Bruno escorrega na farinha em Congonhal

Ele estava trazendo a droga de Poços de Caldas

Bruno Rodrigues da Silva, 25, costuma viver perigosamente! Ele já teve seu carro metralhado por rivais na porta de sua casa no velo Aterrado; já andou testando trabuco na Dique II; já foi investigado por trafico de drogas no interior do Hotel do Juquinha; já dispensou drogas no Caiçara para fugir dos homens da lei…
A última façanha do Bruno aconteceu ao pé da noite desta segunda-feira na Vila Marlene, na vizinha Congonhal. A prisão foi por acaso. Passavam os homens da lei pela via rural de acesso ao Bairro São Domingos, quando avistaram uma moto Honda Falcon passar por ali e resolveram abordar seu condutor. Ao perceber a aproximação dos homens da lei, o motoqueiro, que levava uma encomenda explosiva na guaiaca, acelerou e tentou dobrar a serra… de São Domingos! Vendo que não conseguiria driblar os policiais, como fizera em 2015 no birro São Fernando, o piloto resolveu dispensar a prova do crime. Cercado, o piloto abandonou a moto, pulou uma cerca de arame e tentou atravessar o Rio Cervo à nado! Não deu. Tropeçou nas malhas da lei e caiu nos braços do policiais!
A prova do crime dispensada durante a fuga eram dois tabletes de pasta base de cocaína do tipo ‘escama de peixe’.
– Paguei R$20 mil pela farinha em Poços de Caldas. Eu ia faturar cerca de R$ 50 mil com a droga… – contou Bruno, de cara emburrada.
Depois da prisão em Congonhal, outra equipe de policiais foi visitar o mocó de Bruno, na rua Jose Antônio Mariosa, em Pouso Alegre. Lá encontraram centenas de cápsulas – vazias – para farinha do capeta. Se Bruno tivesse conseguido passar pela blitz em Congonhal com a droga de Poços de Caldas, ele teria abastecido suas cápsulas e distribuído centenas de barangas na Baixada do Mandu! Desta vez não deu!
Bruno Rodrigues da Silva, 25, sentou ao piano do paladino da lei na delegacia regional de Pouso Alegre, assinou o 33 e foi – mais uma vez – se hospedar no Hotel do Juquinha!

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