Assaltos – mal contados – na madrugada

Seminarista espancado na beira do rio…

 

O primeiro roubo aconteceu por volta de dez e meia noite de quarta. A vitima foi o seminarista P.R.S. 34 anos, morador do Jardim Canadá. Sua historia é um pouco confusa. Contou ele à policia militar, que passava pela Rua Antonio Ribeiro Vasconcelos, no centro, quando foi abordado por dois guampudos, um deles portando uma faca!

– Eles me ameaçaram e me obrigaram a caminhar ao lado deles até a beira do Rio Mandu, próximo da Perimetral… Lá eles me bateram, me enforcaram e me obrigaram a revelar a senha do meu cartão bancário! Eles só foram embora porque eu fingi que havia desmaiado!

De P.R.S. os dois ladrões levaram o celular Nokia e o cartão de debito da C.E.F. Com ferimentos na cabeça, a vitima não soube descrever os meliantes que o atacaram.

Segundo o BO, a vitima dizia ter sido abordada ora na Vereador Antonio Ribeiro Vasconcelos, ora na rotatória da Avenida Perimetral!

Vigilante assaltado no Aterrado…

O segundo assalto da noite aconteceu já no inicio da madrugada.

Segundo S.R.R., 38, morador do bairro Santo Antonio, ele voltava da casa da ex-esposa no Chapadão, cerca de dez quilômetros da sua casa, à pé, de madrugada, pela Avenida Vereador Antônio Costa Rios, avenida que corta de norte a sul a baixada do Mandu, quando, na altura do Supermercado Bonifacio, foi abordado por dois guampudos com a velha proposta indecorosa…

– Perdeu Mané… Encosta na parede senão te meto a faca!

S.R.A. não viu nenhuma faca. Mas preferiu não arriscar! E a dupla de assaltantes se misturou na penumbra da noite fria e se sumiu nas vielas escuras que cortam a avenida, levando seu aparelho celular!

Segundo o vigilante, um dos assaltantes era branco, um metro e setenta, usava boné laranja, blusa de moleton laranja e calça jeans. O outro era mais baixo, moreno, usava aparelho ortodôntico, blusa de lã cinza e calça preta. Na verdade não eram assaltantes, eram ‘assaltantas’… Eram ‘rapazes alegres’ de fala cantada… Eram homossexuais!

 

Garçom assaltado na Perimetral…

A historia do garçom é ainda mais obnubilada!

V.C.N. 39 anos, morador do bairro São Judas Tadeu, todo sujo de barro e cheio de escoriações pelo corpo, contou aos policiais que foi assaltado na Perimetral às quatro e meia da manhã!

Segundo ele, ao encerrar seu turno de trabalho no Emporio São Paulo, ao lado do mercado municipal, às dez e meia da noite, se dirigiu para sua casa, no bairro São Judas Tadeu, à leste da cidade. Em dado momento percebeu que estava sem cigarro, por isso mudou sua rota e desceu até o posto Tiger na rotatória da perimetral, ao sul da cidade, para comprar os cigarros. Depois desceu à pé pela soturna e polemica Avenida Perimetral em direção ao bairro Faisqueira. De repente dois guampudos agarraram seus braços e o puxaram para um local ermo atrás da quadra poliesportiva, entre a avenida e o Rio Mandu, e lhe desceram o borralho!

– Eles me bateram na cabeça com um pedaço de bloco de cimento e eu desmaiei… Quando recobrei a consciência na beira do aterro do rio, eles tinham ido embora levando minha bolsa a tiracolo com vários cartões de credito de diversos bancos e meu aparelho celular!

Ainda segundo o BO que narra os fatos, o garçom contou que o fato aconteceu às 04h30 da manhã. Em suas versões contraditórias para o próprio infortúnio, ele não conseguiu fornecer as características da dupla de assaltantes!

Em todos os três roubos da noite, as vitimas contaram à policia ‘menos’ do que aconteceu…!!! Para a policia, elas estavam no local errado… Na hora errada!

 

* Abrace seu filho… Não deixe que as drogas o abracem!*

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