Para relaxar … na “sexta feira treze”…

         Hoje é “sexta feira treze”… a primeira do ano. Espante o azar, o mau olhado, o gato preto, as bruxas… Dê risadas com piadas regionais

 De cearense…

 O cearense baixinho entra num barzinho lotado, sobe num pequeno palco onde uma gorducha canta, arrebata-lhe o microfone e pergunta para a platéia:

– Tem algum cabra valente aqui que goste de uma boa briga?

Um sujeito bombado de dois metros de altura se levanta, sobe no palco, se aproxima do cearense e solta um rugido. O cearense dando um tapinha nas costas do grandalhão, acrescenta;

– Muito bem. Já arranjamos um. Tem mais algum cabra valente que queira brigar com este aqui…???

 

De Paranaense…

 

Em Curitiba o sujeito fala para um colega de trabalho:

– Lembra do Fabio?

– Sei, aquele sujeito de Londrina…

– Pois é… Acredita que ele pulou nas Cataratas do Iguaçu e sobreviveu?

– Ah, cascata!!!

 

De baiano…

 Numa bela manha de segunda feira, deitado na rede do quintal, o baiano chama sua mãe e pergunta:

– Maínha, cê tem remédio pra mordida de tartaruga aí, tem…?

– Tem não, filho… Porque? A danada da tartaruga te mordeu, foi?

– Mordeu inda não, maínha … mas ta vindo em minha direção…

 

 De Paulista…

 O Paulista responde a um interrogatório por ter matado eu vizinho, um carioca.

– Sabe, seu delegado… Ele queria me comer. Todo dia que eu saia de casa, passava perto dele, ele ficava me cantando. Aí um dia eu perdi a paciência e dei três tiros nele.

– Mas só por causa disso? Porque você não tentou conversar com ele?

– Bem, eu tentei seu delegado, mas o problema é que ele estava quase me convencendo.

De português

 O português vai ao medico reclamar de fortes dores no estomago;

– Ai doutore, acho que foram as ostras que eu comi ontem…

– Elas estavam frescas? – Quis saber o medico.

– Bem…. eu não tenho certeza.

– Mas quando o senhor abriu as conchas, que cor elas tinham?

– Ai, doutore, tinha que abrir as conchas?!?!?

 

 De carioca sacaneando mineiro

 Três sujeitos – um mineiro, um gaucho e um carioca – estavam num avião, quando o ‘passaro’ começou sacolejar e perder altura. O piloto avisou:

– Estamos com muito peso. Os senhores terão que jogar fora tudo que tiverem em excesso.

O gaucho pegou uma mala de carne que levava para o churrasco e jogou pela janela, gritando:

– Pode ir. Na minha terra tem muito disso, tchê…

O mineiro catou uma sacola cheia de queijos e jogou pela janela dizendo:

– Uai… Então vai este trem. Na minha terra tem queijo demais da conta, sô!

O carioca olhou para o lado, catou o mineiro pelo colarinho e jogou o coitado pela janela, dizendo:

– … Na minha terra tem muito disso, caraca…

 

De padre… e de gaucho

 O estancieiro gaucho chegou em uma igreja com seu cavalo e falou para o padre:

– Vim aqui para batizar o meu tordilho!

– Batizar um cavalo? De jeito nenhum!

– Barbaridade! … Eu trouxe dez mil reais para doar para as obras da igreja… Mas se é assim, vou tentar em outra paróquia, tchê!

– Calma… Acho que na verdade, pensando bem… Qual o problema de um cavalo ser batizado? Ele também é filho de Deus, não é mesmo?

-Quem bom, tchê – disse o gaucho, que entrou na igreja, batizou o tordilho e entregou os dez mil reais.

Quando ele ia saindo o padre, com um sorrisinho angelical acrescentou:

– Ei,  filho… Não se esqueça que na semana que vem tem crisma, hein!?!…

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