Lavrador quer estuprar garotinha de 8 anos no pomar

      Dona M. estava quieta no seu canto, cuidando dos afazeres domésticos, as nove da manha de sexta, no bairro da Roseta, em Pouso Alegre, quando de repente ouviu os gritos desesperados da filhinha … de 8 anos, vindos do pomar. Apavorada ela armou-se um pedaço de pau e foi em direção aos gritos, imaginando que a filha estivesse sendo atacada por um cachorro louco, uma hiena covarde ou talvez uma cobra venenosa. Era quase tudo isso. Perto da filha, atrás de uma laranjeira, estava seu vizinho J.O., 57 anos, lavrador e tarado nas horas vagas, com a bermuda arriada  e o ‘morto’, ‘vivo’ na mão, exibindo para a garotinha.  Com a fúria própria da fera que defende a cria, a domestica deu uma paulada ‘ nas coisas’ do tarado tentando decepá-lo, mas acertou apenas seu braço e soltou-lhe os cachorros.

      Ela só contou o fato ao marido no final do dia quando ele chegou em casa e então chamaram a policia. Ao receber a visita dos homens da lei em sua casa, J.O. jurou de pés juntos que era inocente e foi necessário usar pulseiras de prata para conduzi-lo no táxi do contribuinte para a DP. Submetida a exames de Corpo de Delito, não foi constatada conjunção carnal ou qualquer outra lesão na garotinha. Mesmo assim o tarado sentou-se ao piano e assinou o 217 A com 14 do CP.

       O tarado do pomar foi se hospedar no Hotel do Juquinha, de onde poderá ver através das grades, a poeirenta estradinha que leva a distante liberdade do seu sitio ali perto.

Tarado estupra enteada no banheiro

Ao levantar-se pela manhã de quinta, a domestica I.C. moradora do bairro São Judas em Cambuí, percebeu a ausência da filha P.P. de 14 e também do amasio R.A.S. de 31 anos à mesa do café. Chamou, procurou, chamou e sem obter respostas, pediu ajuda ao filho, também adolescente e arrombaram a porta do banheiro. Lá estava o tarado, mantendo relações sexuais com a pequena enteada.

     Indignada, revoltada e enfurecida a domestica soltou os cachorros no amasio e chamou os homens da lei. O padrasto tarado recebeu pulseiras de prata e desceu no táxi do contribuinte para a DP onde sentou-se ao piano e assinou o 217 A e foi se  hospedar  no hotel do contribuinte.

      Este tipo de crime hediondo costuma ter duas penas; a do codigo penal, que varia de 8 a 15 anos e a do presidio, onde o estuprador paga sempre na mesma moeda, com juros e as vezes com a vida. Dificilmente um estuprador escapa de ser estuprado na prisão.

      A garotinha, desta vez pilhada em flagrante, admitiu que esta foi a segunda vez que foi estuprada pelo amasio da mãe!!!!