaves, esboçou um sorriso amarelo e explicou:
– Eu guardei no armário… Pensei que era rapadura…!!!
Já que o momento era de ‘pensar’, os policiais pensaram que dona Márcia estava pensando em livrar a cara do filho, por isso levaram a mãe espertinha para a delegacia. O delegado de plantão também ficou pensativo e resolveu consultar a Lei 11.343. – A antiga 6368 era mais charmosa! – No artigo 33 encontrou o verbete “guardar” como sinônimo de “traficar”. Parou de pensar! Fritou dona Márcia Chaves no 33.
A mãe que guardou a ‘rapadura’ do aviãozinho na lata de açúcar, vai passar 5 anos no Hotel do Juquinha, ‘pagando’ sua cana…
Rapadura essa é boa…………………..rsrsrsrs essa ai vai ter de pagar a cana no lugar do filho
Pois é….
E um absurdo o que a mãe fez pelo filho;que exemplo terrivel….
Pessoal. Por experiência profissional posso afirmar: Em 90% dos casos de delinquência dos chamados “dimenor” a mãe é quem os acoberta, até pq. se beneficiam com o produto do crime. Perguntem para essa mãe se ela trabalha, ou seja, encara um trampo? Tenho quase certeza que ela vai se dizer desempregada.