Meninos que Ví Crescer

Acesse a famosa série de Airton Chips na categoria “Meninos que ví crescer” em seu menu lateral, e leia as histórias já publicadas na íntegra.

18 thoughts on “Meninos que Ví Crescer

    • Obrigado meu amigo Rodão. Brevemente estarei contando historias que farão lembrar nosso tempo de faculdade. O Blog era um sonho antigo que ficou adormecido por falta de conhecimento tecnico. Ainda sou leigo em computador e internet mas minha esposa Tatiana é fera nisso e me ajuda muito. Pretendo colocar muita coisa ainda, com conteudo, com fotografia…
      A proposito, a ideia é colocar uns oito ou dez colunistas para postar semanalmente uma materia versando sobre os mais variados assuntos de interesse geral. O Otail, por exemplo ja esteve comigo anteriormente num jornal impresso e vai escrever sobre ecologia. Voce não que escrever sobre algum assunto que voce goste e domine? Voce ou a Jack? Pense nisso.
      Foi muito bom tê-los encontrado… ainda que virtualmente.
      Abração fraterno, Rodão…

    • Obrigado Eugenia. O objetivo é exatamente este: Fazer as pessoas refletirem sobre aquilo que leem, sobre as pessoas, sobre os fatos e sobre os valores á nossa volta. Estou contente pois percebo que lentamente estou conseguindo este objetivo.
      Abraços.

  1. Oh Chips , muito bacana o seu trabalho de trazer a informação da bandidada em Pouso Alegre,pois como dizem os passáros por ai tem homé da toga preta proibindo a divulgação dos nomes e fotos dos (cidadões exemplares) meliantes em outros veículos de comunicação ,fazendo com que os jornais não mais publiquem os fatos que ocorrem na cidade.
    Parabens

  2. Olá Airton, parabéns… já plantou uma arvore? rs. Confesso que eu já fiz as 3 coisas, creio que vc também. Arvore, filho, livro. Assim como vc escrevi um… Luzia de volta pra casa— Uma história real que se passou aqui em 2005, conto a historia de Luzia que entre outras professoras se foram num terrível acidente, porém, o que acontece na sequencia é algo incrível! Deus lhe abençoe e guarde!

  3. Olá Sr Airton. Há algum tempo adquiri seu livro; o senhor escreve muito bem, de forma clara e objetiva; as histórias impressionam; só quem as viveu pode narrá-las como o senhor fez.
    Nos meus 78 anos já vi e testemunhei muita coisa (inclusive como membro do corpo de jurados); mas, de uns tempos para cá nosso país está se transformando em um lugar perigoso para se morar. A bandidagem, digamos, comum, se espelha no exemplo das quadrilhas políticas. Estou perplexo e indignado.
    Há uns meses, aguardando entrar da Silvestre Ferraz na Comendador, um carro de polícia parou na minha frente e os policiais desceram armados e uma senhora saiu correndo da loja da esquina, estava sendo assaltada (às 14 horas).
    Soube que a semana passada que uma joalheria foi assaltada, às 10 horas da manhã, na Av Dr. Lisboa, próxima ao quartel regional da PM.
    Dias atrás uma das minha filhas vindo pela avenida … para nossa casa no bairro Altaville, em frente a Cacharia Água… uma moto saiu da rua do bairro, entrou pela contra mão, atravessou a avenida e entrou pela rua do cascalho (não sei o nome); em seguida outra moto e um carro na mesma situação; logo em seguida um carro da policia fez o mesmo trajeto e indagaram do carro à frente dela que indicou a direção da fuga; logo outro caso da PM atrás e mais outro. Acessei seu blog e não encontrei nada referente. ????

    • Boa tarde Victor Hugo… Obrigado. Elogios vindos de uma pessoa da sua idade e vivencia deixa-me envaidecido!
      Quanto a esse caso a que o sr. se refere, diga-me o dia exato que irei investigar o que aconteceu, e publicar se for o caso.
      Abraços.

  4. Caro jornalista. Li o seu livro, achei muitas histórias tristes e algumas divertidas. Antes da metade dei de cara com um menino que eu vi crescer, era o Carlinhos negão. Eu e minha mãe criamos ele recém nascido de 3 dias, a mãe morreu e ele não tinha pai, nos o adotamos e criamos muito bem até os 10 anos, era um garoto esperto, alegre e amoroso. Mas no meio do caminho tinha uma pedra.. o mal patrão que o enfeitiçou e levou ele embora para trabalhar e fugir da escola, a recompensa que ele teve foi um garrafão de cachaça no canto da oficina e aos 18 anos já era alcoólatra. No final da história quero esclarecer que ele morreu de derrame celebral e no ano 2000, com 42 anos e não afogado no tanque onde ele trabalhou e ajudou a limpar para transformar o depósito de lixo no piscinão que vemos hoje!
    Irei ler outros livros seu e voltarei a me comunicar com você, até breve.
    Abraços de Tereza Delfino.

  5. Olá Airton, li seu livro “Meninos que vi crescer” e amei.
    Gostaria de saber quando vai ser o lançamento do próximo livro e se você é Bolsonarista.

    • Boa tarde Edu.
      Em 2020 lancei “Quem matou o suicida”, cronicas policiais na mesma linha do primeiro livro. Recentemente lancei o terceiro livro, “Uma viagem que não chegou o fim”, desta vez um romance policial. Meu quarto livro está sendo revisado e deverá ser lançado no começo do ano.
      Sou brasileiro, patriota e defensor da lei. Na minha opinião o presidente eleito é fruto de uma aberração jurídica. Ele deveria estar atrás das grades.
      Mes passado votei em Bolsonaro e, caso a eleição venha a ser anulada e haja nova eleição para corrigir as distorções, votarei nele de novo. Em 2026 será outra historia!
      Abraços.

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