O combate cada vez mais eficiente das policias ao trafico de drogas tem obrigado os ditribuidores do ‘veneno’ a diversificar o campus e o modus de atuação. Está cada vez mais dificil apreender os grandes carregamentos de drogas. Ja as entregas estilo “Forminguinha”… basta dizer: ‘encosta na parede, levanta os braços e abra as pernas” e dar a geral. Pelos menos tres ou quatro baraguinhas vai achar…
Foi assim que o guampudo J.W.R. caiu no escadão do bairro Santo Antonio. Ele queima a erva e para adquirir o produtro para o sustento, como milhares de noias mundo afora, distribui. Como não tem nada para fazer na vida futil, inutil e vazia, coloca meia duzia de barangas no bolso e vai para o calçadão. Alisa um banco aqui outro acolá e discretamente, com pinta de somongó vai abastecendo a clientela. Mas mesmo para os sutis distribuidores de drogas a vida não é um mar de rosas. De vez em quando entra areia na engrenagem.
Ontem à tarde um amigo oculto da lei, resolveu dificulytar a vida mansa do moçinho de 19 anos. Digitou 190 e foi passando as informações via celular. Disse em qual degrau ele estava sentado, que roupa ele estava usando, a cor do boné que deixava seu olhar mais soturno e distante e até a pinta do cliente que naquele momento estava adquirindo a droga. Foi chegar e dar o bote. Na algibeira do bermudão de Jota havia 05 pedras beges fedorentas, 04 patuás da erva marvada e R$ 10 reais. O nóia G.U.F. havia acabado de comprar uma baranga de maconha mas assustou-se com a chegada da PM e engoliu a droga. Desceram ambos para a DP. Gê assinou um 28 e Jota um 33.
… E o formigueiro do ‘contribuinte’ vai enchendo de formiguinha…..