Luciano não terá direito ao “convívio” com os demais presos na cadeia…!

O hediondo crime só foi descoberto porque a sorumbática garotinha criou coragem e contou o fato à sua professora.
– Eu não aguento mais! Faz cinco anos que ele abusa de mim! Minha mãe sai para trabalhar às quatro da manhã todo dia… Depois que ela sai ele vai para minha cama e me obriga a fazer sexo anal com ele e me ameaça se eu contar p’ra ela…! – Desabafou P., atualmente com 15 anos.
O ultimo ato sexual entre pai e filha aconteceu na madrugada do dia 02. Na quinta feira, 04, dois dias depois, o lavrador tentou novamente o coito anal com a filha, mas desta vez foi rechaçado.
Neste dia, ao vê-la chegar mais sorumbática do que de habito na escola, a professora resolveu interpela-la e tentar descobrir os motios de sua tristeza. Constrangida, envergonhada, cabisbaixa, a muito custo a estudante contou seu drama à professora…!
Nesta trerça, 09, depois que a esposa saiu para o trabalho, Luciano foi novamente ao quarto da filha tentar fazer sexo anal com ela. Pela segunda vez não conseguiu! Ao chegar à escola P. foi direto contar o fato à professora. Esta comunicou a diretora da escola e a policia foi chamada. Luciano Barbosa, 41 anos , foi preso em casa no Bairro Bela Vista, zona Rural de Albertina. Ao piano do delegado de plantão de Pouso Alegre ele admitiu ter mantido relação sexual com a filha, mas tentou contemporizar…
– Eu só fiz isso uma vez, quando ela tinha dez anos…!
A mae, ultima a saber do crime perpetrado sob seus lençóis ainda quentes, disse que nunca percebeu nada.
– Há muitos anos ela é quieta, retraída… Como se tivesse medo de alguma coisa. Mas nunca me disse nada. – Declarou em depoimento.
O crime de estupro, previsto no artigo 213 do CP, cuja pena varia de 8 a 15 anos, é considerado crime hediondo. É mal visto até mesmo pelos próprios criminosos. Especialmente quando a vitima é menor de idade e o tarado é o próprio pai. O crime de Albertina, vizinha de Jacutinga, trouxe um problema a mais para o já lotado Hotel do Juquinha em Pouso Alegre, pois o criminoso terá que ficar em ‘apartamento’ separado dos demais.

Mesmo no “seguro” o estuprador de Albertina viverá até o julgamento com a vida por um fio… De lençol, de energia elétrica, de cadarço…!

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